terça-feira, 4 de outubro de 2011


Greve dos bancários deixa lotéricas movimentadas

 Redação, com agências - de São Paulo

Os brasileiros estão pagando as contas nas lotéricas, que estão com filas grandes por causa das greves dos bancos
greve nacional dos bancários, que chegou ao sétimo dia nesta segunda-feira, deixou as lotéricas movimentadas, em função dos pagamentos programados para os primeiros dias do mês. Desde o início da grevea demanda cresceu em torno de 25% a 30% entre pagamentos, saques e outros serviços. Os funcionários de bancos públicos e privados de todo o país reivindicam reajuste salarial de 12,8% da Federação Nacional dos Bancos.
Segundo a categoria, o valor pedido representa 5% do aumento real mais a inflação do período. Além disso, a categoria quer valorização do piso, maior PLR (Participação nos Lucros e Resultados), abertura de contratações, fim da rotatividade, combate ao assédio moral, extinção de metas que consideram abusivas, mais segurança, igualdade de oportunidades e melhoria do atendimento aos clientes.
Na capital, o movimento segue em agências de diversos corredores das zonas norte, sul, leste, oeste, centro e na região da Avenida Paulista, segundo informações do Sindicato dos Bancários. A greve também segue em unidades instaladas no calçadão de Osasco e nas cidades de Cotia, Barueri, Taboão da Serra entre outras.
A Federação Brasileira de Bancos informou que a greve não interfere nos serviços de autoatendimento, e que a reposição de cédulas é feita normalmente durante a paralisação.
No Paraná, a semana começou com 85% dos bancários em greve, segundo avaliação do Sindicato dos Bancários de Curitiba e região. Os nove sindicatos filiados à Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Estado do Paraná (Fetec-PR) contabilizam 619 agências com as portas fechadas, mobilizando cerca de 20,5 mil bancários em todo estado. A categoria se reúne em assembleia para avaliar a paralisação, hoje (3), às 17h, no Espaço Cultural Esportivo.
O presidente da federação, Elias Jordão, ressaltou que no Paraná aumenta a cada dia o número de agências fechadas e de trabalhadores mobilizados. Ele destacou ainda a grande adesão dos bancos privados à paralisação.
Segundo os bancários, o percentual de ajuste de 12,8% representa 5% de aumento real mais a inflação do período. Além disso, os trabalhadores querem a quer valorização do piso, maior participação nos lucros e resultados (PLR), abertura de contratações, fim da rotatividade, combate ao assédio moral, extinção de metas que consideram abusivas, mais segurança, igualdade de oportunidades e melhoria do atendimento aos clientes.

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