Loucura!
Loucura
Peço e espero a morte a qualquer minuto,
Nem mesmo o subconsciente escuto,
Que grita dizendo que devo viver.
Meu amor próprio há muito vem morrendo,
Pelo muito que venho sofrendo,
Fazendo-me tristemente padecer.
Existem muitas razões para a vida,
Mas, todas elas por mim foram esquecidas,
Pela incompetência de administrá-las dignamente.
Não sinto que alguém de mim dependa,
Não conheço um ser que me entenda,
Não consigo estar ou deixar alguém contente.
Será que sou um erro genético,
Que brotou neste mundo patético,
Antes ou depois do tempo previsto?
Se morro agora sem dizer nada,
Depois de percorrer tanta estrada,
É prova que entender desisto.
Peço e espero a morte a qualquer minuto,
Nem mesmo o subconsciente escuto,
Que grita dizendo que devo viver.
Meu amor próprio há muito vem morrendo,
Pelo muito que venho sofrendo,
Fazendo-me tristemente padecer.
Existem muitas razões para a vida,
Mas, todas elas por mim foram esquecidas,
Pela incompetência de administrá-las dignamente.
Não sinto que alguém de mim dependa,
Não conheço um ser que me entenda,
Não consigo estar ou deixar alguém contente.
Será que sou um erro genético,
Que brotou neste mundo patético,
Antes ou depois do tempo previsto?
Se morro agora sem dizer nada,
Depois de percorrer tanta estrada,
É prova que entender desisto.
Antonio Nunes de Souza*
*Escritor Vida Louca
antoniomanteiga.blogspot.com

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