terça-feira, 29 de maio de 2012


alhos & bugalhos
LDO
A Comissão Técnica de Finanças se reunirá nesta manhã de terça-feira, para dá inicio a tramitação do Projeto de Lei 16/2012, de autoria do Executivo Municipal, que dispõem sobre as Diretrizes para a Elaboração da Lei Orçamentária de 2013, e dá outras providências.
A Comissão é presidida pelo vereador Zézinho Mansur, tendo como membros os vereadores Fábio Almeida (relator) e Vinicyus Guimarães, como membro.
Mais um assassinato em Itajuípe

ETINHO BATEU 21 DE BOCA EM ITAJUIPE

Foi identificado como Wellington Santos, o Etinho, de  23 anos, o assaltante e traficante morto em confronto hoje com Policiais Militares de Itajuípe.  Os policiais tentaram efetuar a prisão do elemento, mas ele resistiu deflagrando tiros contra os PMs.

Ele estava morando em uma casa no bairro Sagrado Coração de Jesus, na companhia de dois menores, depois de fugir de rivais do bairro Nova Califórnia, em Itabuna.
Os menores que estavam com Etinho saíram do local antes  do confronto. Em poder do acusado foi encontrado um revólver calibre 32, com três balas deflagradas.
Contra ele ainda pesa a acusação de um homicídio contra um pai de família.imagem radar


As informações obtidas pelo repóter Oziel Aragão, da Rádio Difusora, dão conta de que, Etinho foi denunciado à Polícia por moradores da localidade depois de assaltar uma aposentada. Ele teria ferido a vítima com um facão para roubar R$ 80,00


Rodoviários deflagram greve
 
Ag. da Rota em Itajuípe hoje pela manhã

 
Passageiros usando transportes alternativo

O Sindicato dos Rodoviários de Itabuna e Região (Sindrod), iniciou na madrugada desta terça-feira uma paralisação por melhores salários.
Segundo o presidente do Sindrod, Joselito Paulo, disse que a frota toda está parada.
Em Itajuípe, os usuários dos transportes rodoviários que trabalham ou se deslocam para Itabuna e Região a negócios, estão usando transportes alternativos tipo vans e os veículos de pequeno porte denominados Rotinha.

Banheiros
No governo Paulo Martinho/Molico foi assinado junto ao Governo Federal através da Funasa, convênio para ampliação do sistema de abastecimento de água e para implantação de melhorias sanitárias residenciais (banheiros), no município de Itajuípe, com recursos do Projeto Alvorada, tendo como orgão financiador o Banco Mundial.
Os banheiros todos podem verificar na Avenida Itabuna que em grande parte não foram concluídos. Quanto aos canos que seriam usados na ampliação do sistema de abastecimento de água estão embaixo da terra e se foram acoplados ao sistema ninguém sabe, ninguém viu.
Até hoje Paulo Martinho e Molico, são solidários nas ações movidas pelos TCU por não ter prestado contas dos convênios.
No governo Marcos Dantas
Está acontecendo o mesmo. Foi assinado um convênio com o Governo Federal através da mesma Funasa, para beneficiar duas centenas de famílias com implantação de banheiros em suas residências.
Pois bem. As construções estão paralisadas pela empreiteira e os que seriam beneficiados estão a ver o mosquito da dengue proliferando nos buracos abertos nos fundos das casas.
O mesmo acontece com as obras da creche da Pitangueira.
No futuro alguém terá que responder pelo não cumprimento dos convênios.
Consignados
Tem funcionários do município que tiveram os seus nomes inscritos no SPC/Serasa em razão da administração municipal, ter descontados nos contracheques os valores das prestações devidas, e não repassadas para a (s) instituição (es) financeira (s).
É crime. Chama-se apropriação indébita.

O Desabafo de Jauberth
Causou grande repercussão nos meios políticos itajuipense, a reflexão publicada no blog formador-de-opinião e republicada no correioitajuipense, do professor da Uesc e venerável da Loja Maçônica Acácia do Sul, Jauberth Abijaude.
Na reflexão, Jauberth, assinala a decadência da gestão pública itajuipense nos últimos trinta anos, em todas as áreas, pontuando os aspectos positivos das administrações de Gilka Badaró, Mino, Paulo Martinho/Molico (?), e por último a do prefeito atual Marcos Dantas,  que administraram recursos da ordem de R$ 900 milhões.
Em tópicos, Jauberth, elenca a desconstrução, pelos mesmos gestores, nas áreas social, esportiva, da saúde, de urbanização e revitalização das praças e monumentos, imóveis públicos, preservação de áreas urbanas, do incentivo ao turismo, da mobilidade urbana, e habitacional.
Também na reflexão, são elencadas a decadências de instituições representativas de classe e privada, que não preservaram os patrimônios instituídos ou construídos e muitos muitas  pela comunidade itajuipense.
Finalizando, Jauberth, faz um apelo aos itajuipenses, para quer haja um entendimento espiritual e moral, onde possa prevalecer os valores que possam contribuir altivamente na construção de uma nova Itajuípe. Não devendo a comunidade itajuipense, acompanhar esse ou aquele candidato por uma promessa de emprego ou negociação comercial não devendo vender a cidadania e nem prevaricar, nem ser leniente e apático. Os itajuipenses, não devem ficar mais 30 anos olhando Itajuípe se apagando com  suas memórias, cultura e cidadãos.

Câmaras municipais não param de crescer


A despeito do aperto orçamentário de grande parte dos municípios, o inchaço nas câmaras municipais não para de crescer. Balanço inédito das leis municipais aprovadas após o Censo de 2011 mostra um acréscimo de 3.672 novas vagas de vereadores em 1.083 cidades brasileiras.
Essas vagas serão preenchidas após as eleições de outubro. O aumento foi possível porque o Congresso estipulou novos critérios para o limite das câmaras, com base na revisão da população feita pelo IBGE no ano passado.
Levantamento da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) em 50 cidades do Rio de Janeiro revela que 32 elevaram o contingente de parlamentares.
Em todo o Brasil, o número de vereadores crescerá 7,1% sobre o total de 51.748 eleitos em 2008, conforme mostram os dados recolhidos pela CNM ao longo dos últimos dez meses. Foram pesquisados 2.098 municípios de 2.153 que tinham margem legal para fazer a alteração.
Ou seja: cidades nas quais o número de habitantes cresceu, permitindo aos vereadores decidir se aprovariam ou não um aumento das vagas no Legislativo, com as respectivas adequações nas estruturas administrativa (novos servidores e reformas nos gabinetes). (Roberto Maltchik, O Globo)


A indecência de Lula, Gilmar e Jobim, por Ricardo Noblat

De duas, uma. Ou Lula ainda está sob o efeito de remédios contra o câncer na laringe, o que compromete seu apurado tino político, ou então se rendeu à certeza de que é mesmo infalível.
Para chegar bem ao seu final, a CPI de Cachoeira terá que dar em nada. E o encontro de Lula com o ministro Gilmar Mendes precisará ser esquecido rapidinho.
 É improvável que nada produza de relevante a CPI inventada por Lula para atazanar a vida de seus desafetos ligados a Cachoeira, e retardar o julgamento do mensalão. O que ela produzir poderá significar problema para Dilma. Esta semana, a CPI quebrará o sigilo das contas da Delta, a empreiteira favorita dos políticos que apoiam o governo.
Quanto à memória coletiva, até que comece o julgamento dos mensaleiros em agosto não haverá tempo para que esqueça o encontro de Lula com Gilmar. Ele é simplesmente inesquecível.
O celular de Gilmar tocou na última semana de abril último e ele ouviu o convite: “Lula virá aqui no dia 26. Quer conversar com você”.
Era Nelson Jobim, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), onde o mensalão será julgado. O escritório de Jobim funciona no apartamento onde ele mora, em Brasília.
“É inconveniente julgar esse processo agora”, disse Lula a Gilmar depois dos cumprimentos de praxe. São 36 réus. Lula contou que José Dirceu "está desesperado".
Mensaleiros como José Genoino, Delúbio Soares, Marcos Valério e Duda Mendonça também estão. Foram advertidos por seus advogados sobre a forte possibilidade de serem condenados e presos.
“Não tem como adiar o julgamento?”, perguntou Lula. “Se for adiado, o Supremo sofrerá um desgaste profundo”, argumentou Gilmar.
Foi aí que Lula comentou que tem o controle político da CPI do Cachoeira. E ofereceu proteção a Gilmar. “Fiquei perplexo com o comportamento e as insinuações despropositadas do presidente Lula”, revelou Gilmar ao Procurador Geral da República, ao Advogado Geral da União, ao colega Ayres Britto, presidente do STF, e à VEJA.
O constrangimento de Gilmar não inibiu Lula. “E a viagem a Berlim?”, ele perguntou. Corre em Brasília a história de que os casais Gilmar Mendes e Demóstenes Torres teriam viajado para Berlim com as despesas pagas por Cachoeira. Gilmar confirmou a viagem. Mas respondeu que pagara as próprias despesas.
“Viajei com o Demóstenes que eu e o senhor conhecíamos antes”, justificou-se. Em seguida, bateu na perna de Lula e aconselhou: ”Vá fundo na CPI”.
Gilmar ainda ouviu Lula dizer que encarregaria Sepúlveda Pertence, ex-ministro do STF, de convencer a ministra Carmem Lúcia a atrasar o julgamento. Pertence indicou Carmem para o STF.
“Vou falar com Pertence para cuidar dela”, antecipou Lula, preocupado com a situação de Ricardo Lewandowski, lembrado por dona Marisa para a vaga que hoje ocupa no STF. Amigo da família da ex-primeira-dama, Lewandowski é o ministro encarregado de revisar o processo do mensalão relatado por seu colega Joaquim Barbosa.
“Ele (Lewandowski) só iria apresentar o relatório no semestre que vem, mas está sofrendo muita pressão [para antecipar]”, queixou-se Lula.
Joaquim Barbosa foi chamado por Lula de "complexado". Lula ainda se referiu a outro ministro - José Dias Toffoli, ex-assessor de José Dirceu na Casa Civil.
“Eu disse a Toffoli que ele tem que participar do julgamento”, avançou Lula - para quem o julgamento do mensalão só em 2013 evitaria que ele fosse contaminado por “disputas políticas”.
O que Lula não disse: nesse caso, os ministros Ayres Britto e Cezar Peluso estariam aposentados. Os dois devem votar pela condenação de alguns réus.
Gilmar errou ao ir ao encontro de Lula. Ministro pode receber advogados, ouvir seus argumentos, mas é só.
Lula acha que o julgamento do mensalão equivale ao julgamento do seu governo – por isso errou gravemente ao pressionar um juiz.
Foi indecente e escandaloso o episódio que ele e Gilmar e Jobim protagonizaram.
Por Hoje é Só. Vou bater o Martelo.
Ponto Final. Redação “O Bolso do Alfaiate”

 

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