quarta-feira, 1 de maio de 2013


alhos & bugalhos
Leitura do Dia

Cortesia


   

Enquanto o Congresso Nacional que por limites ao Supremo Tribunal Federal, os vereadores Eduardo Portela e Ivan Jr., foram recebidos na manhã de ontem na sede da administração municipal, pelo secretário de Administração, Humberto Badaró Neto. Na pauta assuntos relacionados ao desenvolvimento de Itajuípe.

Socorrinho

 

O vereador Antonio Lopes vem prestando relevantes serviços a comunidade da Grande Pitangueira com a implantação do Socorrinho.
É liderança inconteste e se preocupa em atender a demandas dos moradores da comunidade.
O resto é conversa fiada.

1º de Maio – Dia Mundial do Trabalho

“A história do Primeiro de Maio mostra, portanto, que se trata de um dia de luto e de luta, mas não só pela redução da jornada de trabalho, mais também pela conquista de todas as outras reivindicações de quem produz a riqueza da sociedade.”
– Perseu Abramo
O Dia Mundial do Trabalho foi criado em 1889, por um Congresso Socialista realizado em Paris. A data foi escolhida em homenagem à greve geral, que aconteceu em 1º de maio de 1886, em Chicago, o principal centro industrial dos Estados Unidos naquela época.
Milhares de trabalhadores foram às ruas para protestar contra as condições de trabalho desumanas a que eram submetidos e exigir a redução da jornada de trabalho de 13 para 8 horas diárias. Naquele dia, manifestações, passeatas, piquetes e discursos movimentaram a cidade. Mas a repressão ao movimento foi dura: houve prisões, feridos e até mesmo mortos nos confrontos entre os operários e a polícia.
Em memória dos mártires de Chicago, das reivindicações operárias que nesta cidade se desenvolveram em 1886 e por tudo o que esse dia significou na luta dos trabalhadores pelos seus direitos, servindo de exemplo para o mundo todo, o dia 1º de maio foi instituído como o Dia Mundial do Trabalho.

No Brasil
Somente na Era Vargas seria elaborado um discurso unificado sobre o 1° de maio no Brasil. O curioso é que esse discurso foi modelado pelo Estado, e não pela sociedade civil. Levantando a bandeira trabalhista, o governo instaurado em 1930 se apropriou da data e a utilizou para fins políticos – para não dizer propagandísticos. Paralelamente às políticas concretas — jornada de oito horas, férias, carteira de trabalho e criação do Ministério do Trabalho —, Vargas investiu em um novo caráter subjetivo para o 1º de maio, afastando-se do significado inicial dado pelos operários à data. O protagonista não é mais o operariado, e sim o Estado, o desenvolvimento econômico, a Nação e o seu dirigente máximo.
Foi uma década de repressão ao movimento operário livre e de instituição de sindicatos atrelados ao Estado. Para regular as atividades do movimento operário, e o mercado de trabalho de forma mais ampla, os sindicatos passaram a ser controlados por normas oficiais, criou-se a carteira de trabalho e foi instituída a Consolidação das Leis do Trabalho. A partir de 1939, o Dia do Trabalho consolidou-se como festividade oficial, conduzida pelo governo. As manifestações passaram a contar com pomposos discursos do presidente no recém-construído estádio do Vasco da Gama. Após a execução do Hino Nacional, postados em torno de um círculo que a todos igualava simbolicamente, Getulio Vargas assim se dirigia ao povo:
Todo trabalhador, qualquer que seja a sua profissão, é (…) um patriota que conjuga o seu esforço individual à ação coletiva em prol da independência econômica da nacionalidade. O nosso progresso não pode ser obra exclusiva do governo, e sim de toda a Nação, de todas as classes, de todos os homens e mulheres que se enobrecem pelo trabalho, valorizando a terra em que nasceram.
(…)
A sociedade brasileira felizmente repele, por índole, as soluções extremistas. Corrigidos os abusos e imprevidências do passado, poderemos encarar o futuro com serenidade, certos de que as utopias ideológicas, na prática verdadeiras calamidades sociais, não conseguirão afastar-nos das normas de equilíbrio e bom senso em que se processa a evolução da nacionalidade.
(Correio da Manhã, 3/5/1940).
Itajuípe não foge a regra


No último domingo (28), o menor PEDRO HENRIQUE CORDEIRO DOS SANTOS, (15), sofreu uma tentativa de homicídio no Bairro Santo Antonio, sendo alvejado com um tiro na testa. Transferido para o Hospital de Base em Itabuna, o menor veio a óbito na manhã do dia 29.
Segundo informações o tiro foi disparado por um individuo amigo da vitima de prenome Romário. O menor foi sepultado na manhã de ontem (30) no Cemitério Campo Santo.
Na mesma manhã de quarta feira (30), a Loja Embarc Class, credenciada da COELBA, em Itajuípe, foi assaltada. Dois homens chegaram em uma moto de cor preta, um deles ficou do lado de fora e um outro anunciou o assalto levando quantia não revelada.
Itajuípe hoje é uma cidade em que as ações dos marginais estão em alta.
 Para não fugir a regra das pequenas cidades Itajuípe, tem a sua estatística criminal, que deveria ser discutidas entres os agentes da justiça, da policia e segmentos civis organizados na comunidade.

Servidores estaduais tem reajuste de 2,5%


Os servidores públicos estaduais devem ter reajuste muito abaixo da inflação. O projeto de lei enviado pelo governador Jaques Wagner prevê aumento salarial de 2,5%, retroativo a janeiro deste ano.
Porém, os servidores reivindicam reajuste de pelo menos 8%, que o governo alega não ter condições de conceder por conta da queda de receitas. Em março o Fundo de Participação dos Estados caiu R$ 300 milhões.
O governo informa ainda que no acumulado dos últimos sete anos os servidores públicos estaduais conseguiram ganho real acima dos índices da inflação.
Além disso, categorias como professores e policiais militares tiveram negociações diferenciadas.

TRIBUNAL DE CONTAS REVELA CABIDE DE EMPREGO NA BIOFÁBRICA DE CACAU


 
Henrique Almeida preside o Instituto Biofábrica (Foto Pimenta/Arquivo).

Da Coluna Tempo Presente, A Tarde (29.04) - Auditoria do Tribunal de Contas do Estado sobre a execução orçamentária da Secretaria da Agricultura da Bahia (Seagri), referente a 2012, identificou distorções, para dizer o mínimo, em contrato de gestão da pasta com o Instituto Biofábrica de Cacau (IBC), organização social sem fins lucrativos que começou parceria com o governo em 1999.
O IBC atua na produção de mudas de cacau para ajudar na recuperação da lavoura devastada pela vassoura-de-bruxa. Contudo, os dados colhidos pelos auditores mostram que ela parece ser um cabide de empregos.
A Seagri fez dois repasses de R$ 600 mil e um de R$ 400 mil nos três primeiros trimestres de 2012. No primeiro, foram gastos com salários e encargos R$ 501 mil; no segundo, R$ 603 mil; e, no terceiro, R$ 377 mil. O contrato limita a remuneração aos dirigentes e empregados a 65% do valor repassado.
E mais. Chamou a atenção dos auditores a elevada mortalidade das mudas: 135.395, número informado na prestação de contas da Biofábrica no 2º trimestre de 2012. Isso significa um prejuízo de R$ 162 mil, considerando o valor unitário, R$ 1,2 da muda de cacau clonal.
A conclusão da inspeção: deficiência na execução e acompanhamento de gestão entre Seagri e o IBC.

Greve do BB afetou agências no sul da BA


Quem precisou, nesta terça-feira, sacar valores maiores que mil reais ou serviços que dependiam de atendimento nos caixas das agências do Banco do Brasil, no sul da Bahia, não conseguiu.
Poucas agências funcionaram totalmente. Isso ocorreu por causa da paralisação de 24 horas dos funcionários do banco, convenientemente na véspera de um feriado.
Eles protestam contra o novo plano de carreira adotado pela instituição. Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro, o novo plano reduz o adicional de função gratificada de seis horas.
Também reduz o adicional de função de confiança para os comissionados que trabalham oito horas.
O novo plano de carreiras, que está em vigor desde fevereiro, definiu dois tipos de cargo comissionados, com jornada de oito horas, e os demais, com seis horas diárias.
Os bancários alegam que funcionários que ocupam cargo em comissão foram obrigados a aceitar jornadas e salários menores e que os cargos comissionados não serão mais preenchidos por funcionários de mesmo salário.

Vote limpo, por Ruth de Aquino

Ruth de Aquino, ÉPOCA
É muita cara de pau exigir do eleitor brasileiro que “vote limpo”. Como se a lisura de nossa democracia dependesse de mim e de você.
Durante dois meses, a televisão transmitiu 20 vídeos por dia para convencer o cidadão “infrator”, que não votou nas três últimas eleições, a pagar multa e regularizar sua situação. A campanha custou R$ 184 mil – de verba pública. E ameaçava punir pesado. O prazo terminou na última quinta-feira, 25 de abril.
Havia mais de 1,5 milhão de eleitores em falta com a Justiça Eleitoral. Desses, 129 mil ficaram “quites” nos últimos dias. O resto, pau neles. São maus cidadãos.
O título de eleitor será cancelado, serão impedidos de tirar documento de identidade e passaporte, não poderão obter alguns empréstimos nem se matricular em qualquer escola ou universidade pública.
Não está certo. Um país que se gaba de ser uma democracia consolidada não pode transformar um exercício de cidadania num dever draconiano. Se não votarmos por impedimento geográfico ou inapetência pelo jogo sujo dos políticos, somos obrigados a nos justificar?
 Entre as dez primeiras economias do mundo, o Brasil, em sétimo lugar, é o único país a manter o voto obrigatório. Quem defende essa excrescência fala “em nome da representatividade”, mesmo forçada.
Os intelectuais adeptos do voto compulsório dizem que, se o voto for facultativo, menos pobres e mais ricos votarão – e o resultado da eleição será distorcido em favor da elite. É uma bobagem. Reforça a tese discriminatória de que “pobre não sabe votar”.
Tantos países ricos têm lamentado a alta abstenção nas eleições. É cansativa, preconceituosa e ilusória essa tentativa de dividir as opiniões, as ideologias e a consciência da sociedade entre ricos e pobres. Como se a vontade de votar dependesse do contracheque. E como se os ricos tivessem mais motivo para votar.

Leia mais em Vote limpo


De ancelmo.com

Foi coisa de advogado

 

Um amigo de Roberto Carlos diz que o artista soube pelos jornais que tinha mandado censurar o livro de Maíra Zimmermann de Andrade “Jovem Guarda: moda, música e juventude”. E ficou chateado.
Ontem, Marco Antônio Campos, o advogado do Rei, soltou uma nota sobre a notificação à autora argumentando que o “ponto de discussão não é a censura do livro por seu conteúdo, mas o descumprimento da lei pela falta de autorização para o uso comercial da imagem de Roberto Carlos”.

Segue...



A nota termina dizendo que “seguimos aguardando que a autora, em resposta à notificação e em cumprimento da lei, faça o pedido de autorização”.
É. Pode ser.

Cachaça é chique



No episódio de “The Big Bang Theory” exibido quinta passada nos EUA, a cachaça brasileira apareceu em cena.

A garrafa da 51 estava na cozinha da personagem Penny, que namora um dos nerds do seriado. O episódio foi visto por 15 milhões de americanos.

POR HOJE É SÓ. VOU GUARDAR A TESOURA, AGULHA E A LINHA.
 


VOU BATER O MARTELO... PONTO FINAL. (REDAÇÃO: O BOLSO DO ALFAIATE)

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