quinta-feira, 27 de setembro de 2012


Alhos & bugalhos
Frase do Dia
O forte não existe para dominar, oprimir e nem ser servido pelo fraco. O forte existe para proteger, cuidar e servir o fraco. Pois foi isso que Cristo, o mais poderoso Ser do universo, fez.
O terrorismo é aqui

 “Uma mentira mil vezes repetida se torna uma verdade”

Esta frase é do Goebbels (foto), ministro das Comunicações do Hitler.
O Nazismo foi o primeiro regime na história a criar um Ministério das Comunicações, pela importância que davam à doutrinação ideológica. O sentido da frase é que uma mentira repetida mil vêzes começa a ser aceita como verdade, penetra no inconsciente das pessoas, como uma lavagem cerebral. Guardando as diferenças, é como acontece com alguns ditos populares, p. ex., que vão sendo repetidos geração após geração, e as pessoas acabam aceitando como verdades absolutas. A Propaganda se utiliza muito desse método para induzir os consumidores a comprar os produtos que anunciam.
Recebemos, hoje em dia, um bombardeio tal de informações que fica difícil discernir entre o que é verdade ou mentira, é preciso muito senso crítico.
E, por incrível que pareça após 67 anos do termino da 2ª Grande Guerra Mundial, mentiras em Itajuípe são disseminadas sem nenhum pudor.
Quem estiver com a verdade triunfará no dia 7 de outubro.
Chega de panfletos e de oprimir funcionários, familiares e pessoas ligadas a administração municipal, para que votem em quem eles não querem votar.
Sagrado Coração de Jesus ontem



TRE destaca pena por compra de voto

A presidente do Tribunal Regional Eleitoral, desembargadora Sara Brito, destacou a aplicação, pela primeira vez na Bahia, da Lei complementar 64/1990. Ela trata de práticas ilícitas nas campanhas eleitorais.
O primeiro a ser enquadrado foi Valtencir Pinto dos Santos, do PSD, que concorre à prefeitura de Almadina.
Por unanimidade, ele foi considerado inelegível por ter sido condenado pelo TRE por abuso de poder político e compra de votos.
De acordo com a decisão, Valtencir fez uso dos servidores municipais durante ohorário de expediente para favorecer sua campanha nas eleições de 2008, enquanto era vice-prefeito de Almadina.
A desembargadora Sara Brito afirmou que o espírito primário da Lei da Ficha Limpa é a alínea “j”, cuja intenção foi moralizar o processo eleitoral.


Interessado nas mentiras que contamos (e nos sacrifícios que fazemos para dizer a verdade), Bernard Attal moveu-se por seis anos.
Tempo para concretizar seu primeiro longa-metragem e para aprimorar o olhar sobre o lugar em que colocava a câmera. Porque a mentira, diz ele, é o terreno rugoso pelo qual se alcança o homem.
Sua tentativa de percorrer as fissuras da condição humana, realizada através de Beto, personagem protagonista de A Coleção Invisível, será apresentada pela primeira vez no Festival do Rio, maior mostra competitiva de cinema no País, que começa nesta quinta, 27, e vai até 11 de outubro. O filme concorre com outras 11 produções ao prêmio de melhor ficção.

“Beto é alguém próximo. Um colega de escola que todos tivemos, que cresceu com sua concepção hedonista”, diz Attal, em sua produtora, no bairro do Comércio, espaço gerador de seus trabalhos anteriores, os curtas Ilha do Rato (2006) e A Bicicleta (2009).

Beto busca um negócio fácil, ouve falar de um colecionador de gravuras raras, vê aí sua chance. A história, roteirizada por Attal e Sérgio Machado (Cidade Baixa e Quincas Berro D’Água), é adaptada do conto homônimo do austríaco Stefan Zweig (1881-1942).
Como Attal, Zweig apaixonou-se pelo Brasil – o escritor, responsável pelo clássico ufanista Brasil, País do Futuro, viveu no Rio os últimos dois anos de vida; Attal saiu da França para morar na Bahia em 2004. Como Attal, Stefan Zweig rechaçava o pessimismo.
“Zweig se desiludiu com a União Soviética, detestava o materialismo americano, mas preferia sempre o ‘sim’. Gostava de gostar do outro. Essa é uma atmosfera que está no texto e me motivou a filmar”, diz o diretor, indicando o caminho redentor que se apresentará para Beto em sua trajetória até então capital.
Cacau - No lugar da Alemanha dos anos 1920 do conto, há as ruas de hoje de Salvador e de cidades do sul da Bahia, em especial Itajuípe, com seus casarões que cambaleiam para lembrar o passado de fortuna propiciado pelo cacau.
“O conto tem um clima de queda financeira que a região sintetiza bem”, diz em entrevista por telefone o intérprete de Beto, Vladimir Brichta, que divide as cenas com Walmor Chagas (o colecionador).
“Passei parte da minha infância em contato com a potência  das fazendas de cacau. Voltar e ver tudo destruído pela [praga da] vassoura-de-bruxa me ajudou a levar o personagem para um estado de observação e impacto, que traduz o momento em que ele percebe que pode ir além do próprio umbigo”, conta o ator.
Salas - Algumas semanas atrás, quando Attal assistiu à primeira cópia do longa, a satisfação submeteu-se ao que ele considera o período mais ingrato da vida de um filme: pensar a distribuição. “A questão da produção parece resolvida: a tecnologia barateou o custo de filmar. Mas não há políticas que pensem o escoamento”.
Para A Coleção Invisível, o diretor diz que espera fechar com uma distribuidora após o Festival do Rio. Mas alude, com humor, à possibilidade do pouco espaço.
“Uma vez, um jornalista perguntou a Luís Buñuel para quem ele fazia cinema, e ele respondeu que fazia para os amigos. No meu caso, eu tenho a sorte de ter muitos amigos na Bahia”. Por Eron Rezende, Portal A TARDE/itajuipeonline

Prefeito de Almadina tem contas rejeitadas
O Tribunal de Contas dos Municípios, nesta quarta-feira (26/09), rejeitou as contas da Prefeitura de Almadina, da responsabilidade de José Raimundo Laudano Santos, referentes ao exercício de 2011.
O relator do parecer, conselheiro Paolo Marconi, solicitou o encaminhamento de formulação ao Ministério Público contra o gestor e imputou multa no valor de R$ 7 mil, pelas irregularidades remanescentes, e outra de R$ 25.200,00, correspondente a 30% dos seus vencimentos anuais, em decorrência da falta de execução de medidas para a redução do montante da despesa total com pessoal, que excedeu ao limite máximo estabelecido no art. 20 da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Os principais motivos de rejeição das contas foram a reincidência no descumprimento do limite de 54% definido pelo art. 20 da Lei Complementar nº 101/00, para o total das despesas com pessoal, aplicando ao final do exercício o total de R$ 6.659.083,45, correspondentes a 66,86% da Receita Corrente Líquida, e o reiterado descumprimento de determinação deste Tribunal, pelo não pagamento de duas multas e dois ressarcimentos a ele imputados, no total de R$ 9.950,00.
O relatório técnico ressaltou, ainda, a ausência de licitação na locação de veículos, serviços de engenharia, materiais de construção, contratação de empresa para realização de concursos e contratação de bandas, no montante total de R$ 626.050,57.
O Município apresentou uma receita arrecadada no importe de R$ 9.959.883,14 e as despesas executadas alcançaram a quantia de R$ 10.250.516,94, resultando no déficit de execução orçamentária de R$ 290.633,80.
Ainda cabe recurso da decisão. www.tcm.ba.gov.br

Por hoje é só. Vou guardar a tesoura, agulha e a linha.
 Você já pegou a sua.
Ponto Final. (Redação: o Bolso do Alfaiate)

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