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LÉO DA CAPOEIRA É ELEITO PRESIDENTE DO CONSÓRCIO LITORAL SUL
Na manhã de quarta-feira (8), a sede do Consórcio de Desenvolvimento Sustentável do
Território Litoral Sul (CDS-LS), em Itabuna, foi palco da eleição do novo
presidente da entidade. O prefeito de Itajuípe, Léo da Capoeira (AVANTE), foi
eleito por aclamação para liderar o consórcio no biênio 2025-2026.
A chapa eleita
reflete um esforço coletivo para fortalecer o desenvolvimento regional. O
prefeito de Almadina, Marciel Pinheiro (Podemos), assumirá o cargo de
vice-presidente; a prefeita de Uruçuca, Magnólia Andrade Barreto (União
Brasil), será a diretora administrativa; enquanto o prefeito de Itabuna,
Augusto Castro (PSD), ocupará a diretoria de relações institucionais. O
Conselho Fiscal será composto pelos prefeitos Edson Arante Santos Mendes,
conhecido como Nego de Saronga (PT), de Itacaré, e Glislaine Dórea Alves, a
Glis Dórea (AVANTE), de Itapitanga.
“De forma mais que
especial, agradeço a cada um dos amigos e colegas pela confiança nesta nova
missão. É uma honra assumir a presidência do CDS-LS, especialmente após os oito
anos de excelente trabalho contínuo pelo ex-prefeito de Itacaré, Antônio de
Anízio. Este momento representa não apenas um reconhecimento coletivo, mas
também uma grande responsabilidade. Juntos, vamos trabalhar com dedicação para
promover o desenvolvimento sustentável de nossa região, buscando soluções
inovadoras, mais oportunidades e qualidade de vida para nossas pessoas, fazendo
uma diferença para o nosso povo. Gratidão!”, expressa o presidente eleito, Léo
da Capoeira
O CDS-LS reúne
esforços de 16 municípios do sul da Bahia com o objetivo de implementar
iniciativas conjuntas que estimulem o crescimento sustentável, o fortalecimento
econômico e a melhoria da qualidade de vida da população regional . A gestão de
Léo da Capoeira promete intensificar o diálogo e a colaboração entre os
municípios para alcançar resultados ainda mais expressivos.
Haddad afirma que Lula vetará jabutis que
poderiam elevar conta de luz
Pontos do PL da Dívida dos Estados também serão vetados
Os “jabutis” incluídos no Projeto de Lei das Usinas Eólicas
Offshore (em alto-mar) que encarecerão a conta de luz serão vetados pelo presidente
Luiz Inácio Lula da Silva, disse nesta quinta-feira (9) o ministro da Fazenda,
Fernando Haddad. "Jabutis" são trechos incluídos em projetos de lei
mesmo sem ter relação com o tema original.
O texto aprovado pelo Senado no fim do ano passado tem até esta
sexta-feira (10) para ser sancionado ou vetado.
Haddad, a recomendação foi unânime entre os ministérios envolvidos
no projeto. “Todos os ministérios que se manifestaram foram unânimes em relação
a isso [ao veto dos "jabutis"], inclusive porque há um grave prejuízo
à economia popular. Há um problema efetivo de que a conta de luz das pessoas
mais pobres é afetada por essa decisão”, disse o ministro antes de sair para
reunião com o presidente Lula.
Na votação do marco regulatório para a energia eólica, em
dezembro, o Senado manteve três artigos inseridos pela Câmara dos Deputados que
beneficiam termelétricas a carvão e a gás natural, mais caras. Incluídas no
texto sob protesto de entidades ambientais e das próprias empresas de energia,
as medidas elevam os custos da distribuição de energia em R$ 22 bilhões por ano
até 2050. Isso corresponderia a um aumento de 9% da conta de luz, segundo as
associações do setor elétrico.
Impacto primário
Quanto ao projeto de lei da renegociação da dívida dos estados,
que deve ser sancionado ou vetado até o dia 13, Haddad disse que o presidente
Lula deve vetar os pontos que afetem a meta de resultado primário do governo –
diferença entre receitas e despesas sem os juros da dívida pública. Nesta
manhã, o ministro encontrou-se com Lula para discutir o projeto de renegociação
das dívidas estaduais.
“O que estamos levando à consideração do presidente [Lula] é que
tudo que tenha impacto primário seja vetado. Há alguns itens com impacto
primário. Tem também o impacto sobre as finanças estaduais e federais”, afirmou
Haddad. O ministro reiterou que a ausência de impacto sobre as contas públicas
foi condição acertada com o Congresso para a aprovação do projeto.
Haddad não quis antecipar os pontos que devem ser vetados. De
acordo com o ministro, a decisão caberá a Lula. “Tudo que diminui encargos da
dívida para a frente não tem impacto primário. Tudo que afeta o estoque tem
impacto primário. Então, tudo aquilo que tem impacto sobre o estoque, em
virtude do modelo que o Congresso criou, a recomendação é de veto",
limitou-se a afirmar o ministro.
De autoria do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), a
proposta cria um programa especial de socorro aos estados, com um parcelamento
em até 30 anos da dívida com juros mais baixos que os atuais. O governo sugeriu
uma redução especial dos juros da dívida aos estados que investissem
mais em educação , mas o Congresso flexibilizou a proposta.
Até 31 de dezembro deste ano, os estados deverão aderir à
renegociação especial. Atualmente orçada em R$ 765 bilhões, a dívida dos
estados com a União tem mais de 90% do valor concentrado em quatro estados: Rio
de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Goiás.
Preços do
cacau disparam com sinais de escassez no mercado global
A recente disparada nos preços do cacau reflete a crescente preocupação com a oferta limitada, que não apresenta sinais de reação. Ontem (08/01), o contrato futuro de março fechou em $10.453 por tonelada, após oscilar entre $10.345 e $11.315 por tonelada, e os preços continuam em alta nesta manhã.
Pressões de
Oferta e Demanda
As perspectivas para a safra
intermediária seguem pessimistas, com projeções indicando uma redução no volume
disponível para colheita em abril. Dados recentes apontam que, desde o final de
dezembro, as entregas de cacau nos portos da Costa do Marfim estão em níveis
semelhantes aos de safras passadas, marcadas por volumes historicamente baixos.
Por outro lado, a demanda global por
cacau segue resiliente, apoiada em projeções de crescimento econômico
favoráveis, mesmo diante de preços elevados. A relação estoque/uso do cacau
deve permanecer abaixo de 30% este ano, mantendo a volatilidade nos preços
negociados na bolsa de Nova York.
Produção e Perspectivas Futuras
Embora haja uma recuperação gradual na produção global, os
especialistas apontam que o mercado ainda enfrenta desafios significativos.
Após três safras consecutivas de déficit, há expectativa de um superávit de 166
mil toneladas para o ciclo 2024/25, mas essa projeção pode ser revisada para
baixo diante do cenário atual.
Ainda assim, o retorno da oferta superando a demanda é visto
como crucial para estabilizar o mercado. No entanto, estoques certificados em
queda – atualmente em 1.330.771 sacas – reforçam a percepção de escassez e
intensificam as preocupações sobre o equilíbrio entre oferta e demanda.
Cenário de Alta Persistente
Com a firme demanda e a oferta pressionada, os preços devem
continuar voláteis no curto prazo. O volume negociado ontem na bolsa ICE, que
alcançou 25.029 contratos, incluindo 11.050 no vencimento de março, reflete o
movimento intenso de busca por proteção no mercado diante das incertezas.
Enquanto novos dados sobre produção e decisões regulatórias são
aguardados, o cenário global do cacau permanece marcado por tensões entre a
oferta limitada e a procura sólida, consolidando a tendência de alta nos
preços. Fonte: mercadodocacau com informações
globo rural
Teto de juros do consignado do INSS subirá para 1,8% ao mês
Os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) pagarão mais nas futuras operações de crédito consignado. Por 13 votos a 1, o Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS) aprovou nesta quinta-feira (8), em Brasília, o novo limite de juros de 1,8% ao mês para essas operações.
O novo teto é 0,14 ponto percentual maior
que o limite atual, de 1,66% ao mês, nível que vigorava desde abril. O teto dos
juros para o cartão de crédito consignado foi mantido em 2,46% ao mês.
Propostas pelo governo, as medidas entram
em vigor cinco dias após a instrução normativa ser publicada no Diário Oficial
da União, o que ocorrerá nos próximos dias.
Os bancos haviam pedido a elevação imediata do teto.
As altas recentes na Taxa Selic (juros
básicos da economia) foram a justificativa para o aumento. Em dezembro, o
Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central elevou os juros básicos de
11,25% para 12,25% ao ano. Por causa dos juros maiores, os
principais bancos pararam de conceder crédito consignado, alegando
inviabilidade das operações com o teto atual.
Descompasso
Apenas o representante dos bancos votou
contra a medida, alegando descompasso entre os juros do consignado e a
realidade do mercado financeiro. As instituições financeiras pediam teto de
1,99% ao ano para permitir a retomada parcial das concessões, excluindo
aposentados por invalidez com mais de 70 anos. Uma resolução do Conselho
Monetário Nacional (CMN) de 2021 determina a viabilidade econômica da concessão
de crédito consignado ao INSS.
Com o novo teto, os bancos oficiais
poderão voltar a emprestar pela modalidade. Segundo os dados mais recentes do
Banco Central (BC), referentes à terceira semana de dezembro, o Banco do
Nordeste cobrava 1,73% ao mês; o Banco da Amazônia, 1,71% ao mês; a Caixa
Econômica Federal, 1,7% ao mês; e o Banco do Brasil, 1,69% ao mês.
Como todas as taxas estavam acima do teto
atual de 1,66% ao mês, essas taxas na prática significam que as instituições
suspenderam a oferta desse tipo de crédito. O levantamento do BC já considerava
a alta mais recente da Taxa Selic.
Impasse
Em agosto de 2023, quando o Banco Central
começou a cortar a Selic, o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, havia
dito que a pasta havia decidido acompanhar o movimento e propor reduções no
teto do consignado à medida que os juros baixarem. Durante o ciclo de baixa dos
juros básicos, o CNPS reduzia o teto do crédito consignado aos segurados do
INSS.
Apesar do início do ciclo de alta da
Selic, em setembro do ano passado o aumento do teto dos juros do consignado não
acompanhou a evolução da taxa básica. O limite estava inalterado desde junho.
No fim do ano passado, instituições como
Banco do Brasil, Itaú, Santander, Pan, BMG, Mercantil e Banrisul suspenderam a
oferta do consignado do INSS nos correspondentes bancários porque o teto de
1,66% de juros ao mês não cobria mais os custos da modalidade. (Agência
Brasil).
Pensamento do Dia
Charge do Dia
Priskas Eras
Publicação simultânea: correioitajuipense.blogspot.com – academiaalcooldeitajuipe.blogspot.com e correioitajuipensedenoticias.blogspot.com (Tribuna do Almada é notícias). “Vou Bater o Martelo! Ponto final. *Redação o Bolso do Alfaiate”.
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