quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

alhos & bugalhos O que houve com as Contas do Executivo? Itajuipe: Contas 2018 do Executivo Municipal não foram julgadas no ultimo dia 27


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O que houve com as Contas do Executivo?
Itajuipe: Contas 2018 do Executivo Municipal não foram julgadas no ultimo dia 27 
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O Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia (TCMBa) pautou para julgamento no último dia 27, as Contas 2018, do Executivo Municipal de Itajuipe. Gestor/Responsável: Sr. Marcone Amaral Costa Júnior, o que não ocorreu e o motivo não foi divulgado, caso foi divulgado foi na sessão que deliberava o julgamento.
Com a palavra franqueada a quem de direito.

Processo nº 05017e19 – tem como relator o Conselheiro Raymundo Moreira, que teria exarado parecer pela aprovação ou reprovação das contas. Fonte.: http://www.tcm.ba.gov.br/agenda-post/pauta-para-a-118a-sessao-ordinaria-11/.

Contas do Legislativo itajuipense exercício 2018 são rejeitadas pelo TCMBa
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As Contas exercício 2018 de responsabilidade do ex-presidente da Câmara Municipal de Itajuípe, Gean Márcio de Souza Silva, foi rejeitadas por omissão no pagamento de multas que foram aplicadas em anos anteriores pelo próprio TCM. O relator do parecer, conselheiro Raimundo Moreira, multou o gestor em R$1 mil.
Entre as ressalvas, o conselheiro destacou que não foi apresentado o relatório da Comissão de Transmissão de Governo, indicando as providências adotadas para a transmissão do cargo de presidente da Câmara, descumprindo o disposto na Resolução TCM nº 1.311/12. Além disso, a transparência pública foi considerada precária.
A câmara recebeu repasses, a título de duodécimos, no montante de R$1.642.393,44 e promoveu despesas na quantia total de R$1.642.297,61. Não ultrapassou, assim, o limite máximo de 6% previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal. Os recursos deixados em caixa, ao final do exercício, foram suficientes para arcar com despesas inscritas em restos a pagar. Cabe recurso das decisões.


Instituições criam a Agência de Desenvolvimento Regional Sul da Bahia Global

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Uma conjunção de forças institucionais fez nascer a Agência de Desenvolvimento Regional Sul da Bahia Global (ADR), terça-feira (03), com a assinatura do termo de cooperação pelo Parque Científico e Tecnológico Sul da Bahia ( PCTSul), SEBRAE, AMURC, Instituto Arapyaú, Universidade Estadual de Santa Cruz, Universidade Federal do Sul da Bahia, e o Fórum Sul da Bahia Global. O evento aconteceu no Teatro Municipal de Ilhéus, onde os presentes assistiram à assinatura simbólica que criou a agência cujo objetivo é formular, estimular e fomentar um programa de desenvolvimento integrado da Costa do Cacau, com o horizonte para 2034 e pautada na sustentabilidade e na vocação do território.
O evento reuniu representantes do poder público, empresários e da sociedade civil, que tomaram conhecimento dos resultados obtidos em cada etapa de construção da agência. A secretária estadual de Ciência e Tecnologia, Adélia Pinheiro, foi a responsável por apresentar esses resultados.
Nascido do Programa Líder, do Sebrae, o Movimento Sul da Bahia Global é eminentemente uma iniciativa da sociedade civil, lançada em agosto de 2018, e que reuniu forças institucionais de seis municípios – Ilhéus, Itabuna, Una, Canavieiras, Itacaré e Uruçuca – para atuarem, inicialmente, na elaboração e validação de um diagnóstico regional, que foi modelado pela empresa de consultoria Macroplan, contratada pelo Instituto Arapyaú.
O Instituto Nossa Ilhéus, que tem expertise em advocacy na região, atuou na mobilização os segmentos envolvidos, garantindo a participação ativa no alcance das metas do Movimento, que alçou à categoria de Fórum e que estará presente na estrutura da Agência, buscando fortalecer ações de impulsionamento dos quatro eixos prioritários: Economia, Infraestrutura, Educação e Meio Ambiente e Paisagem. Seu modelo jurídico será o de acoplamento institucional, integrado ao PCTSul. Saiba mais sobre o Sul da Bahia Global aqui: https://sites.google.com/arapyau.org.br/adr-costadocacau/o-modelo-de-adr

Prefeito baixa decreto e fixa preço do quilo da carne a R$ 12 com osso e R$ 15 sem osso

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Inconformado com a alta dos preços, o prefeito Francisco Clidenor (Cidadania), de Lago Verde, no interior do Maranhão, baixou decreto e fixou os valores para venda da carne nos açougues da cidade que agora custam R$ 12 o quilo com osso e R$ 15 sem osso. Segundo reportagem do jornal O Estado de S.Paulo, o secretário de Fazenda do município, Geyson Aragão, afirma que é “questão cultural” ter apenas dois preços para a carne nos oito açougues da cidade. Ele disse que o preço – o mesmo cobrado em todos os açougues – sempre foi decidido em reuniões, nunca por decreto e diz ter se espantado com a decisão do prefeito. Segundo ele, o aumento do preço da carne na cidade não está ligado à alta que ocorre no país, já que Lago Verde tem grandes fazendas de gado em seu entorno. “Conversei com os donos de açougue, e não está tendo boi. Os criadores não vendem a carne. E quando vendem, é com um preço alto. Por isso os açougueiros não conseguem baixar o preço”, disse o secretário ao Estadão. (Revista Forum)

Congresso mantém vetos a itens da minirreforma eleitoral e de projeto sobre marisqueiras

Agencia Câmara  -  O Congresso Nacional manteve na ultima terça-feira (10) os vetos a dois projetos de lei, um sobre mudanças nas regras eleitorais (PL 5029/19) e outro sobre indenização para marisqueiras (PL 1710/15). Para ser derrubado, um veto precisa do voto contrário da maioria absoluta de ambas as Casas (257 deputados e 41 senadores).
Em ambas as votações, apenas os deputados votaram porque não houve votos suficientes para derrubar os itens vetados. Assim, os senadores não precisaram votar.
Quanto ao projeto sobre as mudanças na lei eleitoral, transformadas na Lei 13.877/19, os itens vetados e agora mantidos tratavam da fixação de datas relacionadas à análise de inelegibilidade de candidatos (se eles podem ou não se candidatar) e permitiam às legendas usar o dinheiro do Fundo Partidário para pagar juros, multas, débitos eleitorais e demais sanções relacionadas à legislação eleitoral ou partidária.
Dessa forma, esses trechos permanecem de fora da lei.
Na votação, embora a maioria tenha optado por derrubar o veto, não foi alcançado o número suficiente de votos. Apenas 223 deputados votaram contra o veto, quando o mínimo é de 257. Houve 193 votos a favor da manutenção do veto.
Marisqueiras
Na votação sobre indenizações às marisqueiras, também não houve votos suficientes para derrubar o item vetado. Foram 176 votos contra o veto e 201 a favor na Câmara dos Deputados.
O PL 1710/15, convertido na Lei 13902/19, prevê que cabe ao poder público estimular a criação de cooperativas ou associações de marisqueiras para desenvolver a atividade, com a participação coletiva.
O dispositivo vetado pretendia conceder preferência na ordem de pagamentos de indenização às marisqueiras que ficaram impossibilitadas de exercer sua atividade em razão de desastres ambientais provocados ou não por ação humana em áreas de manguezais.
Priskas Era
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Pensamento do Dia
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Charge do Dia

Por hoje é só... Vou guardar a linha, a agulha e o dedal. Vou bater o martelo: Ponto Final. Publicação simultânea: correioitajuipense.blogspot.com – academiaalcooldeitajuipe.blogspot.com e correioitajuipensedenoticias.blogspot.com *Redação o Bolso do Alfaiate.

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