domingo, 27 de outubro de 2013



alhos & bugalhos
Leitura do Dia

Gilka Badaró e Ronaldo Carletto inauguram iluminação na BA 262

 

Foi inaugurada na noite deste sábado (26), a iluminação da BA262 ligando a BR101 através do trevo até a zona urbana do município de Itajuípe. A obra foi uma solicitação da prefeita Gilka Badaró (PSB) ao deputado Ronaldo Carletto (PP), feita em janeiro deste ano. No seu pronunciamento o deputado falou que ao visitar Itajuípe no momento da festa da Pitanguera, ele teria perguntado o que Gilka queria dele para Itajuípe e Gilka teria dito que desejava a iluminação da entrada da cidade, bem como a sinalização urbana. Carletto disse que estava cumprindo a primeira parte do combinado com a entrega da iluminação, mas que ainda falta a sinalização da cidade, que ele disse que está buscando junto ao Detran, que inclusive já fez o projeto. A prefeita Gilka esteve acompanhada de sua equipe de governo visitando o trevo que também ganhou um colorido especial, com o uso de canteiros e plantas além da recuperação das divisórias do trevo. Gilka disse que está enfrentando a crise que todas as prefeituras estão enfrentando no Brasil e que as dificuldades são grandes, mas que ela está uscando enfrentá-las para poder conseguir realizar o que ela quer para Itajuípe. Sobre a iluminação ela falou que foi um pedido atendido pelo deputado Carletto e que além da entrada da cidade no sentido de Itajuípe, também foram instalados postes no acesso à Coaraci. Ao todo foram instalados cerca de 100 postes com o uso de 9 transformadores e uma rede totalmente modernizada, já que anteriormente existia um sistema de iluminação, mas que ficou desgastado ao longo do tempo e já não funcionava mais. Na solenidade de inauguração Carletto se comprometeu com a iluminação do bairro Sagrado Coração de Jesus e com um projeto de iluminação para a região dos lagos. Informações do Portal Mix

VOU BATER O MARTELO... PONTO FINAL. (REDAÇÃO: O BOLSO DO ALFAIATE)

domingo, 30 de junho de 2013

alhos & bugalhos - De Domingo
Leitura do Dia

Rir para não chorar ou, se for para chorar, vamos beber.

Nosso Brasil é um país único, singular, idiossincrático, penso eu. Nossas tentativas de mudança para um estado realmente democrático de direitos sempre trazem enormes falhas, mas a gente continua otimista. Na maioria das vezes, torcendo e brigando por nossos times de futebol, questionando os altos preços dos smartphones, acreditando nas propagandas, depreciando verbalmente nossos representantes eleitos, compartilhando indignações nas redes sociais etc. Tudo porque somos brasileiros e não desistimos nunca. Para mim, algo de um esquema: "rir para não chorar" ou "se for para chorar, vamos beber".

Nesta semana, eu ouvi uma delegada em palestra justificar o porquê de a delegacia pela qual responde ficar com as portas fechadas à noite: gente, é falta de segurança, pois só há dois policiais no plantão. Hã? E hoje eu acabo de assistir à reprise de umprograma de televisãocuja pauta era "segurança privada", focando a discussão sobre o crescente número de arrastões nos restaurantes paulistas. Neste, o entrevistado falava, ou melhor, vendia um pacote chamado "kit arrastão", no qual o restaurante (ou qualquer pessoa física contratante) pode dispor de um "botão de pânico", que, diante de uma situação de assalto e roubo, ao ser acionado, contacta imediatamente uma equipe de vigilância remota, sempre alerta e à disposição para um pronto atendimento... 

Conforme concluiu ironicamente um dos componentes da mesma mesa em que a referida delegada participou, daqui a um tempo será solicitado ao secretário de segurança pública que contrate segurança privada para as delegacias e outros serviços públicos por falta de segurança.

Então, tirem suas próprias conclusões. Eu ri para não chorar.

De outra parte, quando estou em casa, não muito raro escuto os ecos sonoros das escolhas musicais da vizinhança. Às vezes alto até demais, invadindo meus ouvidos de maneira violenta, isto é, desrespeitando meu direito de silêncio. Porém, o que mais me intriga é que geralmente são músicas de conteúdo apaixonado, aquele sentimento de dor, saudade, sofrimento, como uma pena autoinfligida. Nada contra. Obviamente, tem quem goste de sofrer. Mas o que é que isso tem a ver com o assunto acima?

Você nunca se perguntou por que se vende tanta música de dor, paixão não correspondida, traição e outras mazelas do coração? Já eu, de tanto escutar a dor alheia no consultório, ou mesmo pelas insistentes músicas que atravessam a janela de minha privacidade, tenho me feito essa questão com frequência.

Trata-se de uma pergunta de amplo espectro e, de igual mandeira, assim são as respostas possíveis. Por isso, eu já associei a mil coisas, embora todas elas sempre atinentes à nossa realidade brasileira - globalizada? -, tanto em âmbito individual quanto social. No entanto, o recorte que  quero trazer aqui é mais social; leia-se: fenômenos de massa. 


Faça chuva ou faça sol, à espreita de nosso drama, alcançando a luz de uma sombra muito maior, sempre estará um sertanejo, arrocheiro, pagodeiro, axezeiro ou um crooner romântico qualquer. Qual seja o estilo, o intuito é, para além da arte musical, movimentar a economia da ilusão. Se o pacote vier com cerveja, então, melhor ainda. Basta prestar atenção nas letras das músicas. Não à toa, as cervejarias são os grandes patrocinadores por detrás de shows, festas e eventos nos quais tais artistas são as estrelas principais,  isso sem falar nos estádios de futebol, mas deixemos essa parte para lá. 

O que todos sabem é que a gente se anestesia ao ingerir álcool, alterando a consciência e criando realidades paralelas à nossa existência cruel e difícil, seja horizontalmente por um amor não correspondido, seja pela dominação vertical de um poder financeiro/econômico de grandes entidades (públicas e privadas). E estas dão sempre um jeito de colocar nossos direitos em patamar inalcançável à maioria da população. É evidente que contam, por tabela, com a nossa participação apaixonada, alienada, passiva e omissa no processo.

E voltamos ao ciclo vicioso e repetitivo, que tem a ver com manter nossas situações absurdas, tal como a relatada no início deste texto. Quem não se lembra do sarcástico Renato Fechine?

É por isso e outras razões que, se for para chorar, vamos beber. Talvez seja o caminho mais fácil e suportável. Mas por que tem de ser sempre assim? - De Janine Soub - http://nasombradoposte.blogspot.com.br/

VOU BATER O MARTELO... PONTO FINAL. 

(REDAÇÃO: O BOLSO DO ALFAIATE)
Comunicado
A Paróquia do Sagrado Coração de Jesus informa aos fiéis que a Missa da Noite deste domingo será realizada às 17 horas.

O Evangelho do Dia
13º Domingo do Tempo Comum - Ano C

Santo do dia : Santos Protomártires da Igreja de Roma, 64-67,  S. Marçal, bispo, séc. III,  S. Pedro e S. Paulo (no Brasil)
image Saber mais sobre os Santos do dia 

Leituras

Comentário do dia : Beato João XXIII 
«Hei-de seguir-Te para onde quer que fores»

Evangelho segundo S. Lucas 9,51-62. 

Aproximando-se os dias de Jesus ser levado deste mundo, dirigiu-se resolutamente para Jerusalém
e enviou mensageiros à sua frente. Estes puseram-se a caminho e entraram numa povoação de samaritanos, a fim de lhe prepararem hospedagem.
Mas não o receberam, porque ia a caminho de Jerusalém.
Vendo isto, os discípulos Tiago e João disseram: «Senhor, queres que digamos que desça fogo do céu e os consuma?»
Mas Ele, voltando-se, repreendeu-os.
E foram para outra povoação.
Enquanto iam a caminho, disse-lhe alguém: «Hei-de seguir-te para onde quer que fores.»
Jesus respondeu-lhe: «As raposas têm tocas e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça.»
E disse a outro: «Segue-me.» Mas ele respondeu: «Senhor, deixa-me ir primeiro sepultar o meu pai.»
Jesus disse-lhe: «Deixa que os mortos sepultem os seus mortos. Quanto a ti, vai anunciar o Reino de Deus.»
Disse-lhe ainda outro: «Eu vou seguir-te, Senhor, mas primeiro permite que me despeça da minha família.»
Jesus respondeu-lhe: «Quem olha para trás, depois de deitar a mão ao arado, não está apto para o Reino de Deus.» 

sábado, 29 de junho de 2013

alhos & bugalhos de sábado
Leitura do Dia

MEDIDAS PARA SAÚDE E EDUCAÇÃO PRECISAM SER MAIS BEM ANALISADAS

 
Walmir Rosário
O atendimento aos reclames da população brasileira que ganhou as ruas ultimamente necessitam ser analisadas com mais rigor. O que parece ser uma pronta resposta aos cidadãos deixa dúvidas quanto aos prazos e recursos.
Não iremos aqui passar ao pente-fino, de pronto, até por falta de dados em mãos, até porque estamos aproveitando, neste momento, passar o tempo no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, enquanto aguardamos o voo para voltar à região Sul-baiana.
Mas, ao simples olhar nas promessas governamentais, ao que parece, de uma simples canetada, nossa presidenta da República, Dilma Rousseff, tirou o Brasil da condição de “terceiro mundista” – com status de emergente – para colocá-lo em pé de igualde, senão acima, dos países escandinavos.
Esse paraíso nunca visto na história desse país faz parte da estratégia dos ocupantes do Palácio do Planalto e seus assemelhados estaduais e municipais sempre que o “calo aperta”. Promete-se mundos e fundos, mas não se entrega a mercadoria vendidas nos meios de comunicação à sociedade.
É uma velha repetição do que prometia o beato Antônio Conselheiro para arrebanhar seguidores pela caatinga nordestina afora: “rios de leite e ribanceiras de cuscuz”. Essa promessa, pelo menos não pode ser criticada pela “falha na entrega”, haja vista a incapacidade do beato em concluir sua “terra prometida”, por incapacidade de fazer frente às armas republicanas.
Mas, voltando ao Palácio do Planalto, dá pra desconfiar do “saco de bondades” colocado à disposição dos brasileiros e brasileiras. Ora, porque esses R$ 50 bilhões não foram transformado em presentes no Orçamento da União. Mesmo que conste, essa verba não será, necessariamente investida, pois o executivo brinca com o Orçamento, não permitindo que passe a ser impositivo. Tá lá, tem que investir.
Pior, ainda, é que a contratação de pessoal para suprir as vagas na saúde e educação é bastante módica em 2013 e 2014, aumentando, de forma geométrica, a partir de 2015. Quer dizer, deixa a “bomba chiando” para os governantes que assumam nesse período, e com o risco de não ter os meios para concretizar essa ação, até por pegar a União com as “contas maquiadas”, para não fechar no vermelho.
Há quem diga que a necessidade de médicos não seja tão alarmante no Brasil. Quem não teria médicos para servir à população seria o Serviço Único de Saúde (SUS), devido aos baixíssimos salários e preços pagos aos prestadores de serviço. Sem contar que, os que estão empregados nem sempre comparecem aos postos de saúde e hospitais. É só perguntar à população e ao Ministério Público.
Gestão, a boa gestão. Essa é a palavra mais adequada para os governos se debruçarem sobre o assunto. Completar os postos de saúde e hospitais inacabados ou em péssimo estado de conservação, observar a manutenção dos equipamentos e colocar medicamentos à disposição dos pacientes. Com isso, já teríamos percorrido mais da metade do caminho. Porém essas ações não favorecem o marketing planejado pelos governantes.
Na Educação não é muito diferente. Basta acenar com um bom salário que os professores voltam à sala de aula, deixando ocupações outras, que vão desde as de atendente, recepcionistas, vendedores em casas comerciais e até garis, como já vimos matérias nos meios de comunicação. Não sei o motivo de tanta implicação com os professores.
Em Itabuna, por exemplo, do último concurso público (concurso, mesmo, e não seleção mambembe) realizado para a contratação de professores, muitos deles não se dignaram, sequer, a tomar posse, enquanto outros pediram demissão, abrindo mão de um emprego seguro, preferindo outras ocupações mais rentáveis. Basta verificar essa estatística na prefeitura.
Como nossos políticos têm convicção de que a memória dos brasileiros é curta, apostam nessa velha assertiva. Apostam, eles, em uma desmobilização dos manifestantes de hoje pela aceitação pura e simples das promessas apresentadas. Mas, pelo “andar da carruagem”, o brasileiros vêm despertando o seu lado cidadão e não se casará de voltar às ruas assim que o governantes “pisarem na bola”.
E como tem gente ruim de bola nesse Brasil.
Jornalista, advogado e editor do www.ciadanoticia.com.br

VOU BATER O MARTELO... PONTO FINAL. (REDAÇÃO: O BOLSO DO ALFAIATE)
O Evangelho do Dia
São Pedro e São Paulo, apóstolos - Solenidade


Santo do dia : S. Pedro, apóstolo,  S. Paulo, apóstolo

Leituras

Comentário do dia : São Clemente de Roma 
O mais antigo testemunho do martírio de Pedro e Paulo

Evangelho segundo S. Mateus 16,13-19. 
Naquele tempo, ao chegar à região de Cesareia de Filipe, Jesus fez a seguinte pergunta aos seus discípulos: «Quem dizem os homens que é o Filho do Homem?»
Eles responderam: «Uns dizem que é João Baptista; outros, que é Elias; e outros, que é Jeremias ou algum dos profetas.»
Perguntou-lhes de novo: «E vós, quem dizeis que Eu sou?»
Tomando a palavra, Simão Pedro respondeu: «Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo.»
Jesus disse-lhe em resposta: «És feliz, Simão, filho de Jonas, porque não foi a carne nem o sangue que to revelou, mas o meu Pai que está no Céu.
Também Eu te digo: Tu és Pedro, e sobre esta Pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do Abismo nada poderão contra ela.
Dar-te ei as chaves do Reino do Céu; tudo o que ligares na terra ficará ligado no Céu e tudo o que desligares na terra será desligado no Céu.» 

A CRONICA DE WALMIR ROSÁRIO - DIRETO DE CANAVIEIRAS

  UM HOMEM QUE SE FEZ JIPE EM CARNE E OSSO em  março 21, 2024 Jipe caracterizado na estrada e na porta de uma oficina Por  Walmir Rosário* E...