segunda-feira, 9 de abril de 2012


Alhos & Bugalhos

SOM AUTOMOTIVO VOLTA A ATORMENTAR ITAJUIPENSES

 
Há algum tempo eles tinham sumido, ou melhor, ficaram mais educados. Mas nos últimos dias começam as reclamações de quem está se sentindo incomodados com o barulho dos equipamentos de som automotivo. Diversas pessoas já nos procuraram para alertar as autoridades por intermédio do nosso programa na Tudo Fm Itajuipe 96,1 Ligação Direta. Neste final de semana em alguns pontos da cidade moradores não tiveram um sono tranqüilo, sobretudo homens e mulheres idosos que precisam e merecem ter um descanso, mas infelizmente não tiveram esse momento. Uma total falta de educação e respeito as pessoas. Diante disso voltamos a perguntar: "Ainda esta valendo um acordo entre a Policia Militar e a Justiça local para que seja lavrado o Termo Circunstanciado que obriga que o equipamento seja apreendido e  retirado pelo infrator com pagamento de multa? “Só para lembrar que na falta do 190 que não funciona o numero para entrar em contato para denuncias é o 3238-2019.  


MP faz prefeita de Coaraci assinar TAC

O Ministério Público Estadual fez a prefeita de Coaraci, Josefina Castro, assinar um Termo de Ajustamento de Conduta se comprometendo regularizar o fornecimento da merenda nas escolas municipais.
De acordo com o documento, o problema deve ser resolvido em 24 horas. O TAC também obriga a prefeita a apresentar, em 30 dias, plano para garantir a alimentação adequada, balanceada e suficiente.
A falta da merenda, assim como a redução da carga-horária das aulas e a diminuição do tempo de permanência em algumas escolas, foi constatada pelo promotor André Bandeira Queiroz, na última segunda-feira.
Durante a inspeção, o promotor constatou ainda o atraso do início do ano letivo em determinadas creches, fato reconhecido pelo secretário de Educação, que também assinou o Termo.
No documento, ficou acordado que, nos próximos 20 dias, a prefeitura deve apresentar calendário de reposição das aulas não ministradas na rede pública. (Do aregiao)

TERRAS DO SEM FIM COMPLETA 70 ANOS EM AGOSTO

 Autor: Seu Pimenta
Um dos romances mais fortes sobre o “ciclo cacau”, “Terras do Sem Fim”, de Jorge Amado, completará 70 em agosto. Escrito no exílio do autor em Montevidéu, em 1942, foi publicado no ano seguinte.
“Terras do Sem Fim” denuncia o patriarcalismo, o clientelismo e a violência na região do cacau, no começo do século XX, onde imperava a lei do mais forte e a demonstração do poder. O escritor também aponta a injustiça social e a exploração do trabalhador.
A obra narra a formação da zona cacaueira da Bahia, abrangendo os municípios de Ilhéus e Itabuna. É centrada nas disputas entre proprietários rurais pelas terras ainda devolutas do sul do estado, sendo uma das mais expressivas obras do ficcionista baiano.
No capítulo “A Mata”, o escritor faz uma descrição rica da floresta até então intocada nas terras do Sequeiro Grande (Itajuípe) e da qualidade do solo para o plantio de roças de cacau. A área é objeto da cobiça dos coronéis Sinhô Badaró e Horácio da Silveira.

RESPOSTA AO DESCASO EM ILHÉUS



Zé Bosta tenta pescar no esgoto da Santilha Guedes (foto Ed Ferreira)
Moradores da Travessa Santilha Guedes, próximo ao Aeroporto Jorge Amado, de Ilhéus, perderam a paciência com o prefeito Newton Lima. Há mais de 30 dias, a Prefeitura abriu a rua de ponta a ponta, deixando exposta a tubulação da rede de esgoto e um cenário de destruição.
Com a rua totalmente bagunçada, é impossível circular de carro pela via e os moradores também são obrigados a conviver com o forte odor de dejetos, o que os levou a protestar nesta sexta-feira, 6.
No meio da manifestação, surgiu um personagem com sua varinha de pescar, tentando encontrar um improvável robalo nas águas fétidas que passaram a compor a paisagem da Santilha Guedes. O nome do personagem, por motivos óbvios: Zé Bosta! Dio seupimenta)

Eu bebo sim


Dilma Rousseff entregará hoje ao presidente americano Barack Obama uma garrafa de cachaça brasileira (Velho Barreiro) cravejada de diamantes. O mimo, em edição limitada, custa R$ 212 mil. O presente será para brindar o reconhecimento da bebida, pelos americanos, como um produto genuinamente brasileiro.
Até agora, os rótulos das garrafas deveriam conter a expressão "Brazilian Rum", o que dificultava a diferenciação e o marketing do produto. O reconhecimento garante que a cachaça será considerada um produto tradicional e exclusivo do Brasil -assim como um espumante só é denominado champanhe se tiver origem na região de mesmo nome, na França.
Em troca, o Brasil vai reconhecer como legitimamente americanos os uísques do tipo Bourbon e Tenessee.
O processo será iniciado com uma troca de cartas entre o ministro Fernando Pimentel, do Desenvolvimento, e Ron Kirk, representante de comércio dos EUA.
De janeiro a novembro de 2011, foram exportados US$ 16 milhões de cachaça. Desse total, pouco mais de 10% foi vendido para os EUA. (Mônica Bergamo) (Do jornalsportnews)


Por Hoje é Só. Vou bater o Martelo.
Queima de Demostinho no São Miguel - Ilhéus

 Ponto Final. (Redação o Bolso do Alfaiate)

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