sexta-feira, 29 de abril de 2011


SANTANA RESPONDE A DEPUTADA DIZENDO QUE TRABALHA É QUE ELA É OMISSA

A disputa pelo território vem acirrando os ânimos entre a população e as autoridades das cidade de Ilhéus e Itabuna. Agora, a discussão chega à Assembleia Legislativa na forma de “disse-me-disse”. Em entrevista ao site JORNAL BAHIA ONLINE, a deputada estadual Ângela Sousa chamou seu colega Coronel Gilberto Santana de desocupado, o que gerou uma resposta imediata, rebatendo as declarações e colocando essa pecha na acusadora.
Abaixo, resposta, na íntegra, enviada à imprensa pelo deputado que se considerou atingido:
“Num primeiro momento, encaminho a minha frequência em relação aos trabalhos legislativos. Fui eleito para debater os problemas da Bahia na Assembléia Legislativa e sempre estou presente aos trabalhos que seja em plenário, quer seja nas comissões em que sou titular como a de Saúde e Saneamento; Direitos Humanos e Segurança Pública; Especial de Assuntos Territoriais e Emancipação e, finalmente, Especial do Porto Sul ou suplente, como a de Agricultura e Política Rural. Também tenho participado ativamente da vida parlamentar apresentando projetos, moções, indicações. Tanto a minha frequência quando o teor da minha atuação parlamentar podem ser conferidos no site da Assembléia Legislativa (www.al.ba.gov.br) nos links frequência ou proposições.
Portanto, como parlamentar, cumpro com as minhas obrigações, ao contrário de deputados que chamam os outros como desocupados e que aparecem muito pouco na Casa para trabalhar. Felizmente, como sou um parlamentar ocupado demais para dar atenção as detratações alheias, passo a tratar de um assunto polêmico e que tive coragem de propor o debate, porque essa é a minha função como parlamentar. Não me escudo no mandato para agradando a um ou outro, mas para propor o debate e fazer valer a vontade da maioria.
Venho tratando de um assunto polêmico que a questão da divisão territorial, especificamente das terras de Ilhéus, Itabuna e Coaraci. Estou propondo o debate, depois de ser procurado por lideranças políticas, empresariais e moradores das regiões envolvidas, para a possibilidade da mudança da fronteira de Ilhéus e Itabuna, e de Ilhéus e Coaraci como determina a lei estadual 12.050 (anexo), sancionada em 07 de janeiro deste ano pelo governador Jaques Wagner a fim de corrigir as anomalias territoriais como estas.
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BANCO CENTRAL QUER RESTRINGIR AÇÃO DE “171″ SOBRE CHEQUES

BC quer cheque com credibilidade
Os cheques passarão a vir com a data de confecção impressa nas folhas. A medida foi aprovada nesta quinta-feira (28) pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e visa a aumentar a segurança, a transparência e a credibilidade nas operações. Até agora, apenas a data em que o correntista passava a ser cliente da instituição vinha impressa nos cheques.
Segundo o Banco Central (BC), em função dos ajustes necessários nos sistemas das instituições financeiras, foi estabelecido o prazo de seis meses para a impressão da data de confecção na folha de cheque e de 12 meses para as alterações nos contratos com os correntistas e divulgação das novas alterações.
De acordo com o chefe do Departamento de Normas do BC, Sérgio Odilon dos Anjos, nos contratos os bancos serão obrigados a deixar claro quais medidas têm adotado para liberar os talões para os clientes. “O banco é que conhece seu cliente e sabe a quem conceder ou não os talões. O importante é que ele deixe claro em quais condições está fazendo o fornecimento dos cheques.”
Sobre a impressão da data de confecção, Sérgio Odilon explicou que a medida irá ajudar quem recebeu o cheque como pagamento a saber se há suspeitas de que o documento tenha sido fraudado ou roubado. “A medida é mais uma que vai ajudar na análise”, disse.
O procedimento para sustar o cheque ficará mais difícil, pois o correntista terá que apresentar um boletim de ocorrência policial sobre os motivos da sustação. Segundo ele, se o cheque foi roubado, poderá haver uma sustação provisória, mas em dois dias úteis o boletim de ocorrência terá que ser apresentado ao banco. No caso de desacordo comercial, as regras continuam a ser as que valem hoje, sem necessidade de boletim de ocorrência.
De acordo com o Banco Central, em janeiro foram compensados 84,9 milhões de cheques, dos quais 5 milhões foram devolvidos e 4 milhões não tinham fundos. Em fevereiro, foram 82 milhões de compensações, sendo 5,3 milhões de documentos devolvidos e 4,7 milhões sem fundos. Em março, o número de cheques compensados chegou a 88,8 milhões – 6,6 milhões de folhas devolvidas e 5,9 milhões sem fundos.

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