terça-feira, 18 de abril de 2017

Mais um muro da vergonha que cai


alhos & bugalhos*

Mais um muro da vergonha que cai


Resultado de imagem para walmir rosarioWalmir Rosário*

Aos poucos, mais um bastião do comunismo vai ruindo. Cuba, a ilha de Fidel, sustentada por décadas pelos rublos da antiga União Soviética e mais recentemente com os dólares do BNDES, pulula com a chegada do capitalismo ianque. Se para os que ainda continuam lá já é um motivo de alívio e alegria, imagine para os que estão fora do país e são explorados pelo seu governo.

Refiro-me mais claramente aos profissionais da medicina que estão trabalhando no Brasil, através do Programa Mais Médicos, pelo contrato firmado entre os dois países pelos malfadados governos Dilma e Raul Castro. Pelo acordo, os médicos trabalham, são mal remunerados, enquanto o governo cubano fica com grande parte do pagamento que seria devido aos médicos.

Um contrato vergonhoso, um verdadeiro golpe para os trabalhadores da medicina que são enviados a países como o Brasil para trabalhar, num sistema análogo ao da escravidão, já que parte da remuneração fica para o governo. E mais, os parentes dos médicos que estão aqui – mas que continuam residindo em Cuba – sofrem pressões pelos que não pretendem mais voltar.

E o imbróglio teve mais um capítulo com a suspensão de mais de 700 médicos que deveriam vir ao Brasil, para substituir quantidade igual que voltaria à ilha. É que, os que estão aqui, finalmente conheceram o que é viver num país democrático, trabalhando sem ter pressões políticas e a única obrigação é pagar os seus impostos em dia (além de cumprir a legislação).

Após três anos de Brasil, os médicos cubanos resolveram desobedecer às ordens do ditador e permanecer como residentes no Brasil por tempo indeterminado, isto é, com ânimo definitivo. E 88 deles já recorreram à Justiça para permanecer em solo brasileiro, trabalhando no mesmo programa, porém recebendo toda a remuneração a que faz jus.

A repercussão do comportamento dos médicos que se encontram no Brasil e não pretendem voltar para o regime comunista ditatorial de Cuba é muito grande, tanto assim que o governo não quer enviar o novo grupo. O receio é que os novos também pretendam adotar o Brasil como seu novo país, principalmente agora que não tem o apoio do ex-governo petista.

E dentre os motivos para que os médicos tomassem tal atitude, estão em viver numa democracia (apesar dos pesares nos nossos políticos) e serem explorados na sua remuneração pelo próprio país. É que de acordo com o contrato firmado entre o Brasil e Cuba, parte dos salários dos médicos vai diretamente para o erário do governo cubano, uma tunga exploratória da classe trabalhadora.

Outra revolta dos médicos cubanos é que precisam ser submetidos, aqui, às ordens da ditadura cubana, com todos os tipos de restrições, a exemplo de viver e se relacionar com a comunidade brasileira. E quem se queixa disso são os médicos que não pretendem retornar a Cuba, vivendo sobre a pesada vigilância de colegas, esses tidos como agentes do governo cubano.

E as proibições não se limitam à simples convivência social, mas, também de ordem afetiva como amorosa. É o ditador cubano quem decide quem deve se relacionar com quem. Esse comportamento é próprio dos países comunistas, que limitam, inclusive, a quantidade de filhos, a exemplo do que até hoje acontece na China.

Agora, o Governo Brasileiro terá mais esse imbróglio pela frente para resolver. A intenção do Ministério da Saúde é reduzir a dependência dos médicos cubanos contratados com o governo de Raul Castro, o que já vem acontecendo. Tudo para evitar a falta de assistência médica em locais distantes dos grandes centros.

Hoje, o programa Mais Médicos conta com cerca de mil médicos a menos que no ano passado. A previsão é que cada um deles permanecesse no país por cerca de três anos. Essa estratégia teria como objetivo evitar que cubanos estreitassem os laços com o Brasil e não pretendessem voltar à ilha, como realmente está acontecendo.

Como disse o ex primeiro ministro inglês, Winston Churchill, “A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas”. Ao que parece os médicos cubanos do programa Mais Médicos aprenderam mais cedo do que se esperava. E olhe que a intenção dos petistas é que eles viessem aqui para lutar por uma ditadura…

*Jornalista, radialista e advogado

Publicada originalmente no site www.costasulfm.com.br

Universidades estaduais paralisam atividades nesta terça-feira

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Nesta terça-feira (18), as universidades estaduais – Uneb, Uefs e Uesc – vão paralisar as atividades. De acordo com a Associação dos Docentes da Universidade do Estado da Bahia (Aduneb), a pauta de reivindicação inclui melhoria salarial para docentes e funcionários, além da garantia dos direitos trabalhistas.O movimento reivindica um aumento salarial de 30,5% e o repasse de 7% da Receita Líquida de Impostos para as universidades estaduais. O percentual, que atualmente chega a cerca de 5%, é um pleito antigo que se arrasta desde 2012, segundo a Aduneb.

Contas de Arataca são aprovadas com ressalvas

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Na sessão realizada na última quarta-feira (12/04), o Tribunal de Contas dos Municípios concedeu provimento parcial ao pedido de reconsideração formulado pelo ex-prefeito de Arataca, Fernando Mansur Gonzaga, para determinar a emissão de novo parecer, desta vez pela aprovação com ressalvas das contas relativas ao exercício de 2015. O conselheiro José Alfredo Dias, relator do parecer, reduziu uma das multas aplicadas para R$2 mil, mas manteve a outra no valor de R$21.600,00. O valor do ressarcimento aos cofres municipais foi reduzido para R$180,00, vez que foram apresentados os comprovantes das despesas no valor de R$11.501,48.
No recurso, o gestor conseguiu comprovar que está adotando as providências administrativas cabíveis para recuperar o montante de R$5.102.284,80, inscrito como “Créditos a receber”, inclusive com o ajuizamento de ações de execução fiscal, visando cobrar os valores nos quais foram condenados ex-gestores. Assim, foi retirada a razão principal que ensejou a rejeição inicial das contas, remanescendo apenas ressalvas que não comprometem o mérito das contas.




Senado analisa projeto que proíbe feriados entre terça e sexta-feira

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A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) do Senado analisará, nesta terça-feira (18), o Projeto de Lei de autoria do senador Dário Berger (PMDB-SC) que proíbe o gozo dos feriados entre a terça e sexta-feira, transferindo as datas de folga para as segundas-feiras de cada mês.A justificativa para a antecipação dos feriados, segundo texto apresentado pelo senador, é de que eventualmente os dias de folga são transferidos para a sexta-feira o que prejudica o comércio aos sábados, dias em que os comerciantes vendem mais, conforme o parlamentar. "O objetivo central dessa singela proposição é minimizar os danos ao funcionamento das empresas, ao emprego dos trabalhadores e à arrecadação dos Governos de todos os níveis da federação, causados pelo excessivo número de feriados, circunstância que leva à drástica redução dos dias úteis destinados à produção e à comercialização de bens e serviços", destaca o texto.

ONU alerta para impactos do projeto Escola sem Partido na educação brasileira
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Em comunicado publicado no ultimo dia 13, relatorias especiais do Alto Comissariado de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) recomendam que o governo brasileiro tome atitudes necessárias para conduzir uma revisão dos projetos de lei (PLs) que tratam do Escola Sem Partido.

Segundo as relatorias, as autoridades brasileiras devem assegurar a conformidade desses projetos com a base dos direitos humanos internacionais e a Constituição Federal de 1988. A legislação protege o direito à opinião, sem interferências, e o direito a buscar, receber e partilhar informações e ideias de todos tipos, independentemente de fronteiras ou meios, o que, segundo o documento, não está claro nos PLs. Os relatores pedem um posicionamento do Brasil em 60 dias, mas a resposta não é obrigatória.

De acordo com o comunicado, por não definir o que é doutrinação política e ideológica, propaganda político-partidária e educação moral, a proposição permite "alegar que um professor está violando as regras pelo fato de autoridades ou pais subjetivamente considerarem a prática como propaganda político-partidária". Além disso, o Escola Sem Partido poderá retirar das salas de aula, "discussões de tópicos considerados controversos ou sensíveis, como discussões de diversidade e direitos da minorias".

O documento é assinado por Koumbou Boly Barry, relatora especial para o direito humano à educação; David Kaye, relator especial para promoção e proteção do direito à liberdade de opinião e expressão; e Ahmed Shaheed, relatora especial para liberdade de religião e de crença.

Comissão aprova fim do Ecad e criação de centro de arrecadação de direitos autorais

A Comissão de Finanças e Tributação aprovou proposta que extingue o Escritório Central de Arrecadação de Direitos (Ecad), substituindo-o por uma nova entidade, o Centro de Arrecadação e Distribuição de Direitos Autorais (Cadda), com regras mais rígidas.

O texto aprovado é o Projeto de Lei 2850/03, da Comissão de Legislação Participativa, e tem origem em sugestão da Casa do Compositor Musical, entidade sem fins lucrativos situada no Rio de Janeiro.

Obras protegidas
De acordo com a proposta, o compositor é o titular da obra. Portanto, a utilização desta depende de autorização prévia. O autor tem direitos morais e patrimoniais sobre a composição, independentemente de registro.

O texto protege as composições musicais que tenham ou não letra e suas adaptações e traduções.

Para se identificar como compositor da obra musical, o criador poderá usar seu nome civil completo, abreviado, suas iniciais ou pseudônimo. Quem adaptar música de domínio público terá os mesmos direitos reservados para o compositor musical.

Direitos
O compositor terá direito de reivindicar, a qualquer tempo, a autoria da obra; conservar a obra inédita; assegurar-lhe a integridade, opondo-se a quaisquer modificações; e retirar a obra de circulação ou ainda suspender a utilização já autorizada quando a circulação implicar afronta à sua reputação.

O autor também poderá ter acesso a exemplar único e raro da obra que estiver em poder de outra pessoa, a fim de preservar sua memória. Quando o autor morrer, os direitos autorais serão transmitidos a seus sucessores. As músicas elaboradas em coautoria não poderão ser reproduzidas sem consentimento de todos os autores.
Pensamento do Dia
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Por hoje é só... Vou guardar a linha, a agulha e o dedal. Vou bater o martelo: Ponto Final. Publicação simultâneas: correioitajuipense.blogspot.com – academialalcooldeitajuipe.blogspot.com e correioitajuipensedenoticias.blogspot.com *Redação o Bolso do Alfaiate

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