sexta-feira, 10 de maio de 2013


alhos & bugalhos

Leitura do Dia


DEP. FEDERAL FELIX JUNIOR RECEBE MOÇÃO DA CAMARA DE VERADORES DE ITAJUIPE

  
Dep. Felix Mendonça e o Vereador Tafarel
O trabalho realizado na Câmara Federal em defesa da Região do Cacau o Dep. Federal
Felix Junior(PDT) foi reconhecido pela Câmara de Vereadores de Itajuipe, ontem, 9, de autoria do Vereador Orlandi Almeida por unanimidade os 11 vereadores votaram a favor da Moção. Criador da "Tafarel"  Bancada do Cacau o Dep Federal Felix Júnior esta entre os deputados mais atuantes, e vem seguindo o mesmo legado político do seu pai, o Ex Deputado Federal Felix Mendonça que dentro da sua vida publica sempre trabalhou por todas as regiões da Bahia independente de apoio político ou não e a Câmara de Vereadores de Itajuípe deu exemplo de maturidade política em reconhecer esse trabalho. Ainda sobre a Bancada do Cacau, a criação dessa frente foi uma das maiores articulações do Dep. Felix Junior, uma vez que por décadas tentou se criar essa frente, e só agora ela esta consolidada e atuando com os seus mais de 200 deputados de vários estados e siglas partidárias em defesa dos interesses da Região do Cacau. 

Senado aprova 2 de Julho como nacional

Do Jornal A Região - O Plenário do Senado aprovou de forma definitiva, na última quarta (8), o projeto de lei da Câmara (PLC 61/2008), da deputada Alice Portugal, que institui o 2 de Julho como data histórica no calendário nacional.
Para a deputada, "após anos de espera o Senado aprova e reconhece o 2 de julho como uma data histórica e reafirmadora da independência da Bahia e do Brasil”.
“É a data da libertação da Bahia e, em definitivo, do Brasil. É a data em que os baianos reverenciam seus heróis, homens e mulheres que deram exemplo de patriotismo e bravura na defesa da Pátria”.
O Dois de Julho, apesar de pouco conhecido nacionalmente, é na verdade a data que marca a verdadeira independência do Brasil, quando a Coroa Portuguesa foi finalmente derrotada.
"O projeto não prevê a criação de mais um feriado, mas faz o reconhecimento histórico, justo e necessário para uma data tão comemorada pelo povo baiano”.
Para o senador Walter Pinheiro (PT-BA), “este projeto resgata a história e faz com que esse ato possa circular nos diversos cantos do país e nas escolas, para que o povo brasileiro tenha acesso à sua história".
O governador Jaques Wagner aproveitou seu Twitter para comemorar. "Já celebrada e tão presente na memória dos baianos, a data passará a ter o devido reconhecimento histórico nacional. Salve o 2 de Julho!"
A matéria agora segue para sanção da presidente da República.

Igreja comemora o Dia Mundial das Comunicações

 
O Bispo da Diocese de Ilhéus, Dom Mauro Montagnolli, e a Pastoral Diocesana da Comunicação recebem hoje (10), os profissionais de comunicação para celebrar o 47º Dia Mundial das Comunicações Sociais. O Encontro terá inicio às 18h30min, na Academia de Letras de Ilhéus, situada na Rua Antonio Lavigne Lemos e contará com a palestra que será apresentada pelo padre José Alvino de Cristo, sobre o tema "Redes sociais portais de verdade e de fé: novos espaços de evangelização". O dia Mundial das Comunicações Sociais é celebrado pela Igreja Católica no dia 12 de maio. Em 2013, ao anunciar o tema o Pontifício Conselho das Comunicações Sociais afirmou, por meio de uma nota, que "a idéia se enquadra no contexto do Ano da Fé, visto que o ciberespaço tem sido um local utilizado como um meio de evangelização." Para o bispo de Ilhéus, "ao celebrar o Dia Mundial das Comunicações Sociais a Igreja declara ao mundo a sua clara vocação pela valorização da comunicação através da mídia. Ao navegar pelo ciberespaço é possível verificar uma grande quantidade de jovens e adultos que aproveitam para evangelizar ou, simplesmente, divulgar mensagens de carinho entre os internautas. Precisamos utilizar esse espaço para propagar o Evangelho e divulgar notícias e assuntos que construam uma cultura de vida e de paz." afirma Dom Mauro Montagnoli.

Programa Nacional de Bolsa Permanência é uma conquista, dizem estudantes

Agência Brasil  - Estudantes comemoram o Programa Nacional de Bolsa Permanência, anunciado ontem (9) pelo Ministério da Educação (MEC). Para os movimentos estudantis, a bolsa é uma conquista, uma reivindicação de anos por parte dos estudantes. Estudantes indígenas, no entanto, veem o benefício com ressalva. Segundo eles, será preciso um controle mais rígido para que as bolsas sejam destinadas a quem realmente vem de comunidades tradicionais.
"Atualmente, alunos de baixa renda são incorporados, mas não há condições suficientes para que permaneçam estudando. O governo não dá uma política a altura e temos uma evasão óbvia", contextualiza o presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Daniel Iliescu. Ele considera o programa um avanço, mas diz que ainda pode melhorar em alguns aspectos. "Serão beneficiados aqueles matriculados em cursos com uma carga horária média de cinco horas diárias. Esse benefício deveria ser estendido a todos os estudantes de baixa renda independente do curso". Ele adianta que as bolsas precisarão de reajustes periódicos.
Os estudantes indígenas identificam outro problema. Presentes no evento, eles também estão satisfeitos com o benefício, que inclusive terá um valor superior para indígenas e quilombolas, mas, para que sejam considerados membros de comunidades tradicionais, será pedida apenas uma declaração com a origem familiar. "Existe, hoje, estudantes não indígenas que pegam declarações com lideranças e conseguem benefícios", diz a estudante da Universidade de Brasília Vilma Benedito, da etnia Tupiniquim.
"Achei favorável a medida para os estudantes. Eles vêm [para as universidades] com a esperança de ter conquistas e muitas vezes não conseguem se fixar, pela dificuldade financeira, pela dificuldade com a língua. A bolsa é importante para os indígenas, mas deve haver uma forma de filtrar, senão será apenas mais uma forma de favorecer os não indígenas", acrescenta Vilma.   
Os estudantes começam a receber a bolsa do Programa Nacional de Bolsa Permanência em junho deste ano. O pagamento será feito diretamente aos estudantes por meio de cartão do Banco do Brasil. Para participar do programa, serão exigidos dois critérios: renda per capita mensal inferior a 1,5 salário mínimo e estar matriculado em cursos com carga horária de no mínimo cinco horas diárias. Os estudantes receberão mensalmente R$ 400. No caso dos indígenas e quilombolas, a bolsa será R$ 900.
Para manter a bolsa, os estudantes deverão frequentar as aulas e ter um bom desempenho acadêmico. Os cadastros deverão ser aprovados pelas universidades e institutos federais e serão mensalmente homologados pelas instituições. Poderão ser beneficiados tanto os estudantes que ingressaram este ano pela Lei de Cotas Sociais (12.711/2012) quanto os que preenchem os critérios e  estão há mais tempo matriculados nas instituições.
As bolsas assistenciais poderão ser cumulativas com bolsas meritocráticas, como bolsas de pesquisa e extensão. O prazo máximo para o estudante continuar recebendo o benefício é até dois períodos além do tempo de conclusão do curso, caso, por algum motivo, atrase a graduação. Após esse prazo, a bolsa será cortada.
POR HOJE É SÓ. VOU GUARDAR A TESOURA, AGULHA E A Linha.
 A prefeita Gilka Badaró e o vice governador Otto Alencar
VOU BATER O MARTELO... PONTO FINAL. (REDAÇÃO: O BOLSO DO ALFAIATE)

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