sexta-feira, 10 de janeiro de 2025

LÉO DA CAPOEIRA É ELEITO PRESIDENTE DO CONSÓRCIO LITORAL SUL

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LÉO DA CAPOEIRA É ELEITO PRESIDENTE DO CONSÓRCIO LITORAL SUL

 


Na manhã de quarta-feira (8), a sede do Consórcio de Desenvolvimento Sustentável do Território Litoral Sul (CDS-LS), em Itabuna, foi palco da eleição do novo presidente da entidade. O prefeito de Itajuípe, Léo da Capoeira (AVANTE), foi eleito por aclamação para liderar o consórcio no biênio 2025-2026.

A chapa eleita reflete um esforço coletivo para fortalecer o desenvolvimento regional. O prefeito de Almadina, Marciel Pinheiro (Podemos), assumirá o cargo de vice-presidente; a prefeita de Uruçuca, Magnólia Andrade Barreto (União Brasil), será a diretora administrativa; enquanto o prefeito de Itabuna, Augusto Castro (PSD), ocupará a diretoria de relações institucionais. O Conselho Fiscal será composto pelos prefeitos Edson Arante Santos Mendes, conhecido como Nego de Saronga (PT), de Itacaré, e Glislaine Dórea Alves, a Glis Dórea (AVANTE), de Itapitanga.

“De forma mais que especial, agradeço a cada um dos amigos e colegas pela confiança nesta nova missão. É uma honra assumir a presidência do CDS-LS, especialmente após os oito anos de excelente trabalho contínuo pelo ex-prefeito de Itacaré, Antônio de Anízio. Este momento representa não apenas um reconhecimento coletivo, mas também uma grande responsabilidade. Juntos, vamos trabalhar com dedicação para promover o desenvolvimento sustentável de nossa região, buscando soluções inovadoras, mais oportunidades e qualidade de vida para nossas pessoas, fazendo uma diferença para o nosso povo. Gratidão!”, expressa o presidente eleito, Léo da Capoeira

O CDS-LS reúne esforços de 16 municípios do sul da Bahia com o objetivo de implementar iniciativas conjuntas que estimulem o crescimento sustentável, o fortalecimento econômico e a melhoria da qualidade de vida da população regional . A gestão de Léo da Capoeira promete intensificar o diálogo e a colaboração entre os municípios para alcançar resultados ainda mais expressivos.

Haddad afirma que Lula vetará jabutis que poderiam elevar conta de luz


Pontos do PL da Dívida dos Estados também serão vetados

Os “jabutis” incluídos no Projeto de Lei das Usinas Eólicas Offshore (em alto-mar) que encarecerão a conta de luz serão vetados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, disse nesta quinta-feira (9) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. "Jabutis" são trechos incluídos em projetos de lei mesmo sem ter relação com o tema original.

O texto aprovado pelo Senado no fim do ano passado tem até esta sexta-feira (10) para ser sancionado ou vetado.

Haddad, a recomendação foi unânime entre os ministérios envolvidos no projeto. “Todos os ministérios que se manifestaram foram unânimes em relação a isso [ao veto dos "jabutis"], inclusive porque há um grave prejuízo à economia popular. Há um problema efetivo de que a conta de luz das pessoas mais pobres é afetada por essa decisão”, disse o ministro antes de sair para reunião com o presidente Lula.

Na votação do marco regulatório para a energia eólica, em dezembro, o Senado manteve três artigos inseridos pela Câmara dos Deputados que beneficiam termelétricas a carvão e a gás natural, mais caras. Incluídas no texto sob protesto de entidades ambientais e das próprias empresas de energia, as medidas elevam os custos da distribuição de energia em R$ 22 bilhões por ano até 2050. Isso corresponderia a um aumento de 9% da conta de luz, segundo as associações do setor elétrico.

Impacto primário

Quanto ao projeto de lei da renegociação da dívida dos estados, que deve ser sancionado ou vetado até o dia 13, Haddad disse que o presidente Lula deve vetar os pontos que afetem a meta de resultado primário do governo – diferença entre receitas e despesas sem os juros da dívida pública. Nesta manhã, o ministro encontrou-se com Lula para discutir o projeto de renegociação das dívidas estaduais.

“O que estamos levando à consideração do presidente [Lula] é que tudo que tenha impacto primário seja vetado. Há alguns itens com impacto primário. Tem também o impacto sobre as finanças estaduais e federais”, afirmou Haddad. O ministro reiterou que a ausência de impacto sobre as contas públicas foi condição acertada com o Congresso para a aprovação do projeto.

Haddad não quis antecipar os pontos que devem ser vetados. De acordo com o ministro, a decisão caberá a Lula. “Tudo que diminui encargos da dívida para a frente não tem impacto primário. Tudo que afeta o estoque tem impacto primário. Então, tudo aquilo que tem impacto sobre o estoque, em virtude do modelo que o Congresso criou, a recomendação é de veto", limitou-se a afirmar o ministro.

De autoria do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), a proposta cria um programa especial de socorro aos estados, com um parcelamento em até 30 anos da dívida com juros mais baixos que os atuais. O governo sugeriu uma redução especial dos juros da dívida aos estados que investissem mais em educação , mas o Congresso flexibilizou a proposta.

Até 31 de dezembro deste ano, os estados deverão aderir à renegociação especial. Atualmente orçada em R$ 765 bilhões, a dívida dos estados com a União tem mais de 90% do valor concentrado em quatro estados: Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Goiás.

 

Preços do cacau disparam com sinais de escassez no mercado global


A recente disparada nos preços do cacau reflete a crescente preocupação com a oferta limitada, que não apresenta sinais de reação. Ontem (08/01), o contrato futuro de março fechou em $10.453 por tonelada, após oscilar entre $10.345 e $11.315 por tonelada, e os preços continuam em alta nesta manhã.

Pressões de Oferta e Demanda

As perspectivas para a safra intermediária seguem pessimistas, com projeções indicando uma redução no volume disponível para colheita em abril. Dados recentes apontam que, desde o final de dezembro, as entregas de cacau nos portos da Costa do Marfim estão em níveis semelhantes aos de safras passadas, marcadas por volumes historicamente baixos.

Por outro lado, a demanda global por cacau segue resiliente, apoiada em projeções de crescimento econômico favoráveis, mesmo diante de preços elevados. A relação estoque/uso do cacau deve permanecer abaixo de 30% este ano, mantendo a volatilidade nos preços negociados na bolsa de Nova York.

Produção e Perspectivas Futuras

Embora haja uma recuperação gradual na produção global, os especialistas apontam que o mercado ainda enfrenta desafios significativos. Após três safras consecutivas de déficit, há expectativa de um superávit de 166 mil toneladas para o ciclo 2024/25, mas essa projeção pode ser revisada para baixo diante do cenário atual.

Ainda assim, o retorno da oferta superando a demanda é visto como crucial para estabilizar o mercado. No entanto, estoques certificados em queda – atualmente em 1.330.771 sacas – reforçam a percepção de escassez e intensificam as preocupações sobre o equilíbrio entre oferta e demanda.

Cenário de Alta Persistente

Com a firme demanda e a oferta pressionada, os preços devem continuar voláteis no curto prazo. O volume negociado ontem na bolsa ICE, que alcançou 25.029 contratos, incluindo 11.050 no vencimento de março, reflete o movimento intenso de busca por proteção no mercado diante das incertezas.

Enquanto novos dados sobre produção e decisões regulatórias são aguardados, o cenário global do cacau permanece marcado por tensões entre a oferta limitada e a procura sólida, consolidando a tendência de alta nos preços. Fonte: mercadodocacau com informações globo rural

Teto de juros do consignado do INSS subirá para 1,8% ao mês


Os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) pagarão mais nas futuras operações de crédito consignado. Por 13 votos a 1, o Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS) aprovou nesta quinta-feira (8), em Brasília, o novo limite de juros de 1,8% ao mês para essas operações.

O novo teto é 0,14 ponto percentual maior que o limite atual, de 1,66% ao mês, nível que vigorava desde abril. O teto dos juros para o cartão de crédito consignado foi mantido em 2,46% ao mês.

Propostas pelo governo, as medidas entram em vigor cinco dias após a instrução normativa ser publicada no Diário Oficial da União, o que ocorrerá nos próximos dias. Os bancos haviam pedido a elevação imediata do teto.

As altas recentes na Taxa Selic (juros básicos da economia) foram a justificativa para o aumento. Em dezembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central elevou os juros básicos de 11,25% para 12,25% ao ano. Por causa dos juros maiores, os principais bancos pararam de conceder crédito consignado, alegando inviabilidade das operações com o teto atual.

Descompasso

Apenas o representante dos bancos votou contra a medida, alegando descompasso entre os juros do consignado e a realidade do mercado financeiro. As instituições financeiras pediam teto de 1,99% ao ano para permitir a retomada parcial das concessões, excluindo aposentados por invalidez com mais de 70 anos. Uma resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) de 2021 determina a viabilidade econômica da concessão de crédito consignado ao INSS.

Com o novo teto, os bancos oficiais poderão voltar a emprestar pela modalidade. Segundo os dados mais recentes do Banco Central (BC), referentes à terceira semana de dezembro, o Banco do Nordeste cobrava 1,73% ao mês; o Banco da Amazônia, 1,71% ao mês; a Caixa Econômica Federal, 1,7% ao mês; e o Banco do Brasil, 1,69% ao mês.

Como todas as taxas estavam acima do teto atual de 1,66% ao mês, essas taxas na prática significam que as instituições suspenderam a oferta desse tipo de crédito. O levantamento do BC já considerava a alta mais recente da Taxa Selic.

Impasse

Em agosto de 2023, quando o Banco Central começou a cortar a Selic, o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, havia dito que a pasta havia decidido acompanhar o movimento e propor reduções no teto do consignado à medida que os juros baixarem. Durante o ciclo de baixa dos juros básicos, o CNPS reduzia o teto do crédito consignado aos segurados do INSS.

Apesar do início do ciclo de alta da Selic, em setembro do ano passado o aumento do teto dos juros do consignado não acompanhou a evolução da taxa básica. O limite estava inalterado desde junho.

No fim do ano passado, instituições como Banco do Brasil, Itaú, Santander, Pan, BMG, Mercantil e Banrisul suspenderam a oferta do consignado do INSS nos correspondentes bancários porque o teto de 1,66% de juros ao mês não cobria mais os custos da modalidade. (Agência Brasil).

Pensamento do Dia


Charge do Dia


Priskas Eras


Publicação simultânea: 
correioitajuipense.blogspot.com – academiaalcooldeitajuipe.blogspot.com e correioitajuipensedenoticias.blogspot.com (Tribuna do Almada é notícias). “Vou Bater o Martelo! Ponto final. *Redação o Bolso do Alfaiate”.

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