Dos 44 comissionados exonerados quarta-feira (15) por decreto do prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, alguns terão de ser revistos. Simplesmente os encarregados da “empreitada” não observaram os preceitos do direito trabalhista, administrativo e previdenciário, e “forçaram a barra” mantendo na lista negra nomes de pessoas em licença de saúde, ou seja, com o contrato suspenso.
Na ânsia de “degolar as cabeças”, a Procuradoria Jurídica do Município não atentou aos princípios legais, inclusive defenestrando profissionais da própria unidade.