alhos & bugalhos
Leitura
do Dia
DEP. FEDERAL FELIX JUNIOR RECEBE MOÇÃO DA CAMARA DE VERADORES DE ITAJUIPE
Dep. Felix Mendonça e o Vereador Tafarel
O trabalho realizado na Câmara Federal em defesa da
Região do Cacau o Dep. Federal
Felix Junior(PDT) foi reconhecido pela Câmara de
Vereadores de Itajuipe, ontem, 9, de autoria do Vereador Orlandi Almeida por unanimidade os 11 vereadores votaram a favor da Moção. Criador da "Tafarel" Bancada do Cacau o Dep Federal Felix Júnior esta entre os deputados mais
atuantes, e vem seguindo o mesmo legado político do seu pai, o Ex Deputado
Federal Felix Mendonça que dentro da sua vida publica sempre trabalhou por
todas as regiões da Bahia independente de apoio político ou não e a Câmara de
Vereadores de Itajuípe deu exemplo de maturidade política em reconhecer esse
trabalho. Ainda sobre a Bancada do Cacau, a criação dessa frente foi uma das
maiores articulações do Dep. Felix Junior, uma vez que por décadas tentou se
criar essa frente, e só agora ela esta consolidada e atuando com os seus mais
de 200 deputados de vários estados e siglas partidárias em defesa dos
interesses da Região do Cacau.
Senado aprova 2 de Julho como
nacional
Do Jornal A
Região - O
Plenário do Senado aprovou de forma definitiva, na última quarta (8), o projeto de
lei da Câmara (PLC 61/2008), da deputada Alice Portugal, que institui o 2 de
Julho como data histórica no calendário nacional.
Para a deputada, "após anos de espera o Senado aprova e
reconhece o 2 de julho como uma data histórica e reafirmadora da independência
da Bahia e do Brasil”.
“É a data da libertação da Bahia e, em definitivo, do Brasil.
É a data em que os baianos reverenciam seus heróis, homens e mulheres que deram
exemplo de patriotismo e bravura na defesa da Pátria”.
O Dois de Julho, apesar de pouco conhecido nacionalmente, é na
verdade a data que marca a verdadeira independência do Brasil, quando a Coroa
Portuguesa foi finalmente derrotada.
"O projeto não prevê a criação de mais um feriado, mas
faz o reconhecimento histórico, justo e necessário para uma data tão comemorada
pelo povo baiano”.
Para o senador Walter Pinheiro (PT-BA), “este projeto resgata
a história e faz com que esse ato possa circular nos diversos cantos do país e
nas escolas, para que o povo brasileiro tenha acesso à sua história".
O governador Jaques Wagner aproveitou seu Twitter para
comemorar. "Já celebrada e tão presente na memória dos baianos, a data
passará a ter o devido reconhecimento histórico nacional. Salve o 2 de
Julho!"
A matéria agora segue para sanção da presidente da República.
Igreja comemora o Dia Mundial das Comunicações
O Bispo da Diocese de Ilhéus, Dom Mauro
Montagnolli, e a Pastoral Diocesana da Comunicação recebem hoje (10), os profissionais de comunicação para celebrar o 47º Dia Mundial das
Comunicações Sociais. O Encontro terá inicio às 18h30min, na Academia de Letras
de Ilhéus, situada na Rua Antonio Lavigne Lemos e contará com a palestra que
será apresentada pelo padre José Alvino de Cristo, sobre o tema "Redes
sociais portais de verdade e de fé: novos espaços de evangelização". O dia
Mundial das Comunicações Sociais é celebrado pela Igreja Católica no dia 12 de
maio. Em 2013, ao anunciar o tema o Pontifício Conselho das Comunicações
Sociais afirmou, por meio de uma nota, que "a idéia se enquadra no
contexto do Ano da Fé, visto que o ciberespaço tem sido um local utilizado como
um meio de evangelização." Para o bispo de Ilhéus, "ao celebrar o Dia
Mundial das Comunicações Sociais a Igreja declara ao mundo a sua clara vocação
pela valorização da comunicação através da mídia. Ao navegar pelo ciberespaço é
possível verificar uma grande quantidade de jovens e adultos que aproveitam
para evangelizar ou, simplesmente, divulgar mensagens de carinho entre os
internautas. Precisamos utilizar esse espaço para propagar o Evangelho e
divulgar notícias e assuntos que construam uma cultura de vida e de paz."
afirma Dom Mauro Montagnoli.
Programa Nacional de Bolsa
Permanência é uma conquista, dizem estudantes
Agência Brasil - Estudantes comemoram o Programa Nacional de Bolsa Permanência, anunciado ontem (9) pelo Ministério da Educação (MEC).
Para os movimentos estudantis, a bolsa é uma conquista, uma reivindicação de
anos por parte dos estudantes. Estudantes indígenas, no entanto, veem o
benefício com ressalva. Segundo eles, será preciso um controle mais rígido para
que as bolsas sejam destinadas a quem realmente vem de comunidades
tradicionais.
"Atualmente,
alunos de baixa renda são incorporados, mas não há condições suficientes para
que permaneçam estudando. O governo não dá uma política a altura e temos uma
evasão óbvia", contextualiza o presidente da União Nacional dos Estudantes
(UNE), Daniel Iliescu. Ele considera o programa um avanço, mas diz que ainda
pode melhorar em alguns aspectos. "Serão beneficiados aqueles matriculados
em cursos com uma carga horária média de cinco horas diárias. Esse benefício
deveria ser estendido a todos os estudantes de baixa renda independente do
curso". Ele adianta que as bolsas precisarão de reajustes periódicos.
Os estudantes
indígenas identificam outro problema. Presentes no evento, eles também estão
satisfeitos com o benefício, que inclusive terá um valor superior para
indígenas e quilombolas, mas, para que sejam considerados membros de
comunidades tradicionais, será pedida apenas uma declaração com a origem
familiar. "Existe, hoje, estudantes não indígenas que pegam declarações
com lideranças e conseguem benefícios", diz a estudante da Universidade de
Brasília Vilma Benedito, da etnia Tupiniquim.
"Achei
favorável a medida para os estudantes. Eles vêm [para as universidades] com a
esperança de ter conquistas e muitas vezes não conseguem se fixar, pela
dificuldade financeira, pela dificuldade com a língua. A bolsa é importante
para os indígenas, mas deve haver uma forma de filtrar, senão será apenas mais
uma forma de favorecer os não indígenas", acrescenta Vilma.
Os estudantes
começam a receber a bolsa do Programa Nacional de Bolsa Permanência em junho
deste ano. O pagamento será feito diretamente aos estudantes por meio de cartão
do Banco do Brasil. Para participar do programa, serão exigidos dois critérios:
renda per capita mensal inferior a 1,5 salário
mínimo e estar matriculado em cursos com carga horária de no mínimo cinco horas
diárias. Os estudantes receberão mensalmente R$ 400. No caso dos indígenas e
quilombolas, a bolsa será R$ 900.
Para manter a
bolsa, os estudantes deverão frequentar as aulas e ter um bom desempenho
acadêmico. Os cadastros deverão ser aprovados pelas universidades e institutos
federais e serão mensalmente homologados pelas instituições. Poderão ser
beneficiados tanto os estudantes que ingressaram este ano pela Lei de Cotas
Sociais (12.711/2012) quanto os que preenchem os critérios e estão há
mais tempo matriculados nas instituições.
As bolsas
assistenciais poderão ser cumulativas com bolsas meritocráticas, como bolsas de
pesquisa e extensão. O prazo máximo para o estudante continuar recebendo o
benefício é até dois períodos além do tempo de conclusão do curso, caso, por
algum motivo, atrase a graduação. Após esse prazo, a bolsa será cortada.
POR HOJE É SÓ. VOU GUARDAR A TESOURA, AGULHA E A Linha.
A prefeita Gilka Badaró e o vice governador Otto Alencar
VOU BATER O MARTELO...
PONTO FINAL. (REDAÇÃO: O BOLSO DO ALFAIATE)
Nenhum comentário:
Postar um comentário