alhos & bugalhos
Leitura do
Dia
Vicente
Pires
Dedicatória
lançada no livro Memória Histórica de Itajuípe de autoria de Vicente Pires. “Dedico aos meus pais, Nilo Pires e Maria
Farias Pires, que ao fixarem residência em Itajuípe, na década dos anos cinqüenta,
foram os responsáveis para que pó filho adolescente vindo do subúrbio Periperi,
da capital do estado, se apaixonasse pela terra que lhe deu a formação
profissional, política, cultural, e, principalmente, o aprendizado do que é
cidadania”.
Itajuípe terá assento no conclave
Bento XVI
com Vatapá
E maio de
2007, o papa Bento XVI visitou o Brasil. Em Aparecida, São Paulo, emocionou e
se emocionou com a imensa multidão que foi lá vê-lo e aplaudi-lo.
Rezava o
terço com religiosos na Basílica quando foi interrompido pelo coro da empolgada
platéia gritando uníssono:
- Fica!
Fica! Fica! Fica!
A comitiva
que acompanhava o papa caiu na gargalhada, o pontífice não resistiu, começou a
rir devagarzinho, foi aumentando e pouco depois gargalhava à solta:
Ele ria e a
multidão lá, gritando ‘fica, fica, fica’, rogando para que Sua Santidade
permanecesse mais um pouco por lá. Uma jornalista baiana que cobria perguntou
ao fotografo oficial do Vaticano sobre o porquê da gargalhada? A resposta,
também risonha, no mais genuíno italiano:
- ‘Fica” in
italiano vuol dire vagina.
Tradução:- ‘Fica’
em italiano que dizer vagina. De Levi de Vasconcelos – Jornal A Tarde.
+ -
Centenas de
línguas ferinas não ligadas à Igreja Católica andam soltando cobras e lagartos
contra os dirigentes do Vaticano. Ali, como em todas as corporações, há bons e
maus elementos. Já que vivemos uma era de democracia e transparência, sabemos
que a Santa Madre Igreja irá fazer o alinhamento de seus problemas e continua
reinando por milênios sem fim.
ÁGUA NO CHOPE DE ZICO
Seu Pimenta - Neste domingo,
o craque Zico fez 60 anos, mas a festa não foi completa: o Flamengo, que entrou
em campo com camisa em homenagem ao maior jogador da história rubro-negra,
perdeu a semifinal contra o Botafogo, por 2 a 0. O Kibeloco fez esta homenagem
ao sessentão famoso.
E
para quem gosta de bom futebol, aqui vai um pouco do que o ídolo rubro-negro, o
“Galinho de Quintino“,
fazia em campo.
Por hoje é
só. Vou guardar a tesoura, a agulha e a linha
Vou bater o martelo... Ponto Final.
(Redação: o Bolso do Alfaiate)
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