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“Ideologia não se compra. Ideologia não se vende”.
Eliseu Alves de Oliveira, comunista centenário, presente à festa do PCB, no Rio de Janeiro.
O ex-deputado federal baiano Raymundo Veloso (PMDB) está sendo investigado pela Polícia Federal por envolvimento no esquema do “Golpe da Creche”. A PF busca assinaturas antigas do ex-parlamentar para verificar se elas autorizaram ou não contratações de funcionários fantasmas no esquema que desviou R$ 2 milhões dos cofres da Câmara.
A partir desses vínculos, os salários e benefícios dos servidores, como o auxílio-creche, eram desviados para outras contas e terceiros. Veloso disse à Polícia Legislativa da Câmara que suas assinaturas foram falsificadas. Os investigadores pediram um exame grafotécnico ao Instituto Nacional de Criminalística (INC) da PF.
No esquema, um grupo aliciava pessoas carentes no entorno do Distrito Federal e prometia a elas o Bolsa Família. Em troca, as pessoas entregavam seus documentos e, sem que soubessem, eram transformadas em funcionárias da Câmara. Recebiam o benefício prometido, mas o restante (salários e outros benefícios) ficava com a quadrilha.
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