alhos & bugalhos - especial - de pascoa
PEPÊ É O NOME MAIS FORTE PARA O CARGO DE ARQUIDUQUE DO ALTO BECO DO FUXICO
Do Confraria do Alto Beco do Fuxico
De forma oficiosa, os confrades chegam a afirmar que não existe outro candidato com as características de Pepê para assumir posto de tamanha importância na Confraria. As articulações de bastidores são constantes, mas, ao que tudo indica, o nome de Pepê é considerado consenso, antes mesmo de serem preenchidas as formalidades legais.
EMENDA
Para que Pepê seja escolhido o novo Arquiduque do Alto Beco do Fuxico, ainda é preciso que seja votada uma Emenda ao Estatuto da Confraria do Alto Beco do Fuxico, permitindo a eleição. O motivo é que, de acordo com a Carta Constitucional da entidade, os cargos são vitalícios e o atual Arquiduque, Antônio Raimundo Del’Rey Eça, por motivo de força maior não pode desempenhar suas funções já que reside em outra cidade, o que impede sua presença nas reuniões da Confraria.
A saída encontrada pela Comissão de Notáveis criada para emendar o Estatuto da Confraria do Alto Beco do Fuxico foi a de apresentar uma Emenda criando o cargo de Arquiduque Emérito, que será ocupado por Antônio Raimundo Del’Rey Eça, e a cargo de Arquiduque cujo o eleito – possivelmente, Pepê – deverá ser eleito no Conclave a ser promovido pela Confraria do Alto Beco do Fuxico, em data a ser anunciada nos próximos dias.
De forma oficiosa, os confrades chegam a afirmar que não existe outro candidato com as características de Pepê para assumir posto de tamanha importância na Confraria. As articulações de bastidores são constantes, mas, ao que tudo indica, o nome de Pepê é considerado consenso, antes mesmo de serem preenchidas as formalidades legais.
EMENDA
Para que Pepê seja escolhido o novo Arquiduque do Alto Beco do Fuxico, ainda é preciso que seja votada uma Emenda ao Estatuto da Confraria do Alto Beco do Fuxico, permitindo a eleição. O motivo é que, de acordo com a Carta Constitucional da entidade, os cargos são vitalícios e o atual Arquiduque, Antônio Raimundo Del’Rey Eça, por motivo de força maior não pode desempenhar suas funções já que reside em outra cidade, o que impede sua presença nas reuniões da Confraria.
A saída encontrada pela Comissão de Notáveis criada para emendar o Estatuto da Confraria do Alto Beco do Fuxico foi a de apresentar uma Emenda criando o cargo de Arquiduque Emérito, que será ocupado por Antônio Raimundo Del’Rey Eça, e a cargo de Arquiduque cujo o eleito – possivelmente, Pepê – deverá ser eleito no Conclave a ser promovido pela Confraria do Alto Beco do Fuxico, em data a ser anunciada nos próximos dias.
DANIELZÃO – DUAS GERAÇÕES DEDICADAS AO FUTEBOL ITABUNENSE
30/mar/2013 . 4:05 | Autor: Editor
Por Walmir Rosário
Daniel Souza Neto, ou simplesmente Danielzão, como é conhecido do público futebolístico não atuou nas 11, mas pode-se dizer que jogou nas duas posições mais visadas do futebol: foi goleiro e centroavante, além de ponta-direita. Nas duas, tinha objetivos completamente contraditórios – defender e fazer gols. Quem o conheceu atuando garante que desempenhou ambas com competência, ou seja: conhecia do ofício de jogar bola.
Como amador, jogou nos dois Botafogos do bairro Conceição – o de cores vermelha e branca, de Maninho e, posteriormente, o da camisa preta e branca, com a estrela solitária –, o Grêmio, Bahia, Flamengo e Janízaros. No futebol profissional atuou no recém-formado time do Itabuna e no Leônico, de Salvador. Times amadores não era bem a expressão da verdade, já que de uma forma ou de outra, eram remunerados.
Em 1950, Danielzão – o goleiro – veio da Fazenda São José, no município de Ilhéus, para jogar no Botafogo vermelho e branco. Na verdade, ele não gostava de ficar parado embaixo dos “três paus” e sua vontade era correr lá na frente, trombar com os zagueiros e balançar a galera com os gols marcados. Em 1951 foi trabalhar em São Paulo, voltando para Itabuna no ano seguinte (1952) e disposto a mudar de posição.
Desta feita foi para o outro Botafogo, dirigido por Rodrigo Antônio Figueiredo, o Rodrigo Bocão, e Sílvio Sepúlveda. Numa das partidas em que disputava, foi reconhecido por um torcedor – Ferrugem –, que o indicou a Sílvio Sepúlveda como um grande goleiro. Resultado: proposta feita e imediatamente recusada. Como Sílvio não desistia facilmente, fez uma nova proposta, desta vez acrescentada de Cr$ 100,00 (cem cruzeiros) por semana, e imediatamente aceita.
Do Botafogo mudou para o Grêmio, onde foi vice-campeão de 1955 e 1956, depois para o Bahia, ainda no gol, até voltar para o Botafogo, em 1960, já como centroavante. Em 1964 se transferiu para o Leônico, já como ponta-direita, e na estreia marcou dois dos quatro gols da vitória contra o Galícia. Uma nova proposta foi recusada por ele. Desta feita pelo Bahia, que lhe oferecia um grande salário. Por motivos éticos, já que tinha sido indicado por Fernando Barreto, amigo de João Guimarães.
Volta pra casa
Convidado pelo CSA, de Alagoas, e pelo Sergipe, preferiu voltar a Itabuna, passando a jogar pelo Flamengo. Convocado várias vezes para integrar a Seleção de Itabuna, nunca chegou a jogar uma partida inteira. Em 1967, com a criação do Itabuna Esporte Clube, time profissional, fiou no time até encerrar a carreira. Danielzão aponta as diferenças do futebol jogado naquela época e agora e diz que foram introduzidas muitas mudanças na forma de jogar. Para ele, além do preparo físico, feito hoje de forma científica, os técnicos fazem a diferença com esquemas táticos coletivos. “Naquela época, os técnicos se limitavam a corrigir falhas individuais”, aponta.
Lembra, Danielzão, que o primeiro técnico completo que conheceu foi Ivo Hoffman, do Itabuna, nos fins dos anos 60. “Vejam só, naquela época nós acordávamos às 5 horas para fazer física e logo em seguida tínhamos que ir para o trabalho. Dentro de campo, pegávamos a bola e olhávamos para quem passar. Hoje, quando se recebe uma bola, já tem três ou quatro marcadores em cima”, diz.
Para Danielzão Itabuna sempre foi uma “fábrica” de craques, mas ele cita Léo Briglia e Gerson Sodré como os maiores itabunenses que viu jogar. Ele credita a alguns dirigentes despreparados a escassez de jogadores formados em Itabuna, pois, sob o pretexto de armar um grande time, preferem trazer jogadores do Rio de Janeiro e São Paulo.
Comenta, Danielzão, que enquanto os jogadores locais jogavam por amor à camisa, os de fora vinham apenas em busca do dinheiro. Ele cita como exemplo os primeiros anos do Itabuna, quando ainda existiam atletas regionais como Ronaldo, Santinho, Bel, Déri, Fernando Riela, ele mesmo, e o time foi campeão do interior. “Por incrível que pareça, quando o Itabuna tinha o melhor ataque, com Élcio, Santa Cruz e Milano, o time ganhava dos grande quando tudo ia bem e perdia para os pequenos quando não tinha dinheiro”, recorda.
Apesar de não ter ganhado dinheiro com o futebol, Danielzão ressalta que fez grandes amigos, e que poderia ter uma carreira bem sucedida, pois tinha preparo físico para correr os 90 minutos, marcava os zagueiros e ainda muitos gols. Para quem está iniciando, ele aconselha muito cuidado com a saúde e se resguardar na bebida, não fumar e não perder noite.
Futebol brasileiro
Danielzão aprova as mudanças feitas por Felipão na Seleção Brasileira, que para ele enganou os adversários, jogando no mesmo estilo que eles. “Como os gringos têm muito dinheiro, de 70 pra cá passaram todo esse tempo estudando a maneira de jogar dos brasileiros para anular as nossas jogadas. Com a mudança feita por Felipão, eles não conseguiram segurar nossos atletas”, assegura.
Para o ex-jogador, os gringos terão que começar a pesquisar tudo de novo, porém, como no Brasil aparecem os grandes “malandros” da bola, vai ser muito difícil. Danielzão diz que os três melhores jogadores da copa foram o goleiro Marcos, Gilberto Silva e Ronaldinho, este artilheiro nato. Já Ronaldinho Gaúcho, para ele um “malandro” de dribles desconcertantes, deverá arrasar na próxima copa do mundo.
Uma família de craques
Como diz o ditado: “filho de peixe peixinho é”, os três filhos de Danielzão seguiram a mesma carreira do pai. Claro que não faltou incentivo, primeiro, levando os filhos para o estádio, e depois um empurrãozinho na carreira. E todos eles aprenderam bem lição, tanto que tiveram sucesso na vida profissional.
O primeiro deles foi Danielzinho, ponta-direita que iniciou a carreira no Itabuna Esporte Clube, de onde saiu para alçar novos voos no Bragantino, de São Paulo, e no Goiânia. Hoje, atua como auxiliar técnico do Itabuna.
Roberto, o Beto, quarto zagueiro, foi o segundo a se profissionalizar – também pelo Itabuna – e ainda jogou no Bonsucesso e Friburguense, do Rio de Janeiro, Leônico e Atlético e Alagoinhas, na Bahia. Como técnico, atuou no Grapiúna e Itabuna e atualmente está no Colo Colo, de Ilhéus.
Guiovaldo, o Gui, ponta-de-lança e lateral, é o terceiro da família Souza Neto. Também passou pelo Ávila, de Portugal, Bonsucesso, Americano de Campos, Juventus de Minas, Grapiúna. Retornou ao Itabuna e está de mudança para o Colo Colo, de Ilhéus.
Publicado no Jornal Agora em 28-07-2002
Daniel Souza Neto, ou simplesmente Danielzão, como é conhecido do público futebolístico não atuou nas 11, mas pode-se dizer que jogou nas duas posições mais visadas do futebol: foi goleiro e centroavante, além de ponta-direita. Nas duas, tinha objetivos completamente contraditórios – defender e fazer gols. Quem o conheceu atuando garante que desempenhou ambas com competência, ou seja: conhecia do ofício de jogar bola.
Como amador, jogou nos dois Botafogos do bairro Conceição – o de cores vermelha e branca, de Maninho e, posteriormente, o da camisa preta e branca, com a estrela solitária –, o Grêmio, Bahia, Flamengo e Janízaros. No futebol profissional atuou no recém-formado time do Itabuna e no Leônico, de Salvador. Times amadores não era bem a expressão da verdade, já que de uma forma ou de outra, eram remunerados.
Em 1950, Danielzão – o goleiro – veio da Fazenda São José, no município de Ilhéus, para jogar no Botafogo vermelho e branco. Na verdade, ele não gostava de ficar parado embaixo dos “três paus” e sua vontade era correr lá na frente, trombar com os zagueiros e balançar a galera com os gols marcados. Em 1951 foi trabalhar em São Paulo, voltando para Itabuna no ano seguinte (1952) e disposto a mudar de posição.
Desta feita foi para o outro Botafogo, dirigido por Rodrigo Antônio Figueiredo, o Rodrigo Bocão, e Sílvio Sepúlveda. Numa das partidas em que disputava, foi reconhecido por um torcedor – Ferrugem –, que o indicou a Sílvio Sepúlveda como um grande goleiro. Resultado: proposta feita e imediatamente recusada. Como Sílvio não desistia facilmente, fez uma nova proposta, desta vez acrescentada de Cr$ 100,00 (cem cruzeiros) por semana, e imediatamente aceita.
Do Botafogo mudou para o Grêmio, onde foi vice-campeão de 1955 e 1956, depois para o Bahia, ainda no gol, até voltar para o Botafogo, em 1960, já como centroavante. Em 1964 se transferiu para o Leônico, já como ponta-direita, e na estreia marcou dois dos quatro gols da vitória contra o Galícia. Uma nova proposta foi recusada por ele. Desta feita pelo Bahia, que lhe oferecia um grande salário. Por motivos éticos, já que tinha sido indicado por Fernando Barreto, amigo de João Guimarães.
Volta pra casa
Convidado pelo CSA, de Alagoas, e pelo Sergipe, preferiu voltar a Itabuna, passando a jogar pelo Flamengo. Convocado várias vezes para integrar a Seleção de Itabuna, nunca chegou a jogar uma partida inteira. Em 1967, com a criação do Itabuna Esporte Clube, time profissional, fiou no time até encerrar a carreira. Danielzão aponta as diferenças do futebol jogado naquela época e agora e diz que foram introduzidas muitas mudanças na forma de jogar. Para ele, além do preparo físico, feito hoje de forma científica, os técnicos fazem a diferença com esquemas táticos coletivos. “Naquela época, os técnicos se limitavam a corrigir falhas individuais”, aponta.
Lembra, Danielzão, que o primeiro técnico completo que conheceu foi Ivo Hoffman, do Itabuna, nos fins dos anos 60. “Vejam só, naquela época nós acordávamos às 5 horas para fazer física e logo em seguida tínhamos que ir para o trabalho. Dentro de campo, pegávamos a bola e olhávamos para quem passar. Hoje, quando se recebe uma bola, já tem três ou quatro marcadores em cima”, diz.
Para Danielzão Itabuna sempre foi uma “fábrica” de craques, mas ele cita Léo Briglia e Gerson Sodré como os maiores itabunenses que viu jogar. Ele credita a alguns dirigentes despreparados a escassez de jogadores formados em Itabuna, pois, sob o pretexto de armar um grande time, preferem trazer jogadores do Rio de Janeiro e São Paulo.
Comenta, Danielzão, que enquanto os jogadores locais jogavam por amor à camisa, os de fora vinham apenas em busca do dinheiro. Ele cita como exemplo os primeiros anos do Itabuna, quando ainda existiam atletas regionais como Ronaldo, Santinho, Bel, Déri, Fernando Riela, ele mesmo, e o time foi campeão do interior. “Por incrível que pareça, quando o Itabuna tinha o melhor ataque, com Élcio, Santa Cruz e Milano, o time ganhava dos grande quando tudo ia bem e perdia para os pequenos quando não tinha dinheiro”, recorda.
Apesar de não ter ganhado dinheiro com o futebol, Danielzão ressalta que fez grandes amigos, e que poderia ter uma carreira bem sucedida, pois tinha preparo físico para correr os 90 minutos, marcava os zagueiros e ainda muitos gols. Para quem está iniciando, ele aconselha muito cuidado com a saúde e se resguardar na bebida, não fumar e não perder noite.
Futebol brasileiro
Danielzão aprova as mudanças feitas por Felipão na Seleção Brasileira, que para ele enganou os adversários, jogando no mesmo estilo que eles. “Como os gringos têm muito dinheiro, de 70 pra cá passaram todo esse tempo estudando a maneira de jogar dos brasileiros para anular as nossas jogadas. Com a mudança feita por Felipão, eles não conseguiram segurar nossos atletas”, assegura.
Para o ex-jogador, os gringos terão que começar a pesquisar tudo de novo, porém, como no Brasil aparecem os grandes “malandros” da bola, vai ser muito difícil. Danielzão diz que os três melhores jogadores da copa foram o goleiro Marcos, Gilberto Silva e Ronaldinho, este artilheiro nato. Já Ronaldinho Gaúcho, para ele um “malandro” de dribles desconcertantes, deverá arrasar na próxima copa do mundo.
Uma família de craques
Como diz o ditado: “filho de peixe peixinho é”, os três filhos de Danielzão seguiram a mesma carreira do pai. Claro que não faltou incentivo, primeiro, levando os filhos para o estádio, e depois um empurrãozinho na carreira. E todos eles aprenderam bem lição, tanto que tiveram sucesso na vida profissional.
O primeiro deles foi Danielzinho, ponta-direita que iniciou a carreira no Itabuna Esporte Clube, de onde saiu para alçar novos voos no Bragantino, de São Paulo, e no Goiânia. Hoje, atua como auxiliar técnico do Itabuna.
Roberto, o Beto, quarto zagueiro, foi o segundo a se profissionalizar – também pelo Itabuna – e ainda jogou no Bonsucesso e Friburguense, do Rio de Janeiro, Leônico e Atlético e Alagoinhas, na Bahia. Como técnico, atuou no Grapiúna e Itabuna e atualmente está no Colo Colo, de Ilhéus.
Guiovaldo, o Gui, ponta-de-lança e lateral, é o terceiro da família Souza Neto. Também passou pelo Ávila, de Portugal, Bonsucesso, Americano de Campos, Juventus de Minas, Grapiúna. Retornou ao Itabuna e está de mudança para o Colo Colo, de Ilhéus.
Publicado no Jornal Agora em 28-07-2002
Posted in Esportes | Tags: Bahia, Bel, Beto, Botafogos do bairro Conceição, CSA de Alagoas,Daniel Souza Neto, Danielzão, Danielzinho, Déri, Élcio, Fernando Barreto, Fernando Riela,Flamengo, Gerson Sodré, goleiro e centroavante, Grêmio, Gui, Guiovaldo, Ivo Hoffman,Janízaros, João Guimarães, Léo Briglia, Leônico, Milano, Roberto, Rodrigo Antonio dos Santos,Ronaldo, Salvador, Santa Cruz, Santinho, Sergipe, Sílvio Sepúlveda, Times amadores,Walmir Rosário, “Rodrigo Bocão” | Comente agora! »
O PEIXE E AS PEIXADAS DE VANE
29/mar/2013 . 10:34 | Autor: Editor
Pra começar a polêmica, não teríamos a distribuição de peixes às pessoas carentes, tradição em muitas cidades. Após diversas quedas-de-braço, enfim, cedeu. A seguir, novo problema: quem receber o peixe, como fazer a entrega das corvinas da semana santa sem a prática da politicagem assistencialista? Mais um abacaxi para descascar!
Mas o discurso, na prática, é diferente, e qualquer doutor sabe disso. Por último, vazou as briguinhas pela entrega política do peixe. Como em sociedade tudo se sabe, o presidente da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (FICC), José Roberto, é acusado de boicotar a distribuição de peixe em alguns locais e por algumas lideranças: do PCdoB, é claro.
Ao se explicar e tentar passar a culpa a um assessor e o líder comunista, deixou evidenciado que o faça o que digo, mas não faça o que faço é voz corrente no governo municipal de Itabuna.
Só pra entender: “O que tem o presidente da FICC com distribuição de peixe? Essa não seria uma atribuição da secretaria da Assistência Social? Ou o presidente da FICC tem especialização neste mister?”.
Na guerra das piabas, como chama o Pimenta Blog, está por demais claro que “quem nunca comeu mel, como experimenta se lambuza”.
SEM INJUSTIÇAS
Mantenho a notícia acima intacta, pois já deve ter sido lida por um grande número de pessoas, porém faço aqui uma retificação justa e necessária: O Roberto autor da briguinha do peixe não se trata de José Roberto, o Presidente da FICC e sim Roberto, que teria sido motorista de Vane durante a campanha e que deve estar num desses cargos do gabinete.
Portanto nossas desculpas e o reparo feito à pessoa de José Roberto da FICC, que nada teve com o problema e entrou nessa notícia apenas por um erro de informação.
MORRE WAGNER BASTOS, POLÍTICA DE ILHÉUS FICA MAIS TRISTE
29/mar/2013 . 9:43 | Autor: Editor
Liderança política sindical não deixou a atividade nem mesmo enquanto estava internado, denunciando com texto e fotos o lamentável estado do Hospital Regional.
O corpo de Wagner será velado na na funerária São José, à rua do Café, próximo ao cemitério da Vitória.
Posted in Em Sociedade | Tags: Hospital Regional Luiz Viana Filho, Ilhéus, sindicalista,Wagner Bastos | Comente agora! »
DILMA MISTURA ÁGUA E ÓLEO
28/mar/2013 . 16:10 | Autor: Editor
O processo não irá concorrer a nenhum Prêmio Nobel, muito menos deverá fazer esse bem todo esperado pelos palacianos e uma banda nem tão saudável do Partido da República (PR). A soma esperada é apenas a troca de interesses. O ministro do Transporte que entra, César Borges, é da mesma turma do senador amazonense Alfredo Nascimento, que já ocupou o cargo.
A finalização do processo químico já tinha começado num daqueles liquidificadores do Palácio do Planalto comandados por Valdemar Costa Neto, Lula e Dilma. Na primeira passada no liquidificador, César Borges foi ocupar a vice-presidência do Banco do Brasil. Agora, que acertaram o ponto da mistura, é promovido ao ministério mais mal falado do Brasil.
Atanazado pelos petistas na eleição de 2010 para o Senado, Cesar Borges, que ocupava o primeiro lugar nas pesquisas, foi espezinhado pelos partidos PT, PSB e PCdoB, até ser derrotado nas urnas. Como prêmio de consolação por ter “baixado o cangote” e aderido aos velhos inimigos, vira ministro. Agora, só resta vir a Itabuna de braços dados com Geraldo Simões e declarar juras de amor eterno.
Os restos mortais de ACM estão retorcidos na tumba pelo comportamento sem pudor algum dos seus “meninos”. Vade retro satanás!
Posted in Política | Tags: ACM, César Borges, Dilma Rousseff, Geraldo Simões, Ministério dos Transportes, mistura de água e óleo, Palácio do Planalto, PCdoB, PR, PSB, PT, Valdemar Costa Neto | 1 comentário »
DEPOIS DE TOMBADO, ABC DA NOITE FECHA NA SEMANA SANTA
28/mar/2013 . 14:27 | Autor: Editor
Do Confraria do Alto Beco do Fuxico
Os clientes do ABC da Noite estão achando muito estranho a mudança no comportamento do Caboclo Alencar depois que a prefeitura de Itabuna promoveu o tombamento da tradicional instituição cachacística do Baixo Beco do Fuxico.
Alguns chegam a dizer que Alencar está ficando metido a importante, pois agora fecha o estabelecimento na quinta-feira santa, dia, segundo eles, de se preparar para o maior dia santo no calendário litúrgico católico. Reclamam, ainda, que falta a publicação de uma agenda, com os dias de funcionamento.
Procurado pela reportagem do Confraria do Alto Beco do Fuxico, Caboclo Alencar fez questão de esclarecer os fatos e diz que os clientes não têm a menor razão em fazer uma reclamação deste tipo. Ele nega que tenha fechado o estabelecimento na quinta-feira santa e afirma, categoricamente:
– Ora, mande esses caras curtirem o vício em outra freguesia. Sequer eu abrir o ABC da Noite nesta quinta-feira santa, como é que eu iria fechá-lo? – explica Caboclo Alencar, alertando para as armadilhas da língua portuguesa.
Os clientes do ABC da Noite estão achando muito estranho a mudança no comportamento do Caboclo Alencar depois que a prefeitura de Itabuna promoveu o tombamento da tradicional instituição cachacística do Baixo Beco do Fuxico.
Alguns chegam a dizer que Alencar está ficando metido a importante, pois agora fecha o estabelecimento na quinta-feira santa, dia, segundo eles, de se preparar para o maior dia santo no calendário litúrgico católico. Reclamam, ainda, que falta a publicação de uma agenda, com os dias de funcionamento.
Procurado pela reportagem do Confraria do Alto Beco do Fuxico, Caboclo Alencar fez questão de esclarecer os fatos e diz que os clientes não têm a menor razão em fazer uma reclamação deste tipo. Ele nega que tenha fechado o estabelecimento na quinta-feira santa e afirma, categoricamente:
– Ora, mande esses caras curtirem o vício em outra freguesia. Sequer eu abrir o ABC da Noite nesta quinta-feira santa, como é que eu iria fechá-lo? – explica Caboclo Alencar, alertando para as armadilhas da língua portuguesa.
DE RATOS DE REDAÇÃO A CARRASCOS DA IMPRENSA
28/mar/2013 . 8:57 | Autor: Editor
Walmir Rosário
Uma das imagens mais vistas nas redações brasileiras no período da ditadura militar – e até hoje – eram alguns personagens chamados naturalmente de “ratos-de-redação”, “chatos-de-galocha” ou outros adjetivos que o valham. Essas peregrinações diárias tinham como objetivo conseguir nos veículos de comunicação – órgãos capachos do capitalismo, segundo eles – alguns espaços para divulgarem, em muitos casos, material de origem duvidosa.
E traziam material para as possíveis notícias nas várias editorias. Cultura, esportes, reclamações e denúncias diversas e até política. De início, a política sindical; depois partidária. Antes de mostrar o que tinha ido ali fazer, gastava uns 10 tostões de proza tentando agradar, entrava na seara das dificuldades econômicas, cuspia fogo na tirania da inflação, creditando tudo às mazelas do maldito capitalismo.
Entregavam o material, o repórter lia, faziam algumas perguntas para complementar as lacunas, respondidas prontamente quando eram do interesse partidário. Quando não, geralmente o repórter ouvia alguns impropérios do tipo “é mais um burguesinho, um bajulador dos patrões da grande imprensa que vive cerceando os interesses dos trabalhadores”…e ia embora. De qualquer forma a notícia, quando boa, era publicada.
Outros, de forma dissimulada, chegavam às redações justamente no horário do fechamento, quando somente estavam sendo elaboradas a primeira página e a página da editoria de polícia, e avisavam que tinham a maior notícia do mundo. Quando ouviam que todas as páginas já tinham sido fechadas, retrucavam com a maior cara-de-pau: “Não tem um espaço nem na primeira página?”, perguntavam virando o rosto com vergonha.
Mas nem tudo continua com dantes, eis que esses rapazes e moças chegaram ao poder junto com o Partido dos Trabalhadores e seu leque de satélites, que incluem os PCs, PSB, dentre outros menos votados. Já em 1993, com a chegada desses partidos ao poder em Itabuna, a mudança foi de 360 graus, e as visitas às redações foram escasseando, mas as cobranças, não. Agora eram feitas por telefone, em formas de ameaças.
E essa prática continuou se acentuando com mais vigor após a posse de Lula no Palácio do Planalto. Mutatis mutandis (ou no velho português de guerra, mudando o que tem de mudar), o comportamento acompanhou o surrado brocardo romano. Ao invés de chegarem pisando macio, como antes, brandiam as folhas dos jornais com ameaças da pior espécie: “Nosso governo não admite isso não” e prometiam retirar até mesmo a publicidade do jornal.
Como nunca trabalhei num departamento comercial de um veículo de comunicação, apesar de conhecer sua importância no pagamento do nosso salário, nunca fui dado a me submeter a esse tipo de humilhação, parta de onde partir. Afinal, como sempre fui adepto à máxima que diz: “Um veículo de comunicação não deve ser temido, mas respeitado”, comportamento diferente não poderia ter.
Pois bem, a estratégia desses senhores mudou…e pra pior, diga-se de passagem, tornando-se muito mais perversa, principalmente para os coitados dos contribuintes brasileiros. Se antes prevalecia a humildade, depois a arrogância (que continuou), agora essas características estão reunidas no “assalto” ao dinheiro público. Sim, é isso mesmo que você leu, apesar do tipo penal definir assalto como ataque súbito utilizando a força ou ameaças, com o objetivo de roubar.
E o fazem de modo sub-reptício, dissimulado, utilizando como estratégia as táticas nazistas do ministro da Propaganda de Hitler, Joseph Goebbels, difusor da sentença “uma mentira repetida mil vezes se transforma em realidade”. Como no III Reich, a mensagem de ufanismo é dita e repetida dia e noite pelos seus militantes, como forma de atrair incautos dos mais diversos calibres para os seus pretensos feitos.
De repente, mais do que de repente, de forma milagrosa, o Brasil se transformou, como num passe de mágica, num paraíso escolhido por Deus (ou seria Lula?). Tudo o que antes existia ou foi feito de positivo para o seu crescimento e desenvolvimento não aconteceu. O Plano Real, execrado pelo PT e PCdoB em seu lançamento, virou coisa do PT. Os programas de combate à pobreza foram apropriados por eles de forma cínica.
Os prejuízos causados à Nação neste período são escondidos a sete chaves, embora na maioria das vezes sejam apresentados como os melhores do mundo, embora nos causem náuseas. Até mesmo os desmedidos e cínicos autores do Mensalão são defendidos como políticos puritanos e defensores do bravo e pobre povo brasileiro. Uma inversão de valores incutida na cabeça dos incautos dia e noite.
Dia e noite, mesmo. Pois além das mentiras transformadas em matérias jornalísticas enviadas em forma de releases às redações, um bando de militantes desses partidos se apropria do Estado Brasileiro das mais diversas formas: através de suas cores e símbolos, do discurso nazista em que o governante é travestido de Estado, ou na simples partidarização e aparelhamento dos cargos.
Como bons alunos do ministro nazista Joseph Goebbels, dia e noite, esses senhores estão presentes nos veículos de comunicação social com o objetivo de enxovalhar a honra dos adversários ou quem se atreva a contradizê-los. Mas isso é pouco, pois grande parte de sua empreitada consiste em desbancar o Deus todo-poderoso para entronizar Lula, Dilma e José Dirceu no lugar da mais alta honra no reino da terra.
Mas fazem isso com o suado dinheiro dos contribuintes, haja vista que são pagos pelos gabinetes de senadores, deputados federais e estaduais, vereadores, governos federal, estaduais e municipais. Ganham do Estado, mas trabalham comodamente em suas casas para os partidos, sendo, portanto, sanguessugas do dinheiro público. E não difícil obter essas provas, basta acessar as redes sociais (twitter, facebook, blogs de opinião, dentre outras).
Será que essa prática difere muito do mensalão, crime perpetrado contra as finanças públicas? Acredito que não, pois honestidade não pode ser medida por grau: ou se é honesto, ou não. Nesse caso o que muda é o conceito do criminoso, que no jargão popular pode ser considerado um simples pé-de-chinelo ou um ladrão de colarinho branco. Sem falarmos nos chamados funcionários “fantasmas”, que grassam em nosso serviço público.
Para concluir minha indignação, gostaria de lembrar um pequeno trecho da carta enviada pelo Lord Acton ao Bispo M.Creighton, em 1887: “E, lembre-se, quando se tem uma concentração de poder em poucas mãos, frequentemente homens com mentalidade de gangsters detêm o controle. A história provou isso. Todo o poder corrompe: o poder absoluto corrompe absolutamente.”
Mas não podemos negar que esta turma avançou no seu papel de carrascos: Às antigas práticas stalinistas foram somadas as nazistas e um exemplo é o projeto de Lei do Marco Regulatório da Imprensa (lei da mordaça). Só nos resta pedir clemência a Deus e votar corretamente nas próximas eleições.
Uma das imagens mais vistas nas redações brasileiras no período da ditadura militar – e até hoje – eram alguns personagens chamados naturalmente de “ratos-de-redação”, “chatos-de-galocha” ou outros adjetivos que o valham. Essas peregrinações diárias tinham como objetivo conseguir nos veículos de comunicação – órgãos capachos do capitalismo, segundo eles – alguns espaços para divulgarem, em muitos casos, material de origem duvidosa.
E traziam material para as possíveis notícias nas várias editorias. Cultura, esportes, reclamações e denúncias diversas e até política. De início, a política sindical; depois partidária. Antes de mostrar o que tinha ido ali fazer, gastava uns 10 tostões de proza tentando agradar, entrava na seara das dificuldades econômicas, cuspia fogo na tirania da inflação, creditando tudo às mazelas do maldito capitalismo.
Entregavam o material, o repórter lia, faziam algumas perguntas para complementar as lacunas, respondidas prontamente quando eram do interesse partidário. Quando não, geralmente o repórter ouvia alguns impropérios do tipo “é mais um burguesinho, um bajulador dos patrões da grande imprensa que vive cerceando os interesses dos trabalhadores”…e ia embora. De qualquer forma a notícia, quando boa, era publicada.
Outros, de forma dissimulada, chegavam às redações justamente no horário do fechamento, quando somente estavam sendo elaboradas a primeira página e a página da editoria de polícia, e avisavam que tinham a maior notícia do mundo. Quando ouviam que todas as páginas já tinham sido fechadas, retrucavam com a maior cara-de-pau: “Não tem um espaço nem na primeira página?”, perguntavam virando o rosto com vergonha.
Mas nem tudo continua com dantes, eis que esses rapazes e moças chegaram ao poder junto com o Partido dos Trabalhadores e seu leque de satélites, que incluem os PCs, PSB, dentre outros menos votados. Já em 1993, com a chegada desses partidos ao poder em Itabuna, a mudança foi de 360 graus, e as visitas às redações foram escasseando, mas as cobranças, não. Agora eram feitas por telefone, em formas de ameaças.
E essa prática continuou se acentuando com mais vigor após a posse de Lula no Palácio do Planalto. Mutatis mutandis (ou no velho português de guerra, mudando o que tem de mudar), o comportamento acompanhou o surrado brocardo romano. Ao invés de chegarem pisando macio, como antes, brandiam as folhas dos jornais com ameaças da pior espécie: “Nosso governo não admite isso não” e prometiam retirar até mesmo a publicidade do jornal.
Como nunca trabalhei num departamento comercial de um veículo de comunicação, apesar de conhecer sua importância no pagamento do nosso salário, nunca fui dado a me submeter a esse tipo de humilhação, parta de onde partir. Afinal, como sempre fui adepto à máxima que diz: “Um veículo de comunicação não deve ser temido, mas respeitado”, comportamento diferente não poderia ter.
Pois bem, a estratégia desses senhores mudou…e pra pior, diga-se de passagem, tornando-se muito mais perversa, principalmente para os coitados dos contribuintes brasileiros. Se antes prevalecia a humildade, depois a arrogância (que continuou), agora essas características estão reunidas no “assalto” ao dinheiro público. Sim, é isso mesmo que você leu, apesar do tipo penal definir assalto como ataque súbito utilizando a força ou ameaças, com o objetivo de roubar.
E o fazem de modo sub-reptício, dissimulado, utilizando como estratégia as táticas nazistas do ministro da Propaganda de Hitler, Joseph Goebbels, difusor da sentença “uma mentira repetida mil vezes se transforma em realidade”. Como no III Reich, a mensagem de ufanismo é dita e repetida dia e noite pelos seus militantes, como forma de atrair incautos dos mais diversos calibres para os seus pretensos feitos.
De repente, mais do que de repente, de forma milagrosa, o Brasil se transformou, como num passe de mágica, num paraíso escolhido por Deus (ou seria Lula?). Tudo o que antes existia ou foi feito de positivo para o seu crescimento e desenvolvimento não aconteceu. O Plano Real, execrado pelo PT e PCdoB em seu lançamento, virou coisa do PT. Os programas de combate à pobreza foram apropriados por eles de forma cínica.
Os prejuízos causados à Nação neste período são escondidos a sete chaves, embora na maioria das vezes sejam apresentados como os melhores do mundo, embora nos causem náuseas. Até mesmo os desmedidos e cínicos autores do Mensalão são defendidos como políticos puritanos e defensores do bravo e pobre povo brasileiro. Uma inversão de valores incutida na cabeça dos incautos dia e noite.
Dia e noite, mesmo. Pois além das mentiras transformadas em matérias jornalísticas enviadas em forma de releases às redações, um bando de militantes desses partidos se apropria do Estado Brasileiro das mais diversas formas: através de suas cores e símbolos, do discurso nazista em que o governante é travestido de Estado, ou na simples partidarização e aparelhamento dos cargos.
Como bons alunos do ministro nazista Joseph Goebbels, dia e noite, esses senhores estão presentes nos veículos de comunicação social com o objetivo de enxovalhar a honra dos adversários ou quem se atreva a contradizê-los. Mas isso é pouco, pois grande parte de sua empreitada consiste em desbancar o Deus todo-poderoso para entronizar Lula, Dilma e José Dirceu no lugar da mais alta honra no reino da terra.
Mas fazem isso com o suado dinheiro dos contribuintes, haja vista que são pagos pelos gabinetes de senadores, deputados federais e estaduais, vereadores, governos federal, estaduais e municipais. Ganham do Estado, mas trabalham comodamente em suas casas para os partidos, sendo, portanto, sanguessugas do dinheiro público. E não difícil obter essas provas, basta acessar as redes sociais (twitter, facebook, blogs de opinião, dentre outras).
Será que essa prática difere muito do mensalão, crime perpetrado contra as finanças públicas? Acredito que não, pois honestidade não pode ser medida por grau: ou se é honesto, ou não. Nesse caso o que muda é o conceito do criminoso, que no jargão popular pode ser considerado um simples pé-de-chinelo ou um ladrão de colarinho branco. Sem falarmos nos chamados funcionários “fantasmas”, que grassam em nosso serviço público.
Para concluir minha indignação, gostaria de lembrar um pequeno trecho da carta enviada pelo Lord Acton ao Bispo M.Creighton, em 1887: “E, lembre-se, quando se tem uma concentração de poder em poucas mãos, frequentemente homens com mentalidade de gangsters detêm o controle. A história provou isso. Todo o poder corrompe: o poder absoluto corrompe absolutamente.”
Mas não podemos negar que esta turma avançou no seu papel de carrascos: Às antigas práticas stalinistas foram somadas as nazistas e um exemplo é o projeto de Lei do Marco Regulatório da Imprensa (lei da mordaça). Só nos resta pedir clemência a Deus e votar corretamente nas próximas eleições.
Jornalista, advogado e editor do www.ciadanoticia.com.br
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