alhos & bugalhos
Itajuipe: Cota do 3º decêndio de julho transferências Fundo de Participação dos Municípios (FPM) atinge mais R$ 2.4 milhões
Nesta quarta-feira (30), o Tesouro Nacional liberou a ultima parcela de julho do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), contemplando Itajuípe com R$ 2.457.853,68, valor sem os descontos constitucionais.
Com essa parcela
o município de Itajuípe recebeu recursos bruto do FPM no mês de julho, de
R$ 7.498.094,31.
As parcelas
são creditadas em três decêndios, nos dias 10, 20 e 30 de cada mês.
O Fundo de Participação dos Municípios (FPM) é uma
transferência de recursos da União para os municípios e o Distrito
Federal. Ele é usado para financiar diversas atividades, como saúde,
educação, infraestrutura e desenvolvimento social. A divisão dos recursos
do FPM entre os municípios é feita com base na população e em outros critérios
estabelecidos na lei.
Dólar
caminha para ter melhor semana do ano e impulsiona preços do cacau com apoio de
acordos comerciais e clima adverso na África
Moeda americana se fortalece frente ao euro com apoio de pactos bilaterais e pressiona mercados; cacau sobe com fundamentos climáticos e cambiais
O dólar
caminha para encerrar sua melhor semana de 2025, impulsionado por uma série de
acordos comerciais estratégicos firmados pelos Estados Unidos, que têm
conseguido elevar tarifas sem provocar retaliações significativas ou choques
econômicos imediatos. O mais recente pacto com a União Europeia — que aceitou
um aumento de 15% nas tarifas americanas em troca de promessas substanciais de
investimentos em energia e defesa — impulsionou a moeda norte-americana ao seu
melhor desempenho diário frente ao euro desde maio.
A
valorização sustentada do dólar, no entanto, acende um sinal de alerta para
Wall Street e para o governo do presidente Donald Trump. Apesar de o dólar
forte ser visto como reflexo de confiança e estabilidade, o governo tem
reiteradamente buscado sua desvalorização como ferramenta para conter déficits
comerciais e reforçar a competitividade internacional das exportações
americanas.
O
fortalecimento do dólar, somado a notícias de clima adverso nas principais
regiões produtoras de cacau na Costa do Marfim, deu suporte aos preços do grão
nos mercados futuros. Na sessão de ontem, o contrato de setembro operou com
forte volatilidade, oscilando entre a mínima de US$ 8.116 e a máxima de US$
8.599 por tonelada, encerrando o dia com alta de US$ 189, cotado a US$ 8.518/t.
O volume
negociado foi de 22.422 contratos, com 8.985 contratos negociados no próprio
setembro. O interesse em aberto permaneceu estável em 93.084 contratos,
indicando que os participantes do mercado mantêm suas posições diante das
incertezas tanto climáticas quanto geopolíticas.
Além
disso, os estoques certificados nos portos dos Estados Unidos, monitorados pela
ICE (Intercontinental Exchange), registraram nova queda, somando agora
2.352.050 sacas. A redução dos estoques certificados, somada ao temor de uma
quebra na safra da África Ocidental, amplia a percepção de aperto na oferta
para os próximos meses.
No
Brasil, o contrato futuro de dólar com vencimento em agosto, cotado a R$ 5,60,
manteve-se inalterado nesta sessão. A estabilidade do real reflete o compasso
de espera do mercado local, que acompanha com cautela os desdobramentos da
política cambial dos Estados Unidos e os reflexos das tensões comerciais
globais.
Fonte:
mercadodocacau
Paulo Teixeira: “O Brasil fora do mapa da fome é
resultado do governo Lula”
Ministro atribui resultado a
programas como o PRONAF, aquisição de alimentos e reforma agrária; defende
transformar combate à fome em política de Estado.
247 – Durante entrevista ao programa Boa Noite 247, o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, afirmou que a retirada do Brasil do mapa da fome das Nações Unidas é consequência direta da ação coordenada do governo Lula. “O Brasil fora do mapa da fome é resultado do governo Lula”, declarou. Segundo ele, políticas públicas estruturadas e voltadas ao fortalecimento da agricultura familiar e da segurança alimentar foram fundamentais para reverter o cenário herdado da gestão anterior, quando 33 milhões de brasileiros estavam em situação de fome.
Políticas articuladas: crédito,
produção e distribuição
Teixeira destacou que o retorno
do Brasil ao mapa da fome após 2016 foi revertido com medidas urgentes desde o
início do atual governo. “O presidente Lula recebeu o Brasil com 33 milhões de
pessoas no mapa da fome. E uma série de políticas foram adotadas para que
saíssemos novamente”, afirmou.
O ministro apontou como um dos
pilares dessa transformação o fortalecimento do PRONAF (Programa Nacional de
Fortalecimento da Agricultura Familiar), que teve aumento expressivo no
microcrédito oferecido aos agricultores familiares. “O microcrédito era de R$ 6
mil. Hoje, para a família, é de R$ 35 mil”, disse. O impacto, segundo ele, foi
evidente, sobretudo no Nordeste, onde os investimentos saltaram de R$ 5 bilhões
para R$ 11 bilhões, impulsionando a renda local.
Além do crédito, Teixeira
mencionou o programa de aquisição de alimentos, em que o governo compra
produtos da agricultura familiar e os distribui em entidades que atendem
populações em insegurança alimentar. “Só neste ano, há uma previsão de R$ 1
bilhão para esse programa”, disse. A Conab (Companhia Nacional de
Abastecimento) é responsável pela seleção dos projetos e pela logística de
entrega dos alimentos a creches, abrigos, CRAS e cozinhas comunitárias. “A
maioria dos alimentos são orgânicos, agroecológicos, de assentamentos,
quilombolas, de cooperativas do MST”, completou.
Produção nos quintais e
assentamentos
Outro instrumento destacado foi
o programa Quintais Produtivos, voltado principalmente às mulheres rurais, que
recebem apoio para cultivar alimentos em pequenas áreas. “Às vezes, a pessoa
pode produzir 40 tipos diferentes de alimentos. Pode ter galinheiro, peixe,
legumes, verduras, frutas e proteína”, explicou Teixeira.
O ministro também afirmou que a
reforma agrária tem papel central na retomada da produção de alimentos. “Só
neste ano, vamos chegar a 30 mil famílias assentadas, um número ousado na
história da reforma agrária”, disse. Segundo ele, além da terra, essas famílias
recebem crédito para produzir e construir moradia. O programa de reforma agrária,
em sua avaliação, é uma das bases para garantir soberania alimentar e combater
a concentração fundiária.
Impacto no preço dos alimentos
Teixeira associou o conjunto
dessas políticas a uma deflação de alimentos nos últimos meses. “O que está
puxando a inflação para baixo são os alimentos”, afirmou. Ele citou como
exemplo o preço do arroz, que caiu de cerca de R$ 32 para R$ 15, devido à
expansão da produção, incentivos de crédito e introdução de novas cultivares
desenvolvidas pela Embrapa.
O ministro acrescentou que a
combinação da queda nos preços dos alimentos com a valorização do salário
mínimo e os programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, gerou
ganho real para a população mais vulnerável. “A renda dos mais pobres cresceu o
dobro da média nacional”, disse.
“Temos que transformar em
política de Estado”
Apesar dos avanços, Paulo
Teixeira alertou para a necessidade de consolidar as políticas de combate à
fome como políticas de Estado, para que não sejam descontinuadas por futuros
governos. “Todos esses programas foram aprovados por leis que os sustentam, mas
precisamos transformá-los em programas de Estado, como foi o Bolsa Família”,
argumentou. Segundo ele, essa institucionalização é fundamental para evitar
ciclos de retrocesso, como os registrados nos governos Temer e Bolsonaro.
Para isso, defendeu o
engajamento da sociedade civil, das entidades que atuam voluntariamente na
distribuição dos alimentos e do setor empresarial. “É um momento de transformar
essa política numa política de Estado”, reiterou. Assista:
Persona do Dia
Dia De
Pensamento do Dia
Casos e Causos
A
vingança do primo pobre
Sariguê,
o primo pobre oriundo de uma família tradicional de Pirangi levava os seus dias
entre umas e outras doses da marvarda cana. Terror dos gerentes de bancos, uma
vez que ele descobria algum ato de deslizes na função, procurava o mesmo
contando que tinha conhecimento do ocorrido e solicitava facilitações bancárias
em favor próprio.
Pavão,
era o primo rico que morava em Guaracy, onde administrava uma firma de compra
de cacau e ostentava uma fortuna invisível que na realidade não tinha e através
de financiamento, adquiriu um carro último modelo.
Quando ia
a Itajuípe, Pavão sempre assediava Sariguê repreendendo pela vida desvalada que
o mesmo levava sem pensar no futuro.
Num belo
dia já saturado pelas críticas do Primo Rico, descobriu que as prestações do
caro estavam em atraso e sujeito a retenção por parte das autoridades.
Dito e
feito, Sariguê sem rogação ligou para a Policia Rodoviária informando a
pendência do financiamento.
Ao
transitar na jurisdição da polícia, o carro foi parado e apreendido pelas
diligentes autoridades para tristeza do primo rico.
Dias depois o primo rico veio a Pirangi, quando encontrou o primo pobre, sem tecer críticas, o que o primo pobre sarcasticamente perguntou: Cadê o carro primo, e deu aquela risadinha de canto de boca.
Charge do Dia
Priskas Eras
Publicação simultânea: correioitajuipense.blogspot.com – academiaalcooldeitajuipe.blogspot.com e correioitajuipensedenoticias.blogspot.com (Tribuna do Almada é notícias). “Vou Afiar a Agulha e Bater o Martelo! Ponto final. *Redação o Bolso do Alfaiate”.


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