alhos & bugalhos
Leitura
do Dia
Jornalista
Vladimir Herzog completaria ontem 76 anos
Vlado Herzog
D. Paulo de Evaristo Arns durante o velório de Vlado
Vlado Herzog nasceu em Osijek na Iugoslávia em 27 de
junho de 1937 e se mudou para o Brasil com a família para fugir da perseguição
aos judeus durante a Segunda Guerra Mundial. Naturalizado brasileiro, mudou seu
nome para Vladimir e exerceu a atividade jornalística até ser morto sob tortura
pelos militares no dia 25 de outubro de 1975, nas dependência do DOI-CODI em
São Paulo.
Dilma Rousseff insiste na realização de plebiscito, que
pode levar o Brasil ao totalitarismo esquerdista
Muita atenção – É preciso cautela e
dedicação ao analisar o pacto anunciado na última segunda-feira (24) pela
presidente Dilma Rousseff, como
resposta à onda de protestos que tomou conta do País e despertou uma sociedade
até então contemplativa.
Após desistir da proposta de convocação
de uma assembleia constituinte para a reforma política, o que é prerrogativa
exclusiva do Congresso Nacional, a presidente continua defendendo a ideia de um
plebiscito, o que seria um caminho mais curto para o golpe que o PT tanto
busca.
Dependendo do movimento do governo antes
do plebiscito, a consulta acerca do tipo de reforma política que a ser
implementada abriria um caminho perigoso em termos de liberdade democrática,
que nos últimos anos tem sido ceifada lenta e sistematicamente.
A solução mais lógica e segura é o referendo,
quando a população opinaria a respeito da reforma política elaborada pelo
Congresso Nacional. A desculpa de que é preciso saber como deve ser a reforma
política tropeça no campo da redundância, pois o desejo maior do brasileiro é
acabar com a corrupção desenfreada e colocar o País no trilho do
desenvolvimento.
Como afirmou o ex-ministro Carlos Ayres
Britto, do Supremo Tribunal Federal, um plebiscito pode se transformar em um
“cheque em branco” que a população entregaria aos congressistas, que sob pressão
do governo e do PT poderiam promover mudanças que atentam contra a democracia.
É preciso que os brasileiros de bem,
sempre aqui exaltados, reajam a essa proposta rasteira e perigosa feita pela
presidente Dilma Rousseff, que continua cumprindo ordens expressas da cúpula
petista. Há uma década no comando do País, sem ter conquistado qualquer
realização expressiva, o PT busca soluções de afogadilho que garantam a
perpetuação da legenda no poder.
O Brasil corre o sério risco de, da
noite para o dia, se transformar em versão agigantada da vizinha Venezuela,
onde a teoria burra da ditadura ideal tornou-se a cartilha do cotidiano. Ainda
é tempo de reagir e salvar o País, que por enquanto está nas mãos de
oportunistas que fazem do mandato eletivo a senha para o banditismo político.
Leitor ironiza 'choque' de sensatez,
ética e ligeireza de congressistas
DE SÃO PAULO -
É espantoso o "choque" de sensatez, ética e ligeireza que os
congressistas têm mostrado nos últimos dias. Algo "nunca antes" visto
neste país.
Parece que, em quatro dias, trabalharam mais do que nos últimos 40
anos. Alguns já estão até trabalhando de segunda a sexta! Vamos ver por quanto
tempo isso vai durar.
PAULO RIBEIRO DE CARVALHO JR. (São Paulo, SP)
Sarney usa a tribuna do Senado para dar lições de moral
e defender o combate à corrupção
Audácia do caudilho – Certa feita, Otávio
Mangabeira, então governador da Bahia, disse uma frase que ganhou a história e
até hoje cai como luva na realidade brasileira. “Pense num absurdo, na Bahia há
precedente”. Estivesse vivo, Mangabeira já teria cobrado direitos autorais de
norte a sul, pois absurdos sobram nessa destrambelhada terra chamada Brasil.
No momento em que a política brasileira está
mergulhada na vala do descrédito, há alarifes abusados que surgem em cena para
aulas de moralismo. Pouco depois das 16 horas desta quarta-feira (26), José
Sarney ocupou a tribuna do Senado para defender o projeto de lei (PLS 204/2011)
que transforma em crime hediondo os casos de concussão e corrupção ativa e
passiva, de autoria do senador Pedro Taques (PDT-MT).
Ouvir José Sarney condenando casos de corrupção é
pagar os pecados antes da hora. Caudilho no mais miserável estado do País, o
Maranhão, Sarney deveria poupar o povo brasileiro de tamanho calvário no meio
da semana. Para quem não se recorda, José Sarney foi o principal protagonista
do escândalo dos “Atos Secretos do Senado”, devidamente abafado com a ajuda de
seus pares nada santos de parlamento.
Ainda no currículo recente de José Sarney consta a
censura imposta ao jornal “O Estado de S. Paulo”, que por decisão judicial
continua proibido de publicar qualquer informação sobra a Operação Boi Barrica,
da Polícia Federal, que flagrou, seu filho, o empresário globetrotter Fernando
Sarney, em estripulias na seara de remessa ilegal de dinheiro.
Também recheio o currículo de Sarney a manobra no
Tribunal Superior Eleitoral que culminou com a cassação do mandato do então
governador maranhense Jackson Lago (PDT). No lugar de Lago assumiu Roseana
Sarney, que meses depois cometeu a mesma irregularidade alegada no processo de
cassação do mandato do pedetista.
Como se fosse pouco o currículo de uma das nocivas
figuras da política nacional, o Procurador-Geral da República, curvando-se à
influência de José Sarney, corre o risco de ser processado por segurar um
processo contra Roseana.
No Tribunal Superior Eleitoral, o relator do
processo contra Roseana era o então ministro Arnaldo Versiani, mas Gurgel
segurou a documentação até o término do mandato do magistrado. Muito
estranhamente, depois da saída de Versiani do TSE, o caso envolvendo Roseana
Sarney foi redistribuído e caiu no gabinete da ministra Luciana Lóssio. Como
noticiamos anteriormente, Luciana Lóssio foi advogada do clã Sarney durante
oito longos anos. A proximidade com a agora ministra Luciana levou Sarney à
cerimônia de posse da apadrinhada no TSE.
Esse breve currículo de José Sarney, que agora
tenta posar como inimigo da corrupção, mostra com clareza que a reforma
política pouco ajudará no combate ao banditismo político. Na realidade, o
Brasil precisa de uma hecatombe política para que a seriedade volte a
frequentar seara tão perversa.
Em sabatina, MPL diz que não quer
criar um partido político
A esquerda Mariana Toldedo
O MPL (Movimento Passe Livre) afirmou que não quer criar um
partido político e que se tivesse sido convidado por algum a reivindicação pela
revogação da tarifa do transporte público não teria acontecido.
A afirmação foi dada ontem a tarde durante sabatina da Folha e do portal UOL com dois integrantes
do MPL, Caio Martins e Mariana Toledo.
"A política deve acontecer de outra lógica. Se a gente
achasse que para conseguir a revogação da tarifa seria entrar em algum partido
propondo isso, não daria certo. A gente não acha que é assim que se transformam
as coisas. Não é por meio de um partido político que a gente vai fazer as
coisas. É por baixo se mobilizando, se organizando", disse o militante
Caio Martins.
O ativista falou sobre a Revolta do Buzu, ocorrida em Salvador em
2003, que teve uma grande mobilização estudantil, mas que fracassou em sua
reivindicação final por serem aparelhadas por partidos políticos.
"[Os estudantes e partidos] sentaram para conversar com a
prefeitura e na décima pauta reivindicada, que era a da tarifa, não foi
negociada. Eu conto essa história porque vem dessa experiência frustrante de
levar os princípios que a gente tem não é por essa via [de partido político]
que se faz protesto. A questão do movimento ser independente de partido é que o
movimento decida por si mesmo", disse Martins.
"O MPL existe por se um movimento autônomo, horizontal e
apartidário. As coisas têm mudado quando as pessoas passaram a assumir as
rédeas da própria história. As pessoas saíram na rua e deu certo a tarifa foi
baixada", comemora Toledo.
Ao serem questionados sobre a aproximação que partidos políticos
vêm fazendo do movimento, os integrantes citaram a proposta do presidente do
Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) de criar um passe livre estudantil, a qual
chamaram de "oportunista".
Segundo os militantes, o projeto é uma maneira política de se
aproximar dos jovens, que é a parcela que mais tem se mobilizado, segundo eles,
mas restringe o direito do transporte aos demais usuários.
A sabatina, aberta ao público, ocorreu ontem a tarde no Museu da
Imagem e do Som, na zona oeste de São Paulo. O evento foi transmitido
ao vivo pelo portal
UOL, empresa do Grupo Folha, que edita a Folha.
A discussão traz a mediação da repórter especial Patrícia Campos
Mello e a participação de Alan Gripp, editor de "Cotidiano", de Uirá
Machado, editor-assistente de "Opinião", e da repórter do UOL
Notícias Janaina Garcia.
Corrupção agora é crime hediondo, mas punição de desembargador
corrupto é aposentadoria com salário integral
Jorge Wamburg - (Agência Brasil ) O Conselho Nacional de Justiça (CNJ)
determinou ontem (27) a aposentadoria compulsória, com proventos proporcionais
ao tempo de serviço, do desembargador Carlos Luís de Sousa, do Tribunal de
Justiça do Tocantins, acusado em processo administrativo de receber propina
para proferir decisões em processo judicial.
Segundo a investigação realizada pelo
CNJ, o desembargador rateou R$ 350 mil com dois magistrados do tribunal e
advogados que trabalhavam no processo, por meio de precatórios pagos
indevidamente. Conforme a apuração, Sousa ficou com R$ 50 mil. A decisão foi
tomada por unanimidade pelo plenário da Corte.
Na época (2007), Carlos Luís de Sousa
era vice-presidente do Tribunal de Justiça do Tocantins e, segundo a sindicância
realizada pelo CNJ, desrespeitou a ordem cronológica de pagamento dos
precatórios para obter vantagem financeira indevida. O caso foi apurado pela
Polícia Federal, na área criminal, e foram gravadas conversas comprometedoras
dos envolvidos no caso, diz o relatório apresentado ao CNJ pelo conselheiro
José Guilherme.
Embora a defesa tenha sustentado que
não havia no processo administrativo provas suficientes para condenar o
desembargador, o plenário acompanhou o voto do relator e decidiu aplicar a ele
a pena administrativa mais grave para o caso, que é a aposentadoria compulsória
com vencimentos proporcionais ao tempo de serviço. A defesa do desembargador
diz que, em 30 anos de magistratura, ele nunca tinha recebido qualquer punição.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Isso não é punição, apenas privilégio. A pena para magistrado (juiz, desembargador e ministro) deveria ser maior do que a do cidadão comum, por motivos óbvios. A justiça é um Poder tão apodrecido quanto os outros, e muito mais difícil de purificar e moralizar. Os magistrados se julgam semideuses, são patéticos. (C. N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Isso não é punição, apenas privilégio. A pena para magistrado (juiz, desembargador e ministro) deveria ser maior do que a do cidadão comum, por motivos óbvios. A justiça é um Poder tão apodrecido quanto os outros, e muito mais difícil de purificar e moralizar. Os magistrados se julgam semideuses, são patéticos. (C. N.)
Que tal o Congresso sem janelas e sem teto?
Carlos Chagas - Felipe V era
rei da França e a Santa Sé, funcionando longe de Roma, em Avignon, oferecia
péssimos exemplos para a cristandade. Os cardeais viviam em banquetes, festas,
até orgias, sem eleger o novo Papa, já que o velho tinha morrido.
Depois de dois anos naquele clima feliz, os príncipes da Igreja
foram convocados pelo monarca, que mandou seus soldados levarem todos para uma
pequena capela das redondezas. Lá, o teto foi retirado e as portas e
janelas, muradas. Ficaram ao sol, ao sereno, à chuva e à
neve. Uma vez por dia alguns pães eram arremessados para o interior,
mas água, os cardeais teriam que beber do céu. Em poucos dias, diz a
lenda, o novo papa estava escolhido…
A historinha se conta a propósito da reforma política. Há quantas
décadas o Congresso se debruça sobre as mais do que necessárias mudanças no
sistema político, partidário e eleitoral? Projetos são apresentados e
discutidos, votados ora por senadores, ora por deputados, mas jamais se
transformam em lei. Volta tudo atrás, de tempos em tempos. Isso
até o povo sair às ruas.
A partir das manifestações o Congresso transmudou-se. Em poucas
horas rejeitou a PEC-37. Renan Calheiros anuncia votação imediata no
Senado, em dez dias, de projetos concedendo bilhetes
gratuitos nos transportes públicos para estudantes, aumento de penas para
traficantes, supressão de benefícios para autores de crimes contra a vida,
ampliação da ficha-limpa para funcionários públicos, punição além da
aposentadoria para juízes e integrantes do ministério público condenados na
Justiça, punição para quem não cumprir a lei de acesso a
informações, redução do número de ministérios e muito mais coisa. Na Câmara,
Henrique Eduardo Alves promete colocar a reforma política em votação conforme
projeto até então engavetado.
Pressionada pela lógica e o bom-senso, além de juristas e
políticos, a presidente Dilma voltou atrás na esdrúxula proposta de
convocação de uma Assembléia Constituinte exclusiva, e
parece em vias de trocar o plebiscito por um referendo. Mais
importante do que saber quem a fez desistir dessas fantasias será especular
sobre quem a influenciou. A resposta é óbvia: o Lula.
Com todo o respeito, o Congresso, agente único da reforma
política, apesar de anunciar que vai recuperar o tempo perdido, deveria ser cercado
outra vez pela massa que hoje ocupa as ruas. Porque pode ter sido apenas um
soluço essa disposição dos presidentes da Câmara e do Senado. Cessando por
hipótese a voz das ruas, logo o Congresso retornaria à placidez de
sempre. Sendo assim, que tal nas próximas semanas deixar
Suas Excelências entregues apenas aos sanduíches de mortadela produzidos em
suas cozinhas?
Senado aprova a Lei Geral dos
Concursos Públicos
O Senado aprovou ontem quinta-feira (27), em
turno suplementar, o substitutivo ao projeto (PLS 74/2010) que regulamenta a
realização de concursos públicos para a Administração Pública Federal. Entre as
novidades da proposta conhecida como Lei Geral dos Concursos Públicos está a proibição
de certames exclusivamente para cadastro reserva. Pelo texto aprovado também
ficam proibidos novos exames sem que os aprovados em provas anteriores tenham
sido convocados.
Para responder
às reclamações de que muitas provas tem prazo exíguo para inscrição, a proposta
determina que o edital deverá ser publicado com antecedência mínima de 90 dias
da realização da prova. O valor da taxa de inscrição cobrado dos candidatos
também será limitado a 3% da remuneração inicial do cargo.
Nos casos de
adiamento, anulação ou cancelamento do concurso, o projeto garante a devolução
do valor relativo à inscrição. O projeto também prevê a responsabilização
administrativa, civil e criminal da instituição organizadora em caso de quebra
de sigilo das provas ou venda de gabaritos. O texto também assegura o acesso ao
Poder Judiciário para impugnar totalmente ou em parte o edital do concurso.
Como a
proposta foi aprovada em caráter terminativo na Comissão de Constituição e
Justiça do Senado, se não houver apresentação de recurso para apreciação no
plenário da Casa, a matéria segue direto para análise da Câmara dos Deputados.
A expectativa do relator da proposta, senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), é
que as novas regras também sirvam de modelo para concursos nas esferas estadual
e municipal.
O
pastor que queria matar Adolf Hitler
Biografia conta a vida dupla do
religioso Dietrich Bonhoeffer, que atuou como agente secreto e tramou o
assassinato do líder nazista
ALIADO
Boenhoffer passava Informações sigilosas para bispos ingleses
Boenhoffer passava Informações sigilosas para bispos ingleses
Tempos
de guerra são duros, mesmo para os religiosos. Durante a Segunda Guerra
Mundial, no entanto, o pastor luterano alemão Dietrich Bonhoeffer tinha uma
liberdade invejável na Alemanha nazista onde o ato de ir e vir havia sido
limitado drasticamente pelo ditador Adolf Hitler. Aos olhos alheios, seus
constantes deslocamentos entre Berlim e Munique soavam quase como uma afronta
diante das agruras vividas pela população. Bonhoeffer era assíduo em almoços e
jantares e fazia também frequentes viagens à Suíça. Mantinha ares de alienado e
tocava a vida como se o seu país e a Europa não estivessem matando e morrendo
no front. O que essas pessoas nem sequer desconfiavam era que Bonhoeffer havia
se tornado um homem só, aprisionado por um segredo que não podia dividir com
ninguém e que revelava a verdadeira realidade de sua existência.
Sem nenhuma esperança de uma solução pacífica para as atrocidades cometidas pelo nazismo e temendo inclusive pela própria vida, o pastor resolveu agir: aderiu a um grupo de insurgentes dentro das Forças Armadas de Hitler e tornou-se um espião infiltrado na Abwehr, a agência de inteligência do regime. Essa e outras revelações estão na biografia “Bonhoeffer: Pastor, Mártir, Profeta, Espião”, do escritor americano Eric Metaxas, que recupera a trajetória do teólogo que ajudou a salvar milhares de vidas.
Sem nenhuma esperança de uma solução pacífica para as atrocidades cometidas pelo nazismo e temendo inclusive pela própria vida, o pastor resolveu agir: aderiu a um grupo de insurgentes dentro das Forças Armadas de Hitler e tornou-se um espião infiltrado na Abwehr, a agência de inteligência do regime. Essa e outras revelações estão na biografia “Bonhoeffer: Pastor, Mártir, Profeta, Espião”, do escritor americano Eric Metaxas, que recupera a trajetória do teólogo que ajudou a salvar milhares de vidas.
HISTÓRIA
Agora em livro, a vida de Boenhoffer foi tema de filmesNo plano especificamente estratégico, de acordo com a obra, a ação de Bonhoeffer ia além: como agente duplo, ele passava informações sigilosas aos britânicos com os quais negociaria planos de paz após a execução do projeto principal, o assassinato de Hitler. Metaxas relata que, apesar do ódio que sentia por Hitler, Boenhoffer hesitou em participar do grupo por ser religioso. Falou mais alto o espírito democrático. Ele chegou a estar a salvo nos EUA, mas aceitou o convite feito por amigos infiltrados nas Forças Armadas e voltou para a Alemanha. O grupo ao qual fazia parte era coordenado pelo próprio comandante da Abwehr, o almirante Wilhelm Canaris, que, como ele, foi condenado e executado no dia 9 abril de 1945.
Agora em livro, a vida de Boenhoffer foi tema de filmesNo plano especificamente estratégico, de acordo com a obra, a ação de Bonhoeffer ia além: como agente duplo, ele passava informações sigilosas aos britânicos com os quais negociaria planos de paz após a execução do projeto principal, o assassinato de Hitler. Metaxas relata que, apesar do ódio que sentia por Hitler, Boenhoffer hesitou em participar do grupo por ser religioso. Falou mais alto o espírito democrático. Ele chegou a estar a salvo nos EUA, mas aceitou o convite feito por amigos infiltrados nas Forças Armadas e voltou para a Alemanha. O grupo ao qual fazia parte era coordenado pelo próprio comandante da Abwehr, o almirante Wilhelm Canaris, que, como ele, foi condenado e executado no dia 9 abril de 1945.
Religião
Tempos de mudanças
A partir deste domingo, as orações
eucarísticas 2, 3 e 4 mudarão nas igrejas católicas. Logo após a citação da
“bem aventurada Virgem Maria” aparecerá “e São José, seu esposo”. Trecho
no final da prece, no qual também são citados os apóstolos. A determinação é do
papa Francisco, que assim repete o seu antecessor, João XXIII, grande
reformador da liturgia e ponto de partida do Concílio Vaticano II, em 1962.
POR
HOJE É SÓ. VOU GUARDAR A TESOURA, AGULHA E A Linha.
Alexandre Frota diz que já "namorou"
deputado Marco Feliciano
Alexandre Frota participou do
programa Morning Show desta quinta-feira (27), na RedeTV!, E falou
sobre o pastor e deputado Marco Feliciano, que preside atualmente a
Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara e muito criticado pela
aprovação do projeto da "cura gay".
"Eu o conheço bem, ele foi meu
namorado. Teve um relacionamento de dois anos comigo e eu fico surpreso com as
coisas que ele fala, porque não era isso que ele falava quando estava comigo na
cama", brincou o ator.
Frota ainda mandou um recado para o deputado: "amor, estou
estranhando essa sua posição. Eu te chamava de 'Dundun'. Por tudo que nós
vivemos, por tudo que você me falou ao pé do meu ouvido, eu esperava mais de
você. Quando puder me liga, tá bom?".
Alexandre Frota também falou sobre sua orientação sexual. "Eu
sou pentassexual. Eu era bi, depois fui tri e agora sou penta. Eu vou tentar o
hexa", afirmou. "Trabalhei durante muito tempo com o corpo, com
a sedução, voltado para um público consumidor gay. Sempre acreditei e acredito
que não pudesse fazer qualquer tipo de trabalho em que não colocasse a alma. Eu
fiz cinco capas da revista G Magazine e eu não quis fazer a
revista sentado numa piscina, como a maioria das revistas saem. Eu roteirizei
aquilo de uma maneira que eu sabia que chocaria o público, que seria discutido
e que público consumidor final, o público gay, iria comprar", disse.
VOU
BATER O MARTELO... PONTO FINAL. (REDAÇÃO: O BOLSO DO ALFAIATE)
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