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Itajuípe economiza R$ 510 mil reais na contração
de atrações de peso no MicaPedro 2025
De acordo com o paineljunino do Ministério Público
da Bahia (paineljunino.mpba.mp.br), o município de Itajuípe economizou a
importância de RC$ 510 mil reais na contratação de atrações artísticas de peso
para o MicaPedro 2025, realizado no período de 06 a 08 de junho. O evento foi realizado no Complexo Turístico Jorge Amado.
Atrações de 2024 Atrações 2025
Luan Santana
R$ 300 mil Toque 10 R$ 300 mil
Tierry
R$ 230 mil Mastruz R$ 230 mil
Thulio Milionário
R$ 200 mil Devinho Novaes R$
200 mil
Parangolé R$ 200 mil Cia do Kaprixo R$ 100 mil
Cavaleiro do Forró R$ 190 mil Trio da Huanna R$ 100 mil
Toque 10 R$ 190 mil Sanddy Bamba R$ 100 mil
Psirico R$ 140 mil Sinho Ferrary R$ 90
mil
Silfarley R$ 100 mil Larissa Gomes R$ 90
mil
Sinho Ferrary
R$ 70 mil Pirilampo R$
90 mil
Larisa Gomes
R$ 60 mil Pipoco do Trovão R$ 80
mil
Atarraxada
R$ 20
mil...................................
Gastos em 2024
R$ 1.890 mil
Gastos em 2025
R$ 1.380 mil
Diferença
R$ 510 mil
De acordo com o site, esses valores gastos são de
origem de recursos próprios, não incluindo os valores gastos com estruturas
físicas e outras despesas necessárias para o êxito do evento.
Seagri participou
do Cacauilcultura 4.0 e destaca ações para fortalecer produtividade no Oeste
Encerrou neste sábado (12), em Barreiras, a quarta edição da Cacauicultura 4.0, maior evento da cacauicultura brasileira com foco em tecnologia, mercado e sustentabilidade.
O evento contou
com a presença do governador Jerônimo Rodrigues e do secretário da Agricultura,
Pablo Barrozo, entre outras autoridades do setor, produtores, pesquisadores,
investidores e representantes do poder público para discutir os caminhos da
produção cacaueira na região Oeste e no Brasil.
Durante a
solenidade, o governador destacou a importância do setor para a diversificação
produtiva e o fortalecimento da economia baiana. “A cacauicultura está
avançando com força no oeste baiano e tem potencial para transformar
realidades. O Governo acredita nesse projeto e segue investindo em políticas
estruturantes para garantir competitividade, sustentabilidade e inclusão social
e produtiva”, afirmou.
O secretário
da Agricultura da Bahia, Pablo Barrozo, ressaltou que a presença de diferentes
segmentos do poder público, produtores e instituições de pesquisa, mostra que a
cacauicultura no oeste baiano já é uma realidade e está expandindo seus
horizontes.
“Governo tem
trabalhado intensamente em políticas públicas que garantam que o produtor rural
consiga acesso à tecnologia, crédito, assistência técnica e condições de
ampliar sua produção com sustentabilidade. A grandiosidade deste evento mostra
que o futuro da produção de cacau já está sendo escrito com força e competência
aqui no Oeste”, apontou Pablo Barrozo.
Com o tema
“Inovação, Sustentabilidade e Desenvolvimento Regional”, o evento seguiu até
sexta-feira (12) com uma programação intensa de painéis técnicos, palestras com
especialistas nacionais e internacionais e uma visita de campo à Fazenda Santa
Helena, referência em cultivo tecnológico de cacau.
Além de ser um
evento, o Cacauicultura 4.0 se consolida como um movimento estratégico de
integração nacional, voltado para inovação, sustentabilidade e valorização de
toda a cadeia produtiva, como vetor de desenvolvimento econômico e social.
Cacau em números
A Bahia lidera o setor de cacau e seus resultados no Brasil, os bons resultados do setor reforçam esse cenário otimista. Somente no primeiro semestre de 2025, a Bahia alcançou US$ 254 milhões em exportações de cacau e resultados, registrando um crescimento expressivo de 41,32% em relação ao mesmo período do ano anterior. Os dados refletem o dinamismo do setor e o impacto das políticas públicas inovadoras pelo Governo do Estado.
Lap há 48 anos com história de excelência em
analises clinicas
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saúde da nossa comunidade - hoje, com ainda mais experiência, estrutura e
dedicação. Obrigado por fazer parte da nossa história.
Livro Brasil: Nunca Mais completa 40 anos com edição especial
Agência Brasil - A obra Brasil: Nunca Mais, lançada originalmente em 1985, chega aos 40 anos com o lançamento da 43ª edição, em evento no Memorial da Resistência, museu que tem exposição sobre a obra.
Publicada pela Editora Vozes e
organizado por Dom Paulo Evaristo Arns, Hélio Bicudo e Jaime Wright, a foi
feita clandestinamente em 6 anos de
pesquisa, entre 1979 e 1985, período final da ditadura militar no Brasil, com
cerca de uma dezena de pessoas esmiuçando mais de 700 processos do Supremo
Tribunal Militar.
Nos processos, vítimas e
testemunhas relataram torturas e outras violações de direitos humanos, tornando
a obra um símbolo da resistência, da preservação da memória e do compromisso
com a verdade.
Os relatórios e o livro que
resultaram da pesquisa escancararam a repressão do regime militar. Além do
registro, a obra trouxe, e ainda traz, a importância de não se esquecer do
papel que o estado deve exercer, e de como todos perdem quando esse papel é
ignorado ou alterado.
"Como escreveu Dom Paulo
Evaristo Arns no prefácio, Brasil: Nunca Mais é um livro para sempre. Sua
relevância é atemporal, mas entendemos que era necessário um novo projeto
gráfico, alinhado com o padrão das publicações atuais da editora. Ao mesmo
tempo, no contexto social e político que vivemos, percebemos que muitos jovens
desconhecem o que foi o período da ditadura militar no Brasil. Assim, a
republicação desta obra torna-se um ato de resistência e de compromisso com a
memória, a democracia e a participação social", contou à Agência Brasil Teobaldo
Heidemann, Coordenador Nacional de Vendas da Editora Vozes.
Coube a Arns e a outros membros da
arquidiocese de São Paulo uma colaboração logística intensa. Atuaram com
cientistas sociais, advogados e jornalistas para sistematizar os
documentos. O trabalho teve de ser feito sob sigilo, inclusive com cópias da
documentação levadas ao exterior para evitar a perseguição de agentes do
governo.
Foram mais de 700 mil páginas de processos, copiadas após acesso
legal, mas nem por isto livre de riscos. As primeiras edições, publicadas logo
após a abertura do regime, ficaram 92 semanas entre as obras mais vendidas
do país.
O projeto Testemunhos, nome original da iniciativa, fez parte dos
esforços por responsabilização e justiça dos regimes de exceção
latino-americanos. Um dos participantes, o jornalista e ex-ministro dos Direitos
Humanos Paulo Vannuchi, conta que a mudança do nome veio após o lançamento de
Nunca más, o relatório argentino da Comissão Nacional de Desaparecidos
portenha, construído sob a liderança do escritor Ernesto Sábato, para
Vannuchi, outra obra histórica que representa a denúncia.
"40 anos
depois, ele permanece tremendamente atual porque também o tema ainda não foi
suficientemente equacionado. O tema foi parcialmente equacionado por inúmeras
ações e a mais importante de todas historicamente foi o trabalho durante dois
anos e meio da Comissão Nacional da Verdade", comenta Vannuchi.
O ex-ministro defende que para
evitar a repetição de períodos de exceção cabe a abordagem contínua e
sistemática dos direitos humanos na educação, desde o ensino básico.
"Mas é preciso iniciar já, essa
discussão nas escolas militares, para que não tenhamos mais generais golpistas,
e sim Forças Armadas comprometidas com a constituição de 1988, para que em dez
anos tenhamos oficiais que não estejam mais envenenados com essa teoria vinda
da Guerra Fria".
O evento, ocorreu no sábado, é o
primeiro lançamento público da obra, e também marca o lançamento de um
podcast sobre a memória do projeto, liderado pelo jornalista Camilo
Vannuchi.
Vertigem
visionária
Exibida desde setembro de 2024, a
exposição Uma Vertigem Visionária - Brasil:
Nunca Mais, com curadoria do pesquisador e professor Diego Matos,
se dedica a contar e valorizar a memória do período da ditadura militar no
país.
"A
narrativa que foi construída, ela parte na verdade do discurso oral, da fala
oral, digamos assim, dos personagens que fizeram esse projeto. Esse projeto não
só tem uma importância histórica, mas ele é um exemplo para o presente e para
gerações futuras. E você dá voz a esses personagens, você consegue recontar a
ideia de aventura do que foi o Brasil Nunca Mais. Eu entendo isso como a
aventura, uma ação de resistência feita por jovens, particularmente todos eles
jovens, atuando contra um estado de exceção, um governo antidemocrático e
terrorista, que era o governo militar. E com isso, denunciando a ideia de
violência. E também de não respeito aos direitos humanos e o uso da tortura
como a ferramenta mais perversa nesse sentido. Então é isso, retomar esses personagens,
acessar os documentos originais e recontar essa história. Porque as pessoas
conhecem o livro, o livro é o objeto, é a imagem, é o elemento de referência,
mas por trás dele tem muito mais coisa a ser descoberta e saída, digamos, de
uma condição de esconderijo, excusa ou considerada atividade subversiva, como
foi considerado pelos militares", explicou Diego Matos, curador da
exposição.
Para o ele,
foi particularmente trabalhoso traduzir o relatório, rico em conteúdo, mas
pouco visual. As fotografias documentais que estão na exposição, de acordo
com Matos, criam uma paisagem visual, enquanto ativam também outras
possibilidades cognitivas do público, de entendimento de um período, de um
momento que não se viveu.
"A arte, ela transcende o lugar factual,
a arte, ela transcende o lugar literal das coisas, ela gera e constrói outros
entendimentos a partir de um contexto pelo qual ela foi profundamente
afetada", complementa.
Edição
A edição comemorativa, com novo
projeto gráfico e capa dura, será vendida pela Vozes pelo mesmo preço da edição
anterior: R$ 135,00. Estará disponível em livrarias físicas e virtuais,
inclusive como e-book. Além do relançamento, os documentos e processos estão
disponíveis no site Brasil Nunca Mais Digital, mantido pelo Ministério Público
Federal, junto com acervo de dados, com acesso livre.
Persona do Dia
Parabéns Meu Filho Igor
Dia DePensamento do Dia
Casos e Causos Itajuípenses
Bota aí
uma que matou o guarda
Antigamente
a fiscalização fazendária era feita através de barreiras instaladas na entrada
e na saída das cidades.
Em Pirangi
não era ao contrário, existia uma na saída (hoje Av. Itabuna), na saída para
Coaraci, na época ainda não existia o trecho da BR 101.
Essas
barreiras eram guarnecidas por Guardas Municipais, que entre os seus membros
existia um de nome Boanerges!
Boanerges
(Na Bíblia chamado do Filho do Trovão), tinha baixa estatura e portava um
excelente treszoitão, que o deixava um pouco torto pelo peso do instrumento de
defesa ao andar.
Fora do
expediente, Boanerges era um voraz bebedor da marvada pinga, o que as vezes o
deixava fora do sério, intimidando os transportadores de mercadorias e transeuntes.
Pelo
consumo sem limites, Boanerges veio a falecer, o que levou outros beberrões ao
chegar numa budega pedir, bota uma da que matou o guarda Boanerges.
Charge do Dia
Priskas Eras
Publicação simultânea: correioitajuipense.blogspot.com – academiaalcooldeitajuipe.blogspot.com e correioitajuipensedenoticias.blogspot.com (Tribuna do Almada é notícias). “Vou Afiar a Agulha e Bater o Martelo! Ponto final. *Redação o Bolso do Alfaiate”.




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