quinta-feira, 15 de março de 2012


Alhos & Bugalhos
FRASE DO DIA
"O resultado de meu afastamento do Legislativo brasileiro redundou no meu impeachment".
Senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL), ao aconselhar Dilma a dialogar com o Congresso
Cooptação
 
Fala-se que já começou a cooptação de pré-candidatos para reforçar a campanha da candidata oficial. O primeiro cooptado, é um pré-candidato ligado ao futebol, e que após conversas, já está fazendo parte da equipe operacional do governo.
Adivinhe em qual setor.
Jorge e Zélia
 
Salvador vai ganhar uma estátua em tamanho natural de Jorge Amado e Zélia Gattai, juntos, sentados no banco onde namoravam, com o cachorro do casal ao lado.
É esculpida pelo artista plástico Tatti Moreno.

Comissão do Senado aprova direito de resposta na imprensa

 

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira a regulamentação do direito de resposta aos veículos de comunicação. De acordo com a proposta, o ofendido - pessoa física ou jurídica - por matéria jornalística terá assegurado o direito de resposta “gratuito e proporcional”, ocupando o mesmo espaço dado à eventual ofensa.
O texto foi aprovado por unanimidade, em caráter terminativo, e agora segue para a Câmara dos Deputados.
De autoria do senador Roberto Requião (PMDB-PR), o regulamento prevê que o ofendido terá prazo de 60 dias, contado a partir da data da primeira divulgação, publicação ou transmissão da matéria, para solicitar a reparação ou retificação.
O direito de resposta será estendido a todos os veículos que tenham divulgado, publicado ou republicado, transmitido ou retransmitido a reportagem alvo da solicitação. O relator, senador Pedro Taques (PDT-MT), afirmou que o projeto não limita o trabalho da imprensa.
- A liberdade de imprensa deve ser ressaltada, cultuada por todos nós. Agora, liberdade rima com responsabilidade. A Constituição fala do direito fundamental à resposta. O projeto não ofende nenhum princípio da liberdade de imprensa - defendeu o relator. 

Prefeitura de Ipiaú compra urnas funerárias sem licitação
 

O Tribunal de Contas dos Municípios, nesta quarta-feira (14/03), votou pela procedência parcial da denúncia formulada contra o prefeito de Ipiaú, Deraldino Alves de Araújo, em razão de irregularidade na aquisição de urnas funerárias e contratação de serviços de translado para pessoas carentes do município, em caso de óbito, no exercício de 2011.
O relator, conselheiro Fernando Vita, imputou multa no valor de R$ 1 mil ao gestor, que ainda pode recorrer da decisão.
De acordo com o parecer da Assessoria Jurídica, a utilização do credenciamento como procedimento para contratação dos objetos pretendidos pela Administração, quais sejam, a compra de urnas mortuárias (caixões) e o serviço de traslado de pessoas carentes, em situações de óbito, não foi o adequado.
O processo de inexigibilidade apresentado pela defesa não contém qualquer exposição de justificativas no sentido de demonstrar as razões pelas quais o objeto contratado somente poderia ser atendido através do credenciamento, ou seja, da reunião do maior universo possível de fornecedores e prestadores daqueles objetos, necessidade que, no entendimento deste Tribunal, só seria concebível na hipótese de ocorrência de um extraordinário índice de mortandade experimentado pelo Município, como, por exemplo, em consequência de um surto de epidemia, ou de uma enchente, ou outras catástrofes do gênero.
No entanto, não há qualquer notícia acerca de eventos que pudessem justificar a necessidade de uma considerável quantidade de urnas mortuárias, a ensejar o credenciamento de número ilimitado de fornecedores.

“A CADA VIAGEM DE WAGNER CAI UM MINISTRO”, DIZ LEUR

 

O deputado estadual Leur Lomanto Jr. (PMDB) criticou nesta quarta-feira (14), durante entrevista ao apresentador Mário Kertész, na Rádio Metropóle, a falta de prestígio do governo baiano junto à presidente Dilma Rousseff e a ausência de uma “voz ativa” que defenda com “veemência” os interesses da Bahia no cenário nacional.
O peemedebista avaliou de forma negativa a gestão estadual, que segundo ele tem sido marcada por promessas não cumpridas. “O governo vai muito mal. Essa é a sensação que nós temos não só no interior no Estado como também aqui na capital. Nós sentimos uma ausência por parte do governo muito grande. Ontem eu vi que governo e prefeitura estão fazendo um esforço grande para resolver o problema dos suplentes. Quer dizer se faz um esforço grande para resolver essa questão, mas para resolver os problemas de Salvador não? Além do mais, o governador trata Salvador como se a cidade fosse responsabilidade apenas da prefeitura”, disparou. (Do ciadanoticia)

Partidos se unem contra norma de prestação de contas do TSE

 
Para garantir que 21 mil políticos que tiveram suas contas rejeitadas possam ser candidatos, 18 partidos da base aliada do governo e da oposição se uniram hoje para pedir ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que revogue a decisão de barrar nas eleições deste ano os políticos que tiveram prestações de contas rejeitadas em eleição anterior. A proibição consta da resolução do TSE aprovada dia 1º de março último, por 4 votos a 3.
Eles decidiram por unanimidade, reunidos na liderança do PMDB, apoiar o pedido de reconsideração da medida feito pelo PT no último dia 8.
Alegam que a decisão ignora o prazo da anualidade, pela qual a legislação eleitoral deve ser adotada pelo menos um ano antes do pleito. Se for mantida a proibição, o próprio tribunal avalia que 21 mil candidatos que tiveram contas reprovadas não poderão disputar, em outubro, as eleições para prefeitos e vereadores.
O presidente do PMDB, Valdir Raupp (RO) nega na iniciativa a tentativa de proteger políticos com ficha suja. "A Lei da Ficha Limpa é uma coisa e essa resolução é outra, o que queremos é o respeito ao prazo da anualidade", alega.
O presidente do DEM, senador José Agripino (RN), reitera não existir "nenhuma segunda intenção" contrária à Lei da Ficha Limpa. "Não se trata de defender a ficha suja, não é isso", acrescenta.
Na representação ao relator da matéria, ministro Arnaldo Versiani, o PT afirma que a lei em vigor, de 2009, entende como quitação eleitoral a apresentação das contas, "afastando, pois, de modo definitivo, a exigência de julgamento do mérito". "Estar quite é apresentar a prestação de contas", insiste, contrariando a decisão da resolução. (Rosa Costa e Mariângela Gallucci, Estadão.com.br)

 
A decisão foi tomada nesta quarta-feira em reunião entre os líderes da base aliada, o novo líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia, e o relator da Lei da Copa, Vicente Cândido. Agora, caberá ao relator retirar do texto, que está em análise na Câmara, o artigo que libera a venda e consumo de bebidas nos estádios durante os jogos das copas das Confederações, em 2013, e do Mundo, em 2014. Ele informou que retirará o artigo de seu substitutivo, que deve ser votado no plenário na próxima semana
Por Hoje é só. Vou bater o martelo.
 
Ponto Final. (Redação o Bolso do Alfaiate)

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