segunda-feira, 29 de dezembro de 2025

Maura Olímpia dos Santos, uma heroína singular

alhos & bugalhos

Maura Olímpia dos Santos, uma heroína singular


Maria Olímpia dos Santos com o
esposo Jocelin e o filho Macedinho

Nas lutas proeminentes pela emancipação de Itajuípe das garras de Ilhéus, uma mulher teve papel importante na Campanha Emancipadora, que se chamava Maura Olímpia dos Santos.

Maura, para encampar a luta pela emancipação, criou o Comitê Feminino pela Emancipação Política de Itajuípe.

Como a “Comissão Central” pró emancipação, fraquejava. Em uma histórica reunião, a professora Maura, toma uma corajosa decisão, quando Humberto Badaró justificava as dificuldades para enfrentar o grupo Ilheense, o peso político do Presidente da Assembleia Legislativa, e não ter dinheiro para a Comissão ir à cidade de Salvador.

Então na oportunidade Maura, desafia a Comissão: “Se os senhores desistirem, as mulheres continuarão a luta e emendou Humberto, nos dê a Bandeira do Brasil, e nós daremos o dinheiro necessário para custear as despesas!”

Com este ato da professora Maura o “Comitê Feminino” foi as ruas, com a bandeira desfraldada pelas mãos das heroínas, conseguindo contribuições financeiras.

Louvores foram dados ao “Comitê Feminino”! Escrevendo assim com bravura, seu nome nas páginas da história de Itajuípe, sob a batuta da professora Maria Olímpia dos Santos. Artigo escrito com dados histórico de Itajuípe e do livro Retrospectivo, de autoria de Wanderlito Barbosa.

N.R.: Numa luta que predominou os machismos, uma vez que só é citado nome de homens, a professora Maura e as integrantes do “Comitê Feminino” fizeram a diferença.

BAHIA É O TERCEIRO ESTADO EM NÚMERO DE VAGAS NO SISU 2026

 

A próxima edição do Sisu é considerada a maior da história do programa, com a participação de 136 instituições de ensino superior e oferta de 7.388 cursos disponíveis em 593 municípios. A Bahia é o terceiro estado com maior número de vagas disponíveis. Com 24.768 oportunidades, fica atrás somente de Minas Gerais (33.729) e Rio de Janeiro (31.419).

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), 12 novas instituições públicas passaram a integrar o sistema nesta edição, somando 5.694 vagas adicionais. Entre os destaques estão o retorno da Universidade de Brasília (UnB), com 1.133 vagas, e da Universidade Federal de Rondonópolis (UFR), com 695 vagas, além da adesão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná (IFPR), de Alagoas (IFAL), do Piauí (IFPI) e Goiano (IF Goiano).

MAIS INSTITUIÇÕES ESTADUAIS

O Sisu 2026 também passa a contar com novas instituições estaduais, como a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), a Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), a Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (Uergs), a Universidade do Estado do Amapá (UEAP) e a Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janeiro – Campus Três Rios (Faeterj Três Rios), além da participação da Faculdade Municipal de Palhoça (FMP), ampliando a diversidade institucional e a oferta de vagas na educação superior pública.

A edição registra crescimento da oferta em áreas estratégicas para o desenvolvimento do país, especialmente nos cursos tecnológicos e nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM), com foco na formação em inteligência artificial (IA). Foram criados 105 novos cursos de STEM, que somam 4.143 vagas.

Dentro desse conjunto, 54 cursos são voltados diretamente à ampliação da formação em IA e computação, responsáveis por 2.280 vagas em ciência da computação, sistemas de informação, engenharia de computação e análise e desenvolvimento de sistemas, entre outros.

O MEC passará a considerar, para fins de inscrição, classificação e seleção dos candidatos, os resultados das três últimas edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) — 2023, 2024 e 2025. A seleção levará em conta a nota que resulte na melhor média ponderada, de acordo com a opção de curso escolhida pelo candidato, desde que o participante não tenha sido inscrito como treineiro.

“Idosos e pobres foram barrados no baile”, critica Hilton Coelho, sobre participação da população no show de Roberto Carlos



O deputado estadual Hilton Coelho (PSOL) criticou, por meio das redes sociais, o prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil), pelo tratamento dado a idosos e pessoas de baixa renda durante o show do cantor Roberto Carlos, realizado na Arena Canto da Cidade.

Segundo o parlamentar, enquanto autoridades políticas assistiram à apresentação em uma área VIP, parte do público enfrentou dificuldades para acompanhar o evento. “Você que é povo assistiu ao show de Roberto Carlos? Bruno Reis e ACM Neto assistiram, sentadinhos em uma área VIP, a preços absurdos. Enquanto isso, os idosos sofreram em pé”, afirmou Hilton Coelho.

O deputado também acusou a prefeitura de promover uma divulgação que teria levado o público a acreditar que o evento seria gratuito. “Muitas pessoas foram atraídas por uma propaganda enganosa e acabaram ficando do lado de fora, sem conseguir entrar”, disse.

Em outro trecho, Hilton Coelho criticou o que classificou como exclusão social no evento. “Que triste espetáculo, prefeito. Enquanto você e seus amigos curtiram o show com todo conforto, nossas idosas e idosos penaram ou foram barrados no baile. Lá descobriram que o evento era para poucos”, declarou.

De acordo com o parlamentar, centenas de pessoas sequer conseguiram ouvir o show, o que gerou críticas à organização do evento por parte da prefeitura. Ele também aproveitou para citar outros problemas enfrentados pela cidade, como o tratamento dado aos professores, a precariedade no atendimento de saúde, com número reduzido de médicos, e a situação das vias públicas, cheias de buracos “Eles vivem como se nada estivesse acontecendo”, pontuou.

BAHIA: JERÔNIMO TERÁ R$ 77 BILHÕES PARA INVESTIMENTOS NA BAHIA EM 2026


 

Segundo o jornal “A tarde”, na última sessão do ano, realizada nesta segunda-feira, 22, a Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) aprovou o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA), que estima a receita e fixa a despesa do Governo da Bahia para o ano de 2026, no montante de R$ 77,4 bilhões, um aumento de 10% se comparado com o orçamento aprovado para 2025, que foi de R$ 70,8 bilhões.

A proposta prevê que a composição do orçamento para o ano que vem será de R$ 48,2 bilhões na área fiscal, R$ 27,5 bilhões na Seguridade Social, e R$ 1,7 bilhão para investimento das empresas, integrado pelas estatais não dependentes. O texto foi aprovado por maioria, com voto contrário do deputado Hilton Coelho (PSOL).

Após a aprovação da PLOA, a Alba entra em recesso e só retorna às atividades no dia 3 de fevereiro de 2026.

Do choque de oferta à mudança de consumo: a virada do cacau em 2025

 


O ano de 2025 ficará marcado como um divisor de águas para o mercado global de cacau. Após o choque de oferta iniciado em 2024, o mercado entrou em um novo estágio de preços historicamente elevados, os quais, passaram a impactar diretamente o consumo, alterando de forma estrutural a dinâmica da indústria chocolateira.

Na bolsa de Nova York (ICE US), o cacau iniciou o ano ainda sustentado pela forte escassez de amêndoas, estoques globais apertados e baixa liquidez. O mercado operou em ambiente de extrema volatilidade, testando patamares elevados e confirmando que o cacau havia entrado em um regime de preços muito acima da média histórica. No entanto, ao longo de 2025, ficou evidente que esses níveis não poderiam ser sustentados indefinidamente sem consequências.

O reflexo dos preços elevados se espalhou rapidamente pela cadeia. A valorização do cacau pressionou de forma intensa os derivados industriais, manteiga, liquor e pó, resultando em aumentos expressivos nos custos de produção. No varejo global, o repasse tornou-se inevitável, impulsionando a inflação do chocolate e reduzindo o poder de compra do consumidor final.

Esse movimento em 2025 desencadeou uma firme retração de demanda. Indicadores de moagem ao longo do ano passaram a sinalizar queda relevante do consumo industrial, especialmente na Europa, América do Norte e Ásia. O cacau caro deixou de ser apenas um problema de margem e passou a alterar decisões estratégicas das indústrias.

Diante desse cenário, o setor chocolateiro acelerou mudanças estruturais. Reformulações de produtos ganharam força, com redução do teor de cacau em diversas aplicações, ajustes de gramatura, simplificação de portfólios e maior foco em linhas premium. Paralelamente, avançou o uso de ingredientes substitutos, como gorduras alternativas à manteiga de cacau e bases aromáticas que permitem produtos “sabor chocolate” com menor dependência do grão. Em muitos casos, essas adaptações deixaram de ser medidas temporárias e passaram a integrar estratégias permanentes de mitigação de risco.

Ao final de 2025, o mercado passou a precificar um novo equilíbrio. A perspectiva de recomposição parcial da oferta global trouxe alívio às cotações, mas o comportamento da demanda mostrou que o mercado não retornará facilmente aos padrões anteriores. O setor saiu do ano mais cauteloso, financeiramente pressionado e estruturalmente transformado.

Para 2026, o cenário aponta para um mercado ainda volátil, porém menos explosivo. A expectativa predominante é de maior equilíbrio entre oferta e demanda, com preços médios historicamente elevados, mas limitados pela resposta da indústria e pela nova configuração do consumo. Riscos climáticos e produtivos seguem no radar, enquanto a demanda deve se recuperar apenas de forma gradual.

Enfim, o ano de 2025 não foi apenas mais um ano de preços altos. Foi o momento em que o mercado aprendeu, de forma definitiva, que o cacau em preços elevados, favorece o elo de produção primária, entretanto muda hábitos, fórmulas e estratégias nos setores industriais. O desafio de 2026 será encontrar um ponto de estabilidade sustentável capaz de harmonizar a cadeia produtiva do setor em todos os níveis de atuação.

Fonte: mercadodocacau

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Depois de alguns dias sem aparecer, o piauiense Heráclito Fortes (PFL) certa vez foi saudado por sua desafeta preferencial, a senadora Ideli Salvatti (PT-SC): “Ora, viva! Então o senhor reapareceu, bonito, cheio de amor para dar!”

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Publicação simultânea: 
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