Você faz a menor idéia
de como era Jesus. Faz?
Você faz idéia de como
Jesus era?
Esta é uma pergunta que
testa o nosso conhecimento de como era Jesus.
Jesus não tinha nada de
muito especial. Poderia andar por sua rua hoje e você sequer o notaria. Na
realidade, talvez o evitasse, pois certamente ele destoaria de todos. Mas foi o
homem mais gentil que já se conheceu. Era capaz de silenciar os detratores sem
precisar erguer a voz. Nunca intimidou ninguém, nunca chamou a atenção para ele
mesmo nem fingiu gostar do que lhe fazia mal à alma. Era autentico até o âmago de
seu ser. E no âmago daquele existia um imenso amor. E como Ele amou! – A humanidade
só descobriu o que era verdadeiramente o amor por intermédio Dele. Mesmo os que
o odiavam. Mas Ele não discriminava ninguém, pois esperava que, de algum modo,
pudesse fazer seus inimigos descobrirem que o amor é a essência e a realização
máxima do ser humano.
- Ninguém foi tão honesto
quanto Ele. Mesmo quando suas ações ou palavras expunham aspectos mais sombrios
das pessoas, estas não se sentiam envergonhadas. Ele dava total segurança, pois
suas palavras não indicavam o menor sinal de julgamento, eram simplesmente um
chamado a superação e o crescimento. Qualquer um podia confira-lhe seus mais
íntimos segredos. Se você tivesse que escolher uma pessoa para ampará-lo em seu
pior momento, gostaria que fosse Ele. Jesus não perdia tempo zombando dos
outros, nem de suas preferências religiosas. Se tinha algo para dizer, ele
dizia e seguia seu caminho, deixando em você a certeza de ter sido intensamente
amado. Não se tratava de sentimentalismo barato. Ele amava, realmente amava.
Para Ele não importava que fosse um fariseu ou uma prostituta um discípulo ou
um mendigo cego, um judeu ou um não-judeu. O amor Dele estava disponível para
qualquer um. A maioria o abraçava quando o via. Os poucos que o seguiam
experimentavam um frescor e uma energia que nunca iriam esquecer. De alguma
forma Ele parecia saber tudo a respeito deles e os amava incondicionalmente. E
mesmo pregado na cruz – os olhos do Homem se voltaram para as árvores que se
erguiam acima de nós-, seu amor continuou se derramando sobre todos, sem
distinção. Ao se aproximar da morte, depois de um grito em que expressava seu
sentimento de abandono, Ele entregou sua vida ao Pai, para nos regatar de
nossos pecados. Não houve momento mais belo em toda a história da humanidade.
Seu flagelo se tornou o instrumento para que sua vida fosse compartilhada
conosco. Era o Filho do Deus amoroso que Ele manifestou durante toda a sua vida
e até o último suspiro.
*Trecho do livro “Por
que Você não quer mais ir a Igreja?” Autores Wayne Jacobsen & Dave Coleman –
Editora Sextante
Nenhum comentário:
Postar um comentário