quarta-feira, 14 de junho de 2017

A POESIA DE CLÁUDIO LUZ

Záhrada (“Jardim Ametista”)

Fito os seus olhos no jardim, ametista, talvez,
Lapidada por boas mãos, que expressam
A essência que lhe faz forte, brilhante.
Ao som dos ventos, a luz das estrelas, que não
E nunca será queimada, transformando cores.
Entre ansiedades, busque o Záhrada, aspire às flores
Que sempre estarão presentes, não eternas,
Como ninfa no horizonte das jazidas, onde a Eterna Ametista nasceu,
Lapidada, por um grande guerreiro, bem disseste, nome
Forte, que forjou no seio materno uma ametista guerreira, hoje eterna,
Sonhando como Valquíria, caindo no mar como Topázio, com frenesi.
Ecoe no tempo o grito de guerreira, que não se deixa derrotar, agora você
Renascendo... Sendo você, como você é... Ametista...
Ouvindo a melodia que transforma... Aspire
As rosas do sitio fecundo, onde você semeará o próximo
Lapidar... Bem vinda ao jardim “Ametista.”


Cláudio Luz

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