URUÇUCA NÃO RECEBE EIA/RIMA
Na data e horário aprazado pela Casa Civil, apenas os prefeitos dos municípios de Ilhéus e Itabuna compareceram ao Centro de Convenções de Ilhéus para o evento. Moacyr Leite posou para a foto, foi evidenciado como um prefeito interessado, mas foi esquecido pelo representante da Casa Civil, Eracy Lafuentes, que prometeu levar os documentos pessoalmente à prefeitura de Uruçuca.
Já em outros municípios que os prefeitos não deram a mínima para o evento o representante da Casa Civil compareceu pessoalmente para entregar os relatórios. Uruçuca é um dos municípios que sofrerão influência direta dos impactos causados pela construção do Porto Sul, mas para o Governo do Estado isso não parece ter importância.
AMURC NA EXPOFENITA: ROCOCÓ E GROSSEIRA
O evento, que seria uma ação para mostrar a produção industrial e artesanal dos municípios associados, se revelou um fiasco na organização, desagradando a todos. A começar pelo atraso de duas horas, passando pela desorganização e o formato rococó.
Pior mesmo do que a apresentação dos municípios, demorada com a entrada de várias delegações municipais carregando bandeiras, enquanto um locutor lia um texto interminável, longos discursos, provocando o cansaço e a impaciência dos presentes, foi a atitude indelicada, desairosa e grosseira e individualista da direção da Amurc.
Enquanto em todos os eventos da Expofenita a Amurc foi tratada como parceira, evidenciada em todas as apresentações realizadas, na noite desta quarta-feira a direção da Amurc proibiu que fosse anunciada ou fosse feita qualquer referência à Expofenita.
Como associação, a atitude negativa do presidente Claúdio Dourado (até por omissão), foi mesquinha e uma demonstração do tamanho da entidade que representa. Como costumeiramente diz durante os eventos realizados com os prefeitos, “a união faz a força”, num apelo à entrada de novos municípios para o quadro associativo.
Mais uma vez prevaleceu a máxima: “Em casa de ferreiro, o espeto é de pau”.
DO TEATRO AO LIVRO
A publicação de “Teodorico Majestade – as últimas horas de um prefeito” e “O Inspetor Geral – sai o prefeito, entra o vice”, marca não apenas a estreia de Romualdo Lisboa em livro, como também a fundação, em Ilhéus, do selo editorial Mondrongo, vinculado ao Teatro Popular de Ilhéus, grupo que mantém viva na cidade a Casa dos Artistas.
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