terça-feira, 29 de março de 2011


Você faz a menor idéia de como era Jesus. Faz?
Você faz idéia de como Jesus era?

Esta é uma pergunta que testa o nosso conhecimento de como era Jesus.
Jesus não tinha nada de muito especial. Poderia andar por sua rua hoje e você sequer o notaria. Na realidade, talvez o evitasse, pois certamente ele destoaria de todos. Mas foi o homem mais gentil que já se conheceu. Era capaz de silenciar os detratores sem precisar erguer a voz. Nunca intimidou ninguém, nunca chamou a atenção para ele mesmo nem fingiu gostar do que lhe fazia mal à alma. Era autentico até o âmago de seu ser. E no âmago daquele existia um imenso amor. E como Ele amou! – A humanidade só descobriu o que era verdadeiramente o amor por intermédio Dele. Mesmo os que o odiavam. Mas Ele não discriminava ninguém, pois esperava que, de algum modo, pudesse fazer seus inimigos descobrirem que o amor é a essência e a realização máxima do ser humano.
- Ninguém foi tão honesto quanto Ele. Mesmo quando suas ações ou palavras expunham aspectos mais sombrios das pessoas, estas não se sentiam envergonhadas. Ele dava total segurança, pois suas palavras não indicavam o menor sinal de julgamento, eram simplesmente um chamado a superação e o crescimento. Qualquer um podia confira-lhe seus mais íntimos segredos. Se você tivesse que escolher uma pessoa para ampará-lo em seu pior momento, gostaria que fosse Ele. Jesus não perdia tempo zombando dos outros, nem de suas preferências religiosas. Se tinha algo para dizer, ele dizia e seguia seu caminho, deixando em você a certeza de ter sido intensamente amado. Não se tratava de sentimentalismo barato. Ele amava, realmente amava. Para Ele não importava que fosse um fariseu ou uma prostituta um discípulo ou um mendigo cego, um judeu ou um não-judeu. O amor Dele estava disponível para qualquer um. A maioria o abraçava quando o via. Os poucos que o seguiam experimentavam um frescor e uma energia que nunca iriam esquecer. De alguma forma Ele parecia saber tudo a respeito deles e os amava incondicionalmente. E mesmo pregado na cruz – os olhos do Homem se voltaram para as árvores que se erguiam acima de nós-, seu amor continuou se derramando sobre todos, sem distinção. Ao se aproximar da morte, depois de um grito em que expressava seu sentimento de abandono, Ele entregou sua vida ao Pai, para nos regatar de nossos pecados. Não houve momento mais belo em toda a história da humanidade. Seu flagelo se tornou o instrumento para que sua vida fosse compartilhada conosco. Era o Filho do Deus amoroso que Ele manifestou durante toda a sua vida e até o último suspiro.

*Trecho do livro “Por que Você não quer mais ir a Igreja?” Autores Wayne Jacobsen & Dave Coleman – Editora Sextante

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