quarta-feira, 4 de novembro de 2020

Penalty cria 250 novos empregos em Itabuna e Itajuípe

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Penalty cria 250 novos empregos em Itabuna e Itajuípe


 

A Cambuci se mostrou otimista com os resultados alcançados no terceiro trimestre. Hoje, a empresa comemorou aumento de 378% nas vendas no terceiro trimestre de 2020 e lucro líquido de R$ 26,9 milhões. Com os resultados do balanço, a detentora das marcas Penalty e Stadium também comunicou a abertura de 250 novas vagas nas fábricas de Itabuna e Itajuípe, na Bahia, e Bayeux, na Paraíba, ainda em 2020, informa o Pimenta. Segundo a Cambuci, setembro foi o melhor mês do terceiro trimestre. Para se ter uma ideia, as vendas deste setembro superaram em 21% o registrado em igual período de 2019 – (“um aumento de R$ 4,6 milhões”, registra a empresa). A Cambuci empresa já havia contratado 100 novos funcionários, nas fábricas de Itabuna e de Itajuípe, para atender a demanda do mercado no pós-pandemia. Agora, no pós-pandemia, deverá fechar com 350 novas contratações no semestre. -

Legislativo itajuipense poderá ter Semana de Terreiros de raízes Africanas e Indígenas



A mesa Diretora do Legislativo itajuipense despachou para a Assessoria Jurídica o PROJETO DE LEI Nº. 34/2020, de autoria do vereador Gilmário Costa, que “Institui no calendário oficial de eventos do Município, a Semana Municipal dos Povos de Terreiros de raízes Africanas e Indígenas no Município de Itajuípe – Bahia. – Caso o projeto seja aprovado a Semana Municipal dos Povos de Terreiros de raízes Africanas e Indígenas, conhecidos como Candomblé, Umbanda e outras vertentes assemelhadas, no Município de Itajuípe, a ser comemorado com atividades anuais na semana que antecede o dia 19 (dezenove) de abril.

O vereador Gilmário Costa, autor do projeto ressalta  que: A cidade de Itajuípe, no dia 12 de dezembro de 2020, completará 68 de emancipação política e conforme historiadores do nosso município, antigos moradores, há pelo menos 50 anos atrás, a cidade de Itajuípe, já tinha alguns terreiros de Candomblés, a exemplo dos saudosos Zé Onildesni, Maria Baiana, Antônio Dionísio, Bolivar, etc., afora aqueles que em outrora, eram simpatizantes e adeptos das religiões de raízes africanas e indígenas, que não tinham terreiros abertos, mas faziam trabalhos espirituais nas suas residências e fundos de quintais. Alguns rezadores e rezadoras, curadores e curadoras, faziam reuniões mediúnicas em suas casas, com número restrito de pessoas, convidados e convidadas, onde davam passagens a seus mentores e mentoras, entidades das mais diversas linhagens e nações.

PROMOTOR DE JUSTIÇA INVENTA “ESTUPRO CULPOSO” E CNJ INVESTIGA JUIZ DO CASO



A Corregedoria Nacional de Justiça instaurou expediente para apurar a conduta do juiz Rudson Marcos, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), na condução de audiência em processo criminal movido pelo Ministério Público Estadual contra André de Camargo Aranha, que é acusado da prática de suposto crime de estupro de vulnerável.  Aranha foi inocentado em primeira instância, em setembro deste ano.

A Corregedoria Nacional de Justiça requisitou informações sobre a existência de eventual apuração sobre o mesmo fato junto à Corregedoria-Geral do TJSC.  A  denunciante foi a influencer Mariana Ferrer, de 23 anos. O crime teria ocorrido numa boate, em 2018 e a polícia apontou André  Aranha como autor.

O pedido de abertura de reclamação disciplinar do CNJ contra o juiz Rudson Marcos foi feito pelo conselheiro Henrique Ávila. Ele viu sinais de “tortura psicológica” contra Mariana Ferrer durante a audiência.

A verificação sobre a conduta do magistrado em Santa Catarina também é acompanhada pela Comissão Permanente de Políticas de Prevenção às Vítimas de Violências, Testemunhas e de Vulneráveis do CNJ, composta pelas conselheiras Maria Cristiana Ziouva e Ivana Farina e pelo conselheiro Marcos Vinícius Jardim. O conselheiro Henrique Ávila também se manifestou pela imediata apuração dos fatos.

Além do comportamento do magistrado, o caso ficou conhecido pela atuação do advogado do acusado pelo e as alegações finais do Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC). O promotor Thiago Carriço de Oliveira afirmou que teria ocorrido um “estupro culposo”, ou seja, sem intenção, algo que não está tipificado na lei. Por isso, o caso ganhou repercussão em todo o país.

Trump pode ir para a prisão se não conseguir se reeleger


 

Para Donald Trump, uma derrota nesta eleição não frustraria apenas sua carreira política. Há muito mais em jogo. Se tiver de deixar a Casa Branca em 20 de janeiro de 2021, o atual presidente perderá a imunidade contra processos criminais conferida pelo cargo, se deparando com uma situação financeira complexa e várias investigações sobre seus negócios e atos passados. "Acredito que há a possibilidade de Trump ser acusado de crimes", resume Bennett Gershman, professor de direito constitucional da University Pace e que atuou por uma década como promotor no Estado de Nova York. "As acusações que o presidente poderia enfrentar são relacionadas à lavagem de dinheiro e a fraudes bancárias, fiscais e eleitorais", entre outras, diz Gershman à BBC News Mundo, o serviço em espanhol da BBC. Como se isso não bastasse, Trump enfrenta uma situação financeira delicada, incluindo, segundo a imprensa americana, grandes dívidas pessoais e dificuldades com seu conglomerado empresarial.

Priskas Era     


                      

Pensamento do Dia



Charge do Dia



Por hoje é só... Vou guardar a linha, a agulha e o dedal. Vou bater o martelo: Ponto Final.

Publicação simultânea: correioitajuipense.blogspot.com – academiaalcooldeitajuipe.blogspot.com e correioitajuipensedenoticias.blogspot.com *Redação o Bolso do Alfaiate.

 


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