quarta-feira, 31 de julho de 2019

PENALTY ESPERA GOVERNO PARA DEFINIR FUTURO DE FÁBRICAS NO SUL DA BAHIA


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PENALTY ESPERA GOVERNO PARA DEFINIR FUTURO DE FÁBRICAS NO SUL DA BAHIA



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Do: pimenta.blog.br  Os próximos meses devem definir o futuro da Penalty na Bahia e de mais de 600 funcionários. A Cambuci, dona da marca, negocia com o governo baiano a prorrogação dos incentivos fiscais obtidos para se instalar em Itabuna e em Itajuípe. As duas fábricas estão em operação no sul da Bahia há quase 20 anos.

Desde o início do ano e com a negociação dos incentivos municipais em Itabuna, circulam rumores de uma saída da Penalty do sul da Bahia. O projeto até contaria com plano de desinvestimento, com transferência de maquinário e parte do pessoal para a unidade da empresa na Região Metropolitana de João Pessoa, na Paraíba.

Ao PIMENTA, a direção da Cambuci/Penalty informou que “aguarda a decisão do Governo da Bahia sobre a prorrogação de incentivos fiscais para finalizar o planejamento das estratégias” para as suas unidades fabris nos próximos anos. Porém, sinaliza que pode mudar os rumos no Estado. “A empresa segue atenta a novas oportunidades e movimentações do mercado”.

AMPLIAÇÃO

O Governo da Bahia também foi procurado pelo site. Por meio da assessoria, o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, João Leão, disse que o governo “não foi formalmente comunicado” sobre eventual intenção da empresa em fechar as unidades. A Secretaria não comentou sobre a prorrogação dos incentivos, embora reforce que está atenta e aberta ao diálogo.

Ainda segundo o secretário, a Cambucy/Penalty possui, assinados e no governo, dois projetos de ampliação das unidades em Itabuna e Itajuípe. “A SDE [Secretaria de Desenvolvimento Econômico] está atenta e aberta ao diálogo com os investidores para evitar qualquer ameaça de perda dos postos de trabalho”, informou ao PIMENTA.


Deputada protocola pedido de impeachment de Toffoli

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A deputada estadual Janaina Paschoal (PSL-SP) protocolou, na quinta-feira 25, um pedido de impeachment contra o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli. O documento, entregue ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), é motivado pela decisão do ministro de suspender todos os processos judiciais instaurados sem a autorização da Justiça que envolvam dados compartilhados pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e pela Receita Federal. O pedido é assinado por Janaina e por três integrantes do grupo Ministério Público Pró-Sociedade. São eles: o procurador do MP de Minas Gerais Márcio Luís Chila Freyesleben, o promotor do MP de Santa Catarina Rafael Meira Luz e o promotor do Distrito Federal e Territórios Renato Barão Varalda. O documento alega que a medida de Toffoli, “além de contrariar a Constituição Federal e diversas leis, trouxe contrariedade ao que foi estabelecido pelo Plenário do STF”. Em outro trecho, os autores do pedido afirmam que a “decisão criminosa” do ministro “poderia ser questionada à exaustão”. “Desde quando é possível paralisar todas as forças de repressão de um país, em uma decisão monocrática exarada em um pedido avulso? Desde quando um presidente do Supremo Tribunal Federal, em meio a tantos pedidos urgentes, despacha, em pleno recesso, petição dessa natureza?”, escrevem. Em sua conta no Twitter, o MP Pró-Sociedade defendeu a “necessidade de aprofundar a apuração dos fatos noticiados pela mídia” e disse que o Senado “não pode se furtar” do “dever constitucional” de analisar o pedido de impeachment. Janaina Paschoal e os integrantes do MP Pró-Sociedade afirmam, ainda, que “é chegado o momento de o Senado Federal mostrar que pode ir além”. “O Senado Federal, representante de todos os Estados da Federação, pode também (e deve) afastar o chefe do Poder Judiciário, uma vez que este chefe já deu inúmeros motivos a evidenciar que não serve ao povo, mas se serve do poder inigualável que tem”, diz o pedido. No último dia 16, o presidente do STF atendeu a um pedido da defesa do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), alvo de investigações por parte do Ministério Público com base em relatórios do Coaf que apontam movimentações atípicas do ex-assessor parlamentar Fabrício Queiroz. Suspeito de ser o operador do esquema conhecido como “rachadinha”, Queiroz trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj de 2007 a 2018. Ao longo de 2016, o ex-assessor movimentou 1,2 milhão de reais em sua conta bancária, com uma série de saques e depósitos fracionados considerados atípicos pelo Coaf. À época, Janaina Paschoal se manifestou em suas redes sociais demonstrando preocupação com os desdobramentos da medida. “Ainda é cedo para avaliar, mas a decisão prolatada pelo ministro Toffoli, na data de hoje, pode significar uma derrota considerável na guerra contra a corrupção e um primeiro passo para anular processos e até condenações. Preocupante!”, disse, em sua conta no Twitter. (Veja)

Ex-prefeito de Ituberá deve devolver R$150 mil

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O Tribunal de Contas dos Municípios, nesta terça-feira (30/07), julgou procedente termo de ocorrência lavrado contra o ex-prefeito de Ituberá, André Lisboa Filho, em razão da ausência de prestação de contas de recursos repassados ao Instituto Geraldo Leite, no exercício de 2012. Os repasses somaram o montante de R$150 mil – valor que o relator do processo, conselheiro substituto Antônio Emanuel de Souza, determinou que seja devolvido aos cofres municipais, com recursos pessoais do gestor. Também foi imputada multa de R$4 mil.

O ex-prefeito André Lisboa Filho assinou em 30 de novembro de 2011, o Contrato de Gestão nº 90/2009 entre a prefeitura e o Instituto Geraldo Leite, para a prestação de serviços relacionados à área de saúde do município. Esse contrato ainda foi aditado duas vezes, sendo finalizado em 31 de janeiro de 2012, quando houve a assinatura do distrato. Em 2012, conforme informações do sistema SIGA do TCM, foram transferidos à entidade o total R$150.000,00, através de três repasses.

De acordo com a relatoria, os recursos foram repassados de forma irregular, vez que as transferências foram realizadas em data posterior à revogação do contrato e sem a existência de qualquer cláusula que garantisse o repasse de recursos porventura pendentes.

O gestor alegou que teria solicitado a prestação de contas ao Instituto Geraldo Leite por inúmeras vezes, mas não apresentou comprovação de que teria tomado tal providência.

O Pensamento do Dia
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Por hoje é só... Vou guardar a linha, a agulha e o dedal. Vou bater o martelo: Ponto Final. Publicação simultânea: correioitajuipense.blogspot.com – academiaalcooldeitajuipe.blogspot.com e correioitajuipensedenoticias.blogspot.com *Redação o Bolso do Alfaiate.

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