sábado, 12 de fevereiro de 2011

A Arte de ...



Lógos Existo

Teceste-me as margens do Almada
Fizeste-me Ser.
Cobriste-me com o calor do meio-dia,
Amamentando-me com os seios da própria
Terra-mater que criastes.
Já não sou Eu, somos Nós alegres com em
Farras continuas de felicidades
Embriagando-nos de alegria e bem-querer.
Logo Existo
Uno no sentido que o Almada se esvaiu
Em noites que não são de insônias, mas de paz
Que só em ver o dia raiando nos atrai
Para o doce Itajuípe banhada que nos
Compraz
Agora Existo...


Cláudio da Luz – 1998

Eu também Canto o Rio Almada

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