sexta-feira, 19 de agosto de 2011


RUY MACHADO PROÍBE SITES QUE NÃO BAJULAM PRESIDÊNCIA DA CÂMARA

Ruy se esbalda perseguindo o pessoal
A ditadura está de volta à Câmara de Itabuna. O atual presidente, Ruy Machado, fez campanha para derrubar a Mesa Diretora anterior, que segundo ele não agia com transparência. Agora, com o poder na mão, age com um déspota, mantendo os privilégios anteriores, só que ao seu serviço, além de manter um rígido esquema de segurança.
Segurança, porém, não deva ser a palavra adequada para nominar a proibição dos computadores da Câmara acessarem os sites e blogs que não bajulem o presidente Ruy Machado.  Como a grande maioria do pessoal a serviço na Câmara é integrada por cargos comissionados, quem reclamar das ordens do presidente é sumariamente exonerados.
Além da truculência do presidente, o pessoal da Câmara tem reclamado bastante da divisão do salário. Em alguns caso, segundo dizem, o “dízimo” mudou de 10% para mais da metade, ou seja 50%.

OBRAS DA FIOL SÃO RETOMADAS

As obras da ferrovia Oeste-Leste (FIOL) foram retomadas ao mesmo tempo em que a Valec – Engenharia, Construções e Ferrovias se ajusta ao termo de compromisso firmado, há oito dias, com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Este foi o tema da reunião extraordinária que aconteceu nesta quarta-feira (17), no auditório da secretaria da Indústria, Comércio e Mineração (SICM), entre a Valec e o consórcio construtor.
“O Ibama fez uma série de exigências no termo de compromisso e estamos montando uma estrutura que nos permita cumpri-las. As exigências são focadas no plano básico ambiental, que foi previamente aprovado pelo Ibama”, diz Neville Barbosa da Silva, superintendente de construções da Valec.
Nos próximos 60 dias, o Ibama fará duas inspeções nas obras para verificar se o plano está sendo cumprido. A primeira inspeção será no 30º dia e a segunda será próxima do segundo mês.
De acordo com Neville, a FIOL é hoje a obra mais importante da Valec. “Ela é a principal sob dois aspectos: o primeiro porque será a única ferrovia da estatal a ter um porto. O transporte de cargas não dependerá de outros modais, o que vai agilizar a logística e reduzir custos. O outro aspecto é a mudança de paradigma no modelo operacional do Brasil que é Norte-Sul. Vamos criar um grande potencial no sentido Oeste-Leste”, explica Neville.

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