Alhos & bugalhos
Frase do
Dia
O forte não existe para dominar, oprimir e nem ser servido pelo
fraco. O forte existe para proteger, cuidar e servir o fraco. Pois foi isso que
Cristo, o mais poderoso Ser do universo, fez.
O
terrorismo é aqui
“Uma mentira mil vezes repetida se torna uma
verdade”
Esta
frase é do Goebbels (foto), ministro das Comunicações do Hitler.
O Nazismo foi o primeiro regime na história a criar um Ministério das Comunicações, pela importância que davam à doutrinação ideológica. O sentido da frase é que uma mentira repetida mil vêzes começa a ser aceita como verdade, penetra no inconsciente das pessoas, como uma lavagem cerebral. Guardando as diferenças, é como acontece com alguns ditos populares, p. ex., que vão sendo repetidos geração após geração, e as pessoas acabam aceitando como verdades absolutas. A Propaganda se utiliza muito desse método para induzir os consumidores a comprar os produtos que anunciam.
Recebemos, hoje em dia, um bombardeio tal de informações que fica difícil discernir entre o que é verdade ou mentira, é preciso muito senso crítico.
O Nazismo foi o primeiro regime na história a criar um Ministério das Comunicações, pela importância que davam à doutrinação ideológica. O sentido da frase é que uma mentira repetida mil vêzes começa a ser aceita como verdade, penetra no inconsciente das pessoas, como uma lavagem cerebral. Guardando as diferenças, é como acontece com alguns ditos populares, p. ex., que vão sendo repetidos geração após geração, e as pessoas acabam aceitando como verdades absolutas. A Propaganda se utiliza muito desse método para induzir os consumidores a comprar os produtos que anunciam.
Recebemos, hoje em dia, um bombardeio tal de informações que fica difícil discernir entre o que é verdade ou mentira, é preciso muito senso crítico.
E, por incrível que pareça após 67 anos do
termino da 2ª Grande Guerra Mundial, mentiras em Itajuípe são disseminadas sem
nenhum pudor.
Quem estiver com a verdade triunfará no dia
7 de outubro.
Chega de panfletos e de oprimir
funcionários, familiares e pessoas ligadas a administração municipal, para que
votem em quem eles não querem votar.
Sagrado Coração de Jesus ontem
TRE destaca pena por compra de voto
A presidente do Tribunal Regional Eleitoral, desembargadora
Sara Brito, destacou a aplicação, pela primeira vez na Bahia, da Lei
complementar 64/1990. Ela trata de práticas ilícitas nas campanhas eleitorais.
O primeiro a ser enquadrado foi Valtencir Pinto dos Santos, do
PSD, que concorre à prefeitura de Almadina.
Por unanimidade, ele foi considerado inelegível por ter sido
condenado pelo TRE por abuso de poder político e compra de votos.
De acordo com a decisão, Valtencir fez uso dos servidores
municipais durante ohorário de expediente para favorecer sua campanha nas
eleições de 2008, enquanto era vice-prefeito de Almadina.
A desembargadora Sara Brito afirmou que o espírito primário da
Lei da Ficha Limpa é a alínea “j”, cuja intenção foi moralizar o processo
eleitoral.
Interessado
nas mentiras que contamos (e nos sacrifícios que fazemos para dizer a verdade),
Bernard Attal moveu-se por seis anos.
Tempo
para concretizar seu primeiro longa-metragem e para aprimorar o olhar sobre o
lugar em que colocava a câmera. Porque a mentira, diz ele, é o terreno rugoso
pelo qual se alcança o homem.
Sua
tentativa de percorrer as fissuras da condição humana, realizada através de
Beto, personagem protagonista de A Coleção
Invisível, será apresentada pela primeira vez no Festival do Rio,
maior mostra competitiva de cinema no País, que começa nesta quinta, 27, e vai
até 11 de outubro. O filme concorre com outras 11 produções ao prêmio de melhor
ficção.
“Beto é alguém
próximo. Um colega de escola que todos tivemos, que cresceu com sua concepção
hedonista”, diz Attal, em sua produtora, no bairro do Comércio, espaço gerador
de seus trabalhos anteriores, os curtas Ilha do Rato (2006)
e A Bicicleta (2009).
Beto
busca um negócio fácil, ouve falar de um colecionador de gravuras raras, vê aí
sua chance. A história, roteirizada por Attal e Sérgio Machado (Cidade Baixa e Quincas Berro
D’Água), é adaptada do conto homônimo do austríaco Stefan Zweig
(1881-1942).
Como
Attal, Zweig apaixonou-se pelo Brasil – o escritor, responsável pelo clássico
ufanista Brasil, País do
Futuro, viveu no Rio os últimos dois anos de vida; Attal saiu da
França para morar na Bahia em 2004. Como Attal, Stefan Zweig rechaçava o
pessimismo.
“Zweig
se desiludiu com a União Soviética, detestava o materialismo americano, mas
preferia sempre o ‘sim’. Gostava de gostar do outro. Essa é uma atmosfera que
está no texto e me motivou a filmar”, diz o diretor, indicando o caminho
redentor que se apresentará para Beto em sua trajetória até então capital.
Cacau
- No
lugar da Alemanha dos anos 1920 do conto, há as ruas de hoje de Salvador e de
cidades do sul da Bahia, em especial Itajuípe, com seus casarões que cambaleiam
para lembrar o passado de fortuna propiciado pelo cacau.
“O
conto tem um clima de queda financeira que a região sintetiza bem”, diz em
entrevista por telefone o intérprete de Beto, Vladimir Brichta, que divide as
cenas com Walmor Chagas (o colecionador).
“Passei
parte da minha infância em contato com a potência das fazendas de cacau.
Voltar e ver tudo destruído pela [praga da] vassoura-de-bruxa me ajudou a levar
o personagem para um estado de observação e impacto, que traduz o momento em
que ele percebe que pode ir além do próprio umbigo”, conta o ator.
Salas
- Algumas
semanas atrás, quando Attal assistiu à primeira cópia do longa, a satisfação
submeteu-se ao que ele considera o período mais ingrato da vida de um filme:
pensar a distribuição. “A questão da produção parece resolvida: a tecnologia
barateou o custo de filmar. Mas não há políticas que pensem o escoamento”.
Para A Coleção Invisível, o diretor diz que
espera fechar com uma distribuidora após o Festival do Rio. Mas alude, com
humor, à possibilidade do pouco espaço.
“Uma
vez, um jornalista perguntou a Luís Buñuel para quem ele fazia cinema, e ele
respondeu que fazia para os amigos. No meu caso, eu tenho a sorte de ter muitos
amigos na Bahia”. Por Eron Rezende, Portal A TARDE/itajuipeonline
Prefeito de Almadina tem contas rejeitadas
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O Tribunal de Contas dos Municípios, nesta quarta-feira (26/09),
rejeitou as contas da Prefeitura de Almadina,
da responsabilidade de José Raimundo Laudano Santos, referentes ao exercício
de 2011.
O relator do parecer, conselheiro Paolo Marconi, solicitou o
encaminhamento de formulação ao Ministério Público contra o gestor e imputou
multa no valor de R$ 7 mil, pelas irregularidades remanescentes, e outra de
R$ 25.200,00, correspondente a 30% dos seus vencimentos anuais, em
decorrência da falta de execução de medidas para a redução do montante da
despesa total com pessoal, que excedeu ao limite máximo estabelecido no art.
20 da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Os principais motivos de rejeição das contas foram a reincidência no
descumprimento do limite de 54% definido pelo art. 20 da Lei Complementar nº
101/00, para o total das despesas com pessoal, aplicando ao final do
exercício o total de R$ 6.659.083,45, correspondentes a 66,86% da Receita
Corrente Líquida, e o reiterado descumprimento de determinação deste
Tribunal, pelo não pagamento de duas multas e dois ressarcimentos a ele
imputados, no total de R$ 9.950,00.
O relatório técnico ressaltou, ainda, a ausência de licitação na
locação de veículos, serviços de engenharia, materiais de construção,
contratação de empresa para realização de concursos e contratação de bandas,
no montante total de R$ 626.050,57.
O Município apresentou uma receita arrecadada no importe de R$
9.959.883,14 e as despesas executadas alcançaram a quantia de R$
10.250.516,94, resultando no déficit de execução orçamentária de R$
290.633,80.
Ainda cabe recurso da decisão. www.tcm.ba.gov.br
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Por hoje
é só. Vou guardar a tesoura, agulha e a linha.
Você já pegou a sua.
Ponto
Final. (Redação: o Bolso do Alfaiate)
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