quinta-feira, 20 de junho de 2013

alhos & bugalhos
Leitura do Dia

Ministério Público pede bloqueio de bens de Lula


O Ministério Público Federal (MPF) de Brasília pediu à justiça o bloqueio dos bens do ex-presidente Lula da Silva, a quem acusa de improbidade administrativa por ter usado verba pública com claro intento de promoção pessoal.
O bloqueio de bens tem como finalidade garantir a devolução aos cofres públicos de quatro milhões de euros que Lula, segundo o MPF, usou indevidamente.
A acção interposta pelo MPF refere-se ao gasto desses quatro milhões de euros com a impressão e o envio pelo correio de mais de dez milhões de cartas enviadas pela Segurança Social a reformados entre Outubro e Dezembro de 2004, segundo ano do primeiro mandato de Lula.
A missiva avisava os reformados que um convénio estabelecido entre a Segurança Social e o até então desconhecido Banco BMG lhes permitia a partir de então pedirem empréstimos a juros baixos e sem qualquer burocracia àquela instituição bancária, com o desconto das parcelas sendo feito directamente nas reformas.
 Até aí não haveria problema, não fossem dois detalhes, que chamaram a atenção dos promotores. O BMG, único banco privado a ser autorizado na altura a realizar esse tipo de empréstimo, conseguiu a autorização em menos de duas semanas, quando o normal seriam vários meses, e as cartas, simples correspondência informativa, eram assinadas por ninguém menos que o próprio presidente da República, algo nada comum para esse tipo de aviso.
Para o Ministério Público, não há dúvida de que Lula e o então ministro da Segurança Social, Amir Lando, que também assinou as cartas e é igualmente acusado na acção, usaram a correspondência para obterem promoção pessoal e lucro político e que a acção do presidente da República favoreceu a extrema rapidez com que o BMG conseguiu autorização para operar o negócio, desrespeitando as normas do mercado. A 13.ª Vara Federal, em Brasília, a quem a acção foi distribuída, ainda não se pronunciou sobre o pedido do MPF.

“IMPÉRIO” DA IMPUNIDADE ALIMENTA A VIOLÊNCIA

A forma pusilâmine das autoridades em relação à impunidade tem relação direta com as ondas de violência que acometem o Brasil. Se não há punição uma parcela de marginais atuam dentro de movimentos sem qualquer receio da reação legal das instituições.

Essa leniência é vista constantemente pelos bandidos na arregimentação de menores para suas quadrilhas. Os quebras-quebras nos protestos são feitos por pessoas que pouco ou nada tenham a ver com o movimento, mas continuam impunes, ou, pelo menos, sem sofrer uma ação coibitiva da polícia.
Quem coloca uma máscara para participar de um protesto pacífico é, decerto, porque tem algo a esconder da sociedade. Quem oculta seu rosto com máscara deveria, no mínimo, passar por uma revista da polícia. E não me venham dizer que se escondem do jato do spray de pimenta.

Nota do Movimento Passe Livre

 
“A cidade não esquecerá o que viveu nas últimas semanas. Aprendemos que só a luta dos de baixo pode derrotar os interesses impostos de cima. A intransigência dos governantes teve de ceder às ruas tomadas, às barricadas e à revolta da população. Não foi o Movimento Passe Livre, nem nenhuma outra organização, que barrou o aumento. Foi o povo. O povo constrói e faz a cidade funcionar a cada dia. Mas não tem direito de usufruir dela, porque o transporte custa caro. A derrubada do aumento é um passo importante para a retomada e a transformação dessa cidade pelos de baixo. A caminhada do Movimento Passe Livre, que não começa nem termina hoje, continua rumo a um transporte público sem tarifa, onde as decisões são tomadas pelos usuários e não pelos políticos e pelos empresários. Se antes eles diziam que baixar a passagem era impossível, a revolta do povo provou que não é. Se agora eles dizem que a tarifa zero é impossível, nossa luta provará que eles estão errados. Por uma vida sem catracas!”

Pagamentos e adesões ao Telexfree estão proibidos. Empresa tem que comunicar no site a decisão judicial

Proposta do Ministério Público do Acre foi julgado procedente pela 2ª Vara Civil da Comarca de Rio Branco e suspende os pagamentos e adesão de novos contratos à empresas de marketing multinível TelexFree. A decisão seguirá até o julgamento final da ação principal e tem como pena multa diária de R$ 500 mil. Segundo o MPE, os proprietários da empresa são suspeitos de montar esquema de pirâmide financeira. A decisão foi julgada no final da tarde desta terça-feira dia 18 de junho de 2013. E hoje, quarta-feira, Nicole Gonzalez, promotora de Defesa do Consumidor, concedeu uma entrevista coletiva para explicar quais os motivos levados em consideração para que se chegasse a decisão final de suspender as ações da empresa. De acordo com ela, a Telexfree no Brasil estaria fazendo o recrutamento de investidores e criando um esquema de pirâmide sob o disfarce de marketing multinível. Nicole diz que a decisão tomada pela juíza Thaís Borges afeta os divulgadores da Telexfree em todas as regiões do país ou fora dele. A medida foi tomada para evitar que novas pessoas acabem envolvidas no esquema e possam se prejudicar. E afirma que ainda foi efetuado um pedido de bloqueio das contas bancárias dos sócios administrativos da Telexfree, que deverá ocorre nos próximos dias. A empresa deverá disponibilizar no prazo de dois dias em sua página, um “pop-up”, informando sobre a decisão judicial, além de modificar seu sistema, de modo a não permitir novos cadastros através dos “back offices“. Em relação às outras empresas de marketing multinível que surgiram após a Telexfree, a promotora diz que por enquanto elas não estão sendo investigadas. Nicole disse que agora o MPE tem até 30 dias para ajuizar a ação principal

O segundo decêndio de junho do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) será creditado nesta quinta-feira, 20 de junho, nas contas das prefeituras brasileiras. O repasse será de R$ 894.869.799,95, em valores já descontados a retenção do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Em valores brutos, incluindo a retenção do Fundeb, o montante é de R$ 1.118.587.249,94.

Este repasse é 17,22% menor do que o estimado pela Receita Federal do Brasil (RFB), no começo deste mês. Em comparação com o segundo decêndio de junho de 2012, o valor apresentou uma queda de 19,54%.

O acumulado de janeiro a junho, incluindo a previsão da Secretária do Tesouro Nacional (STN) para o 3º decêndio, chegará a R$ 37.237.268.807,00. O valor é 1,3% menor do que o mesmo período do ano passado, em termos reais, ou seja, descontando a inflação no período.

QUEDA DE JUNHO SERÁ DE 20%

A previsão da Receita era de que o mês de junho teria uma queda de 17% em relação ao mês de maio, mas com o realizado nestes dois primeiros decêndios e o estimado para o terceiro, esta queda chegará a 20,16%. E para o mês de julho a previsão é de queda de 16% em relação a junho.

A Confederação Nacional de Municípios (CNM) alerta aos gestores que tenham prudência na execução de suas despesas a partir do mês de julho, pois historicamente, no 2º semestre, o FPM não tem o mesmo desempenho do 1º semestre. A entidade lembra que o Fundo volta a se recuperar somente a partir de novembro e dezembro.

POR HOJE É SÓ. VOU GUARDAR A TESOURA, AGULHA E A LINHA.

VOU BATER O MARTELO... PONTO FINAL. (REDAÇÃO: O BOLSO DO ALFAIATE)

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