alhos & bugalhos
Vereador Joacy Caires Marabá incentiva futebol amador e apoia torneio no Distrito de Pimenteira
O vereadoritajuipenseJoacy Caires esteve nos dias 16 e 17(sábado e
domingo), no Distrito de Pimenteiras, no município de Ilhéus, onde aconteceu um
Torneio de Futebol Masculino, idealizado pelos desportistas Reis
e Dai de Pimenteira.
No total, quinze equipes oriundas de Ruinha de São Cristóvão e União
Queimada, representando o município de Itajuípe, Coaraci, de Inema e da própria
localidade participaram da competição.
Reis destacou a presença de Joacy Caires no torneio que será marca registrada
de congraçamento dos atletas, da comunidade e visitantes amantes da prática esportiva
que teve como campeão e vice as equipes de Inema e Coaraci, e contou com o apoio
incondicional dovereador que é amigo da comunidade e faz parte de nossa
família,e do prefeito de Itajuípe Marcone Amaral, quando começamos a organizar
o torneio aqui em Pimenteira, já contamos com sua presença, que além de amigo,
tem contribuído para melhorar o desenvolvimento de nossa distrito”, destacou
o desportista Reis.
Para Joacy, poder contribuir com o esporte e lazer do Distrito de
Pimenteira é um compromisso que se tornará tradição.
“A nossa relação com Pimenteira é mais do que política, virou familiar e
tradição. Sempre estamos na comunidade independentemente de política, todos os
anos. Geralmente, nos distritos e na zona rural, é a região que os gestores
menos investem, por isso, sinto-me na obrigação de sempre contribuir para
melhorar a qualidade de vida dos moradores e trabalhadores dos distritos e da
zona rural”, disse o vereador.
Legislativo Itajuipense realizará sessão ordinária na manhã de
quinta-feira (20)
O Legislativo itajuipense realizará na manhã de
quinta-feira (14) às 09 horas sessão ordinária do segundo período de
2019.
MESA DIRETORA:
ATO DA MESA Nº 17 – DECRETA LUTO OFICIAL pelo
falecimento do Sr. Ivan de Oliveira Santos, genitor do vereador Ivan Junior.
Comissões
Parecer Nº. 02 LEGISLAÇÃO - Denomina
como DR. Genebaldo Souza Santos a Unidade de Saúde da Família localizada no
Bairro Alto da Liberdade. Edil João Magalhães - Relator
Pauta dos vereadores
Vereador GEAN SILVA
INDICAÇÃO Nº 62 - Ao Deputado Federal Zé Neto.Providências no
sentido de viabilizar as melhorias na iluminação do Trevo BR-101/BA-262,
rodovia Itajuípe/Coaraci.
INDICAÇÃO Nº 63 - Ao Governo do estado da Bahia e ao Deputado
Federal Zé Neto.Providências no sentido de viabilizar a conclusão do
esgotamento sanitário do Bairro Acácio Almeida o seguinte material: 1)10.002m
de tubo PVC coletor esgoto JE DN 150mm; 2) 400m de tubo PVC coletor esgoto JE
DN 300mm; 3)5.500 de tubo PVC coletor esgoto JE DN 100mm; 4)1.200 un. De Tê PVC
ocre conjugado JE 150X100; 5) 20 un. De Tê PVC conjugado JE 300X150.
Vereador Joacy Caires
PROJETO DE LEI Nº. 12 Denomina como Dr. Genebaldo Souza Santos a
Unidade de Saúde da Família localizada no Bairro Alto da Liberdade e dá outras
providências.": Parecer + 1ª Discussão EM: 21.11.2019.
MOÇÃO Nº. 29 - DE APLAUSO - A Igreja
Batista de Itajuípe. Pela comemoração dos 102 anos de organização em nossa
cidade.
EXECUTIVO MUNICIPAL
PROJETO DE LEI Nº 10– LOA 2020. 2ª DISCUSSÃO + REDAÇÃO FINAL. Em
28.11.2019
PROJETO DE LEI Nº 13–Dispõe sobre a alteração parcial da Lei
Municipal nº 732/2006 alterada pelas Leis Municipais nº 771/2009, 793/2009,
799/2010, 851/2012, 892/2013, ,903/2013, 912/2014 e 937/2015 e dá outras
providências. Despachar para Comissões de Legislação e Finanças. Em 21.11.2019
PROJETO DE LEI Nº 14–Autoriza a Fazenda Pública Municipal a
instituir o Programa de Recuperação Fiscal – REFIS, no Município de Itajuípe
(BA) e dá outras providências. Despachar para Comissão de Finanças. Uso da
Tribuna
VEREADORES INSCRITOS:
GEAN MÁRCIO; JOACY CAIRES; JOÃO MAGALHÃES; RONEY ADRIEL; MATEUS MATTOS e
IVAN JÚNIOR.
Homicídio em Itajuípe; o 14° de 2019
Um trabalhador rural, de prenome Antônio, 41 anos, foi executado com mais de 10 tiros em uma emboscada na Fazenda 3 Paus no município de Itajuípe, na manhã desta terça feira (19). A polícia investiga a autoria e motivação do crime. Itajuípe é a 2ª cidade mais violenta da 6ª Coorpin nesse ano. Foi o 14° homicídio e o 199° registrado pela 6ª Coorpin.
IFBA Ilhéus abre processo seletivo simplificado
Jornalistas discutem extinção de registro profissional em plenária nesta terça
Jornalistas espalhados pelo Brasil
têm se mobilizado com a realização de assembleias, plenárias e manifestações
contra a extinção do registro profissional para a categoria. A mudança foi
determinada na última terça-feira (12) como parte da Medida Provisória 905/19,
que instituiu o "Contrato de Trabalho Verde e Amarelo".
Com
isso, em Salvador, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado da Bahia
(Sinjorba) vai realizar uma plenária para discutir o assunto às 18h30 desta
terça (19), na Faculdade 2 de Julho, no bairro do Garcia.
De
acordo com a entidade, essa medida é fundamental para o enfrentamento do
momento político, pois aponta que as estruturas de informação confiáveis estão
sendo deliberadamente atacadas e desmontadas pelo governo do presidente Jair
Bolsonaro (PSL).
O
sindicato destaca que a intenção da MP é quebrar mais uma referência de
confiabilidade e segurança da sociedade no âmbito da comunicação social, tendo
potencial ainda mais devastador que a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF)
que derrubou a exigência de diploma para o exercício da profissão.
Neste
contexto, eles defendem que ao revogar a obrigatoriedade de registro para
jornalista, a medida vai trazer graves prejuízos para a sociedade, aprofundando
a disseminação de notícias fraudulentas.
Outro
posicionamentos de repúdio à MP 905 já foram registrados por outras entidades
do campo da comunicação, a exemplo da Federação Nacional dos Jornalistas
(Fenaj) e dos Sindicatos de Jornalistas Profissionais dos diversos estados
brasileiros, além da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), da Sociedade
Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom), da
Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor) e a Associação
Brasileira de Ensino de Jornalismo (Abej). Em resposta à Fenaj e aos sindicatos,
o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), declarou que o item
será retirado da MP.
Após extinguir, por meio de uma
Medida Provisória, o seguro obrigatório para veículos, o DPVAT, o governo
Federal ainda não sabe quem será responsável por fornecer os papéis usados
para emitir o documento de mais de 65 milhões de veículos licenciados por ano
no país a partir de 2020.
O problema é que a Seguradora Líder, responsável pela administração do DPVAT, era também encarregada da confecção e distribuição das cédulas verdes utilizadas anualmente pelos Detrans de todo o país para imprimir o Certificado de Registro de Licenciamento de Veículo. O papel é popularmente conhecido como "o documento do carro".
A situação se agrava se considerado que os papéis começariam a ser distribuídos na virada deste ano. O documento é usado pelos Detrans dos estados que imprime informações sobre o veículo (placa, chassi, cores, modelo), o comprovante de pagamento do DPVAT, o nome do proprietário e também informações de como acionar o seguro obrigatório, em caso de acidente.
Em 2018, foram emitidos 65,2 milhões de documentos deste tipo durante o processo de licenciamento dos veículos -volume que vem aumentando a cada ano. A tarifa paga por cada dono de veículo pelo papel é de R$ 4,15. Sendo assim, só a emissão e distribuição deste papel, que é responsabilidade da Líder, custa mais de R$ 270 milhões.
O governo Federal admite que ainda está estudando quem será o novo responsável pelo serviço, uma vez que a Líder não deve mais atuar com o DPVAT. Segundo o Ministério da Economia, ainda não há uma decisão tomada. O Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), vinculado ao Ministério da Infraestrutura, também diz estar avaliando os ajustes e procedimentos após decisão do presidente Bolsonaro.
Uma das possibilidades aventadas no setor é de que o custo das cédulas recaia sobre os Detrans de cada estado, que há décadas, eram os responsáveis pela emissão do papel. O governo Federal anunciou no dia 11 de novembro a extinção do seguro obrigatório a partir de 2020. A mudança foi feita por Medida Provisória, ou seja, tem força de lei a partir de sua edição. A nova regra deve ser votada pelo Congresso, que pode modificá-la, em até 120 dias. Caso contrário, caduca -o que faria com que o DPVAT fosse mantido.
O fim do seguro obrigatório levantou dúvidas sobre o financiamento do Ministério da Saúde e do Denatran, já que 45% do valor arrecadado é revertido diretamente para o ministério, e 5%, para o departamento. O Ministério da Economia, porém, considera que o montante de cerca de R$ 1 bilhão que o DPVAT deve reverter ao SUS (Sistema Único de Saúde) neste ano é um valor pequeno frente ao orçamento de mais de R$ 116 bilhões da pasta. Em 2018, quando o custo do DPVAT era maior para os donos de veículos, o repasse ao ministério foi de R$ 2,1 bilhões.
O Ministério da Economia alega que o SUS não perderá recursos, pelo menos não até 2026. Até lá, a seguradora Líder deve repassar por ano cerca de R$ 1 bilhão à saúde. O dinheiro está hoje numa reserva técnica que a Líder é obrigada a manter para gerenciar o DPVAT em todo o país. (BahiaNoticias)
O problema é que a Seguradora Líder, responsável pela administração do DPVAT, era também encarregada da confecção e distribuição das cédulas verdes utilizadas anualmente pelos Detrans de todo o país para imprimir o Certificado de Registro de Licenciamento de Veículo. O papel é popularmente conhecido como "o documento do carro".
A situação se agrava se considerado que os papéis começariam a ser distribuídos na virada deste ano. O documento é usado pelos Detrans dos estados que imprime informações sobre o veículo (placa, chassi, cores, modelo), o comprovante de pagamento do DPVAT, o nome do proprietário e também informações de como acionar o seguro obrigatório, em caso de acidente.
Em 2018, foram emitidos 65,2 milhões de documentos deste tipo durante o processo de licenciamento dos veículos -volume que vem aumentando a cada ano. A tarifa paga por cada dono de veículo pelo papel é de R$ 4,15. Sendo assim, só a emissão e distribuição deste papel, que é responsabilidade da Líder, custa mais de R$ 270 milhões.
O governo Federal admite que ainda está estudando quem será o novo responsável pelo serviço, uma vez que a Líder não deve mais atuar com o DPVAT. Segundo o Ministério da Economia, ainda não há uma decisão tomada. O Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), vinculado ao Ministério da Infraestrutura, também diz estar avaliando os ajustes e procedimentos após decisão do presidente Bolsonaro.
Uma das possibilidades aventadas no setor é de que o custo das cédulas recaia sobre os Detrans de cada estado, que há décadas, eram os responsáveis pela emissão do papel. O governo Federal anunciou no dia 11 de novembro a extinção do seguro obrigatório a partir de 2020. A mudança foi feita por Medida Provisória, ou seja, tem força de lei a partir de sua edição. A nova regra deve ser votada pelo Congresso, que pode modificá-la, em até 120 dias. Caso contrário, caduca -o que faria com que o DPVAT fosse mantido.
O fim do seguro obrigatório levantou dúvidas sobre o financiamento do Ministério da Saúde e do Denatran, já que 45% do valor arrecadado é revertido diretamente para o ministério, e 5%, para o departamento. O Ministério da Economia, porém, considera que o montante de cerca de R$ 1 bilhão que o DPVAT deve reverter ao SUS (Sistema Único de Saúde) neste ano é um valor pequeno frente ao orçamento de mais de R$ 116 bilhões da pasta. Em 2018, quando o custo do DPVAT era maior para os donos de veículos, o repasse ao ministério foi de R$ 2,1 bilhões.
O Ministério da Economia alega que o SUS não perderá recursos, pelo menos não até 2026. Até lá, a seguradora Líder deve repassar por ano cerca de R$ 1 bilhão à saúde. O dinheiro está hoje numa reserva técnica que a Líder é obrigada a manter para gerenciar o DPVAT em todo o país. (BahiaNoticias)
Priskas Eras
Pensamento do Dia
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