John Kennedy morria assassinado há 59 anos

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John Kennedy morria assassinado há 59 anos

agenciabrasil.ebc.com.br - Há 59 anos foi assassinado o presidente norte-americano John Kennedy, atingido por disparos de um fuzil italiano diante de 250 mil pessoas, enquanto desfilava em carro aberto. Os vidros à prova de bala do automóvel estavam abaixados. Os tiros partiram do quinto andar de um edifício próximo. O governador do Texas também ficou ferido.

Outubro de 1963. O presidente Kennedy parecia confiante sobre as chances de reeleição e passou a tratar formalmente com seu comitê político da sua candidatura à Casa Branca.

No dia 12 de novembro daquele ano, durante a primeira reunião mais importante de planejamento da campanha, JFK ressaltou a importância de vencer na Flórida e no Texas e precisava visitar os dois estados nas semanas seguintes. Nove dias depois John Kennedy e a primeira-dama embarcaram no Air Force One para visitar cinco cidades do Texas.

Uma multidão entusiasmada lotou as ruas de Dallas, no Texas, Estados Unidos para saudar o presidente Kennedy, que desfilava numa limousine aberta.

Assim que a comitiva virou na rua principal por volta de 12h30, tiros reverberaram na praça. Foram três disparos. O primeiro atingiu Kennedy na nuca, atravessou o pescoço e atingiu o governador Connally.

O segundo falhou. O motorista não notou a gravidade da situação e não houve tempo para que o agente do serviço secreto projetasse o corpo sobre o do presidente ferido. Um terceiro tiro explodiu a cabeça de John Kennedy.

Enquanto isso, no Parkland Memorial Hospital, a uns seis quilômetros de distância, a equipe médica aguardava a chegada da comitiva, depois de receber um comunicado da polícia local. Não havia muito a fazer. Os olhos do presidente ainda estavam abertos, mas as pupilas já não reagiam à luz.

Às 13 horas, John Fitzgerald Kennedy, o 35º presidente dos Estados Unidos da América, foi declarado oficialmente morto.

7 Curiosidades sobre o Ex. Presidente dos EUA John Kennedy

guiadiplomatico.com.br - Mesmo após mais de 59 anos de sua morte, John F. Kennedy ainda é um dos maiores nomes da história dos Estados Unidos e segundo o portal Gallup, ele foi o presidente favorito dos norte americanos. Nascido em 29 de maio de 1917, Kennedy era filho de pais politicamente influentes e de boas condições financeiras.

Em 1960, ele foi eleito o 35º presidente dos EUA e o primeiro presidente diretamente eleito no país no século XX. Porém, seu legado foi interrompido em 22 de novembro de 1963, quando foi assassinado. Pensando na história deste importante nome, listamos algumas coisas que vocês podem não conhecer sobre ele logo abaixo. Confira!

1 – Ele recebeu quatro ritos finais

John F. Kennedy, desde a sua infância, enfrentou diversos problemas de saúde. Alguns tão sérios que me ameaçaram a sua vida, tanto que ele chegou a receber os últimos ritos sacramentais por quatro vezes. O primeiro deles em 1947, quando ficou muito doente e foi diagnosticado com a doença de Addison.

A segunda vez, em 1951, quando ele teve um febre extremamente alta em uma viagem ao Japão. A terceira vez em 1954, quando entrou em coma depois de passar por uma cirurgia e a última delas em 22 de novembro de 1963, quando foi assassinado, em Dallas, no Texas.

2 – Ele se tornou um herói da guerra

Durante seu período na marinha, Kennedy conseguiu provar suas habilidades como oficial quando estava por lá. Em 1943, foi eleito comandante do barco de patrulha PT-109 que foi atacado próximo às Ilhas Salomão. O embarcação em que estavam afundou e Kennedy liderou sua tripulação para que que nadassem aproximadamente 5,6 km até uma ilha próxima a eles.

Kennedy precisou nadar e ao mesmo tempo ajudar um tripulante que não estava bem para tal. Depois que chegaram ao local, os homens ficaram presos na ilha por cerca de 7 dias, até que um outra embarcação conseguiu chegar até o local para resgatá-los.

3 – Um souvenir interessante

Kennedy precisava de alguma forma informar outros oficiais de uma base próxima que eles estavam naufragados. Para isso, ele escreveu uma mensagem com um pedido de socorro em uma casca de coco e entregou a dois nativos para que assim o resgate fosse providenciado.

Como uma lembrança, Kennedy guardou o pedaço de coco que continha a mensagem, que foi envolto em madeira e plástico, e o utilizava como um peso de papel. O objeto ficava disposto em sua mesa no escritório oval.

4 – Ele ganhou um Prêmio Pulitzer

John F. Kennedy recebeu um Prêmio Pulitzer pelo livro Profiles in Courage. Uma polêmica envolveu a publicação alguns anos após a premiação de Kennedy. As pessoas levantaram dúvidas a respeito do presidente dos EUA ter sido o único a escrever o livro. Um nome, Ted Sorenson, foi apontado como ‘escritor fantasma’ do livro.

Em 2008,inclusive, Sorenson em entrevista ao The Wall Street Journal afirmou que “fez um primeiro rascunho da maioria dos capítulos”, “ajudou a escolher as palavras de muitas de suas frases”.

5 – Primeiro presidente católico

Ao concorrer a presidência em 1960, um dos temas da campanha de Kennedy foi o catolicismo. Ele discutiu abertamente sobre sua religião. No entanto, ele fez questão de deixar algo bem transparente em seus discursos: “Eu não sou o candidato católico para presidente, eu sou o candidato do Partido Democrata para presidência que também acontece de ser católico”.

6 – A família Kennedy

John F. Kennedy se casou com Jacqueline Lee Bouvier em 12 de setembro de 1953, em Newport, Rhode Island. Juntos tiveram quatro filhos. Em 1956, Jacqueline deu à luz a um bebê natimorto que se chamaria Arabella. Em 27 de novembro de 1957, nasce Caroline B. Kennedy e em 25 de novembro de 1960, nasceu John Fitzgerald Kennedy Jr. Em 7  de agosto de 1963, nasceu Patrick B. Kennedy. No entanto, o bebê morreu dois dias após seu nascimento.

7 – Ele foi o último a usar cartola

Por muitos anos, ao menos desde a cerimônia de posse de James Garfield, em 1881, era uma tradição que os presidentes utilizassem uma cartola como parte do traje no dia da cerimônia de posse. John F. Kennedy nunca foi muito adepto deste tipo de adereço, no entanto, para não desapontar as pessoas, ele concordou em utilizá-lo. John F. Kennedy foi o último presidente a utilizar uma cartola em sua cerimônia de posse.

Priskas Eras

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 Por hoje é só... Vou guardar a linha, a agulha e o dedal. Vou bater o martelo: Ponto Final.

Publicação simultânea: correioitajuipense.blogspot.com – academiaalcooldeitajuipe.blogspot.com e correioitajuipensedenoticias.blogspot.com *Redação o Bolso do Alfaiate.