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ITAJUÍPE:
CORRIDA DOS LAGOS REÚNE ATLETAS DE TODA A REGIÃO E ABRE O CALENDÁRIO ESPORTIVO
DO 2° SEMESTRE
Com percurso
iniciado no cartão postal da cidade, a prova contou com estrutura bem
planejada, clima favorável e organização conjunta da Prefeitura Municipal e do
preparador físico Thiago Lima.
A presença maciça do público e a
participação de corredores com perfis variados marcaram o evento, que não só
movimentou o esporte local, como também promoveu integração entre atletas,
moradores e visitantes. No encerramento, a banda Sammbe Vip animou a festa de
confraternização na Praça, reunindo todos em um momento de descontração.
A Corrida dos Lagos já nasce como tradição no município e entra
oficialmente para o calendário esportivo da cidade. Nos próximos meses,
Itajuípe realizará outras importantes competições, como o Open de Futevôlei, o
Campeonato Interbairros e uma etapa do Torneio de Canoagem. Ipolitica.blog.br
BARRO PRETO: TCM APROVA CONTAS DO
PREFEITO JURACI DA SAÚDE EXERCÍCIO 2023
O Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) da Bahia aprovou, nesta terça-feira 5 de agosto, as contas da Prefeitura de Barro Preto referentes ao exercício financeiro de 2023.
A decisão representa mais um reconhecimento da
gestão do prefeito Juraci da Saúde, marcada pelo compromisso com a
responsabilidade fiscal, a seriedade na condução dos recursos públicos e a
transparência nas ações administrativas. O prefeito, que faz o seu 2º mandato,
não mede esforços para a melhoria do município, mas faz isso com
responsabilidade.
Com foco na destinação correta e prioritária dos
recursos, Barro Preto vem se destacando em diversas áreas nos últimos anos e a
aprovação das contas, reflete o quanto que isso é feito da maneira correta.
“Recebemos com satisfação essa aprovação, que
reforça que estamos no caminho certo. Agradeço a toda a equipe de governo pelo
empenho e dedicação. Seguiremos trabalhando com seriedade e responsabilidade,
sempre com foco no povo de Barro Preto”, destacou o prefeito.
Tarifa de 50% pode gerar perda de R$180 milhões para a cacauicultura brasileira
A Associação Nacional das Indústrias Processadoras de Cacau (AIPC) manifesta sua profunda preocupação com a entrada em vigor da tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre os derivados de cacau brasileiros, conforme ordem executiva publicada em 30 de julho de 2025. A estimativa é que, caso a tarifa seja mantida, o setor possa perder pelo menos US$ 36 milhões apenas em 2025, o equivalente a cerca de R$ 180 milhões. A medida, que inclui uma sobretaxa adicional de 40% somada aos 10% já anunciados em abril, passa a valer a partir de 7 de agosto e ameaça diretamente a competitividade do setor, com efeitos que extrapolam o campo das exportações.
Com o novo cenário tarifário, o
mercado norte-americano, segundo principal destino dos derivados brasileiros e
responsável por 18% das exportações do setor, torna-se economicamente inviável.
Em 2024, as exportações de derivados de cacau para os EUA somaram US$ 72,7
milhões (R$ 363 milhões). Somente no primeiro semestre de 2025, os embarques já
alcançaram US$ 64,8 milhões (R$ 325 milhões), mais de 25% do total exportado no
período.
Mais do que prejuízo comercial, a medida ameaça o funcionamento da indústria nacional de
processamento de cacau. Isso porque a estrutura produtiva do setor
depende da moagem das amêndoas, cujo subproduto principal é a manteiga de cacau
— derivado fortemente demandado pelo mercado americano, que concentra
praticamente 100% das exportações brasileiras desse item. Sem a possibilidade
de escoamento, as empresas ficam impossibilitadas de manter a produção em pleno
funcionamento, o que amplia significativamente a ociosidade industrial e compromete
empregos e investimentos nas regiões produtoras, especialmente na Bahia, no
Pará e em São Paulo.
Estimativas da AIPC apontam que
a ociosidade média da indústria processadora, que já é elevada
devido à escassez de amêndoas, pode saltar para 23,83%, podendo atingir até
37%, se considerados os dados consolidados de 2024. Esse cenário agrava
a crise já enfrentada por um setor pressionado por quebras de safra e alta nos
preços das amêndoas no mercado interno.
A imposição da tarifa também
compromete a operação de exportação no âmbito do regime de drawback, que
permite a importação de insumos com suspensão de tributos, desde que sejam
utilizados para a produção de itens destinados à exportação. A perda do mercado
americano inviabiliza o cumprimento de diversos atos concessórios com
vencimento entre dezembro de 2025 e março de 2027, gerando insegurança
jurídica, risco de multas e aumento expressivo nos custos operacionais.
Diante desse cenário, a AIPC
reforça a necessidade de esforço na esfera diplomática para buscar que o cacau
e derivados sejam inseridos na lista de exceção da sobretaxa de 40%, garantindo
assim a possibilidade da manutenção das exportações de manteiga de cacau para o
mercado americano. Além disso, é fundamental que as autoridades brasileiras,
por meio de medidas emergenciais incluam a prorrogação dos prazos dos atos de
drawback, linhas de crédito específicas para o setor e apoio à diversificação
de mercados. É fundamental evitar o fechamento de plantas industriais e a perda
de milhares de empregos diretos e indiretos em regiões que dependem fortemente
da cacauicultura para seu sustento. A cacauicultura brasileira é responsável
por cerca de 200 mil empregos diretos e indiretos.
A AIPC acredita no diálogo como
caminho para a superação desse impasse e reforça seu compromisso com o trabalho
técnico e propositivo junto aos governos do Brasil e dos Estados Unidos, em
busca de soluções que preservem a previsibilidade, a sustentabilidade da cadeia
produtiva e a geração de valor no agronegócio nacional - Fonte: AIPC


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