quinta-feira, 9 de julho de 2009

Roubo de cacau assusta agricultores no sul da Bahia


As delegacias não registram grande número de queixas, mas o roubo em fazendas de cacau está assustando os agricultores do sul do Estado pela ousadia dos ladrões, que sabem que a polícia e as delegacias nos municípios são desaparelhadas e o policiamento na zona rural é deficiente, destaca o jornal A Tarde.
Uma das vítimas, o produtor Eusínio Lavigne Gesteira relata que em sua fazenda, a Lembrança da Sorte, em Uruçuca, já ocorreram três furtos este ano. “Três ou quatro homens entraram atirando para intimidar, arrombaram o armazém e levaram o que encontraram”, diz o produtor, que teve um prejuízo de quase R$ 6 mil com o furto de 18 sacos de cacau.
Além dos prejuízos com o furto e danos materiais na fazenda, a violência atinge também as pessoas que trabalham em regime de parceria, que estão indo embora com medo. Para o produtor, a falta de estrutura nas delegacias, o desemprego e a facilidade para vender o cacau são os principais fatores para o problema.
Lavigne diz que não é tanto o preço, mas a facilidade para comercializar o produto o que mais atrai os ladrões, porque os compradores não procuram saber a origem do cacau que estão negociando. Para não despertar suspeitas, eles vendem os sacos aos poucos.

Por Robério Menezes

Roubo de cacau assusta agricultores no sul da Bahia


As delegacias não registram grande número de queixas, mas o roubo em fazendas de cacau está assustando os agricultores do sul do Estado pela ousadia dos ladrões, que sabem que a polícia e as delegacias nos municípios são desaparelhadas e o policiamento na zona rural é deficiente, destaca o jornal
A Tarde.
Uma das vítimas, o produtor Eusínio Lavigne Gesteira relata que em sua fazenda, a Lembrança da Sorte, em Uruçuca, já ocorreram três furtos este ano. “Três ou quatro homens entraram atirando para intimidar, arrombaram o armazém e levaram o que encontraram”, diz o produtor, que teve um prejuízo de quase R$ 6 mil com o furto de 18 sacos de cacau.
Além dos prejuízos com o furto e danos materiais na fazenda, a violência atinge também as pessoas que trabalham em regime de parceria, que estão indo embora com medo. Para o produtor, a falta de estrutura nas delegacias, o desemprego e a facilidade para vender o cacau são os principais fatores para o problema.
Lavigne diz que não é tanto o preço, mas a facilidade para comercializar o produto o que mais atrai os ladrões, porque os compradores não procuram saber a origem do cacau que estão negociando. Para não despertar suspeitas, eles vendem os sacos aos poucos.

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