Presidente de comissão admite plebiscito sobre reforma política
O financiamento público de campanha foi o mecanismo que recebeu maior apoio dos parlamentares.
Beto Oliveira

Almeida Lima (ao microfone): a proposta de plebiscito só seria apresentada no final dos trabalhos.
O presidente da Comissão Especial da Reforma Política da Câmara, deputado Almeida Lima (PMDB-SE), admitiu nesta terça-feira (22) a possibilidade de cobrar a realização de um plebiscito sobre o tema se o Congresso Nacional não conseguir quórum suficiente para aprovar mudanças constitucionais. A medida, declarou, seria sugerida ao final dos trabalhos. A realização de um plebiscito já havia sido sugerida pelo deputado Miro Teixeira (PDT-RJ).
O anúncio foi feito depois da primeira sessão de debates da comissão, que evidenciou a dificuldade de construir um consenso em relação aos diversos pontos da reforma. Há divergências importantes entre os partidos e o que prevaleceu foram frentes informais de deputados em defesa de assuntos como financiamento público de campanha, listas preordenadas de candidatos e voto distrital. “Como a reforma política não é tema programático em nenhum partido, acho natural a existência dessas posições individualizadas. O meu partido, por exemplo, não deverá fechar questão em torno de nada”, declarou Lima.
O anúncio foi feito depois da primeira sessão de debates da comissão, que evidenciou a dificuldade de construir um consenso em relação aos diversos pontos da reforma. Há divergências importantes entre os partidos e o que prevaleceu foram frentes informais de deputados em defesa de assuntos como financiamento público de campanha, listas preordenadas de candidatos e voto distrital. “Como a reforma política não é tema programático em nenhum partido, acho natural a existência dessas posições individualizadas. O meu partido, por exemplo, não deverá fechar questão em torno de nada”, declarou Lima.
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